Fanfics de Diabolik Lovers - Classificação Dezoito - Tag Sangue

Eu amo histórias.

Principalmente histórias tristes. Na minha opinião, é mais fácil expressar tristeza do que felicidade.
Há várias histórias que eu amo, mas uma em especial me chama a atenção.
É sobre um menino, que observava fixamente uma enorme torre, onde do alto, uma mulher trocava olhares tristes com ele. Seu olhar triste enche o meu coração de tristeza... Eu nunca havia visto olhos tão expressivos como os daquela criança.

A mulher, sempre o observava como se pedisse...
Ou melhor...
Implorasse por algo... contudo, eu podia ver nos olhos daquela criança e via que ele não queria de forma alguma atender aquele pedido. Ele se sentia angustiado e triste, no final ele não pode fazer nada.
Eu amo histórias, mas... essas histórias que eu tanto amo, não são fábulas inventadas e sim a realidade.
A realidade que eu vejo todos os dias... pois eu sou o Oráculo.
O ser que conhece o passado, o presente, e o futuro.

O Oráculo precisa ser protegido e ninguém menos do que Karl Heinz iria se oferecer para cuidar do bem mais precioso do mundo, porém com sua ideia brilhante de colocá-la junto dos seus filhos, como uma forma de proteção, fez com que ele não contasse que Emi, o Oráculo, estivesse mais do que interessada em um dos seus filhos, aquele por quem ela admirava e tentava remendar as feridas que ele possuía, ele, o mais novo de seus filhos, cujo nome é Sakamaki Subaru.

- - -

Está história está sendo repostada! Estou rescrevendo-a desde o começo e adoraria que todos voltassem a acompanhá-la desde que farei algumas mudanças e tentarei o meu melhor para postá-la até o fim agora que estou retornando ao social spirit.

Era uma vez... Duas cortes. A Corte Vampira e a Corte Infernal. As duas tinham boas relações, até que os trigêmeos do Rei Vampiro mataram a filha do Rei Infernal, Cordelia. Furioso, o pai agora sem filha iniciou uma guerra, e procurou se vingar do despreocupado rei da corte inimiga destruindo o que ele mais amava estudar: o mundo humano. Foi assim que O Colapso começou, mas na época ninguém sabia disso. Todos nós, humanos, estávamos presos dentro de nossas próprias bolhas de arrogância. Quando os pássaros vieram, estávamos adormecidos. Pensávamos ser uma fase. Quando a fome e a falta de alimento também chegaram, demos de ombros e procuramos um novo lugar. Por fim, quando o céu tingiu de vermelho e o sol estava prestes a se apagar, aí sim nos desesperamos, e foi quando o Rei Vampiro apareceu numa afastada ilha para oferecer um acordo. Quem estava lá, se salvou. O resto desapareceu para sempre, consumidos pela fúria do Rei Infernal.

Como consequência, as Colônias foram criadas. Uma sociedade do zero. Uma perfeita imitação de casa, mas a verdade era que não passavam de mentiras. Dentro das Paredes, estávamos seguros. Sem vampiros. Éramos como os ratos que percebem a trama por trás do olhar louco do cientista. E então, quando o mundo parecia sufocante demais, outra proposta, desta vez em formato de experimento.

Sua Majestade queria escolher seis meninas dampiro, mestiças de humanos e vampiros, para que passassem a viver na corte, para ele observar de perto, ver se seus lados obscuros saíam ao olho nu. Teríamos todas as regalias de nobres, e a promessa de uma morte rápida e trágica em algum momento.

Foi assim que o nosso conto de terror começou.

Duas cortes divididas.
Um sangue que vicia.

Pronta para o experimento?


–––––––––––––––– † Vagas Encerradas † ––––––––––––––––

Ruki Mukami não estava preparado pela volta de memórias conturbadas de um passado que não parecia mais distante, não esperava ter que conviver com uma garota que lhe tira do sério e muito menos esperava ter que lidar com emoções nunca sentidas antes.
Um conto de fadas mascarado de uma história triste, diversas faces e lados que nos levam a um único entendimento. A mania de abrir a mão em coisas importantes pela felicidade dos outros, enquanto a sua felicidade é reprimida até o abismo do esquecimento.
Pesadelos, traumas e feridas.
Será mais um conto de fada com um final feliz? Ou não.

Cheryl é uma garota que se descreve como tendo uma vida comum, apesar de um passado um tanto quanto perturbado. Até que em uma noite, ela acaba se deparando com um evento que mudaria a sua vida, que a faria encontrar um demônio de vida promíscua o qual pode tirar toda a sua monotonia, levando-a a um mundo de sensações desconhecidas e traiçoeiras.

Ela o sente por toda parte, ou seria sua mente pregando-lhe uma peça? Por que ela? O que havia em Cheryl que tanto atraia aqueles vorazes olhos esmeraldas? Telefonemas noturnos, presentes caros... Ela entrou nesse círculo vicioso de uma tentação muito além do que ela poderia imaginar.

“O amor é um jogo, você só tem que saber como jogar. Porém, é possível jogar com alguém sem coração? Eu já estou fadada a derrota desde o momento que me deixei levar por ele.”

_* Prazo Encerrado _*

Como alguém pode ser capaz de cometer crimes tão brutais com jovens meninas na majestosa capital da Corte Vampira? Primeiro Lady Frederika Desvain, uma doce menina de 11 anos. Então foi Lady Louise Farfaix, a adorável filha do assustador conde Farfaix. O terceiro caso deixou todos os criados da Família Edard chocados: a querida Beatrice Edard, o único demônio de bom coração naquela mansão assustadora, morta. E a lista continua até deixar claro que não foi obra do destino ou coincidência: há um assassino em série solto pela Corte.

Será ele enviado da Corte Infernal, inimiga da Corte Vampira? Ninguém sabe. Mas, mesmo que o seja, agora eles tem uma pista que leva a um possível suspeito. Espera, não um. Seis. O povo se sente traído quando descobrem que há uma possibilidade dos filhos do Rei Vampiro, os seis príncipes Sakamaki, terem sido os feitores de tamanhas barbaridades.

Com os nobres ameaçando se virar contra si, Sua Majestade, uma figura sempre enigmática que, desde o acidente de Komori Yui, tem se trancado na sala Between Time de seu castelo encantado, se vê forçado a sair e a chamar seus filhos para uma audiência. Porém Sakamaki Karlheinz é esperto, e sabe que se depender dos meninos para defenderem a si próprios será sua ruína. O Clã Vibora, da Corte Infernal, está atento em seus movimentos. Ele precisa ser cuidadoso.

O rei então decide chamar um grupo de investigadores que, recentemente, têm ganhado bastante sucesso entre os tribunais do mundo demoníaco. É claro que quando chega aos seus ouvidos ele ouve falar de sete homens capacitados para o cargo. Qual é a surpresa do rei em descobrir que a Sociedade da Flor é constituída por sete meninas da noite extremamente ambiciosas e distintas?

É quando o Rei Vampiro, Sakamaki Karlheinz, entende que esse trabalho não é para um homem. Esse é o trabalho perfeito para uma mulher.

Sete, para falar a verdade.


_* Prazo Encerrado _*

Acredita-se que para tudo há um preço. Uma troca.

Uma vida...pela outra.

Rosalyn, meia-irmã de Komori Yui, parte em busca da jovem após seu súbito desaparecimento. No entanto, ao finalmente localizar Yui, a qual nada sabe sobre o laço de sangue que as une, se depara também com seis encantadores, — porém sombrios — rapazes, ao qual logo fora descoberto serem vampiros, e, com isso, um vasto impasse. Uma decisão tomada, porém dolorosa. A fim de manter sua irmã à salvo, Rosalyn passa a viver com seis vampiros sádicos.

Um passado quase esquecido

Memórias que antes iguinoradas e quase esquecidas começam a ganhar mais atenção

Sangue selvagem e puro...

Revoltas, ciúmes, lembranças e quem sabe o que mais está por vir

Aparentemente uma jovem por volta de 17 anos cursando uma faculdade de arte

E um policial de 21 anos que caça demônios e os fazem pagar pelos seus crimes

Essas duas vidas destintas podem se crusar? Ou sera que elas ja se crusaram e estão apenas reatando a velhos laços?

Qual seria a sensação  de morrer? Sinceramente eu queria muito saber… Se eu morrer tudo seria tão fácil e não teria de aguentar todo esse sofrimento como eu estou lidando agora, o mundo continuaria o mesmo não ligando pela perda de mais um mísero humano, as pessoas também não iam se dar pela minha morte. Tudo seria tao perfeito... Mas, contudo, eu perdi tudo. Primeiro, eu perdi Subaru, o meu primeiro amor... A única pessoa que me entendia e que ambos se ajudávamos; Segundo: Ninguém da mansão não acredita em mim e me "mantém em cativeiro", não sei como eu não fui morta até agora.
Porque estão me poupando de morrer? É simplesmente a coisa mais fácil do mundo, pegar uma arma pontiaguda e enfia-lá em meu coração, há tantas maneiras de me matar e eles não fazem por que não querem ou porque são "obrigados a me manterem viva"

Minha vida toda foi sempre me manter viva não importa o que vinha a acontecer comigo eu era sempre a "protegida", porque que eles se dão o trabalho por mim... Eu não valho de nada mesmo...

"Porque que você me deixou…. Porque teve que morrer, se você não tivesse morrido eu não estaria na merda."

Ninguém confia em mim, eu perdi tudo. Minhas amigas eu também perdi por conta dessa situação que eu estou passando. Tudo porque você morreu e me deixou nesse mundo para eu sofrer!

(Tudo o que eu via era um lindo pôr do sol, que são os seus cabelos alaranjados. O seu rosto rosado, limpo sem nenhum defeito, ela estava bela com este vestido branco que dava contraste as rosas vermelhas. Nesse dia eu passei a odiar a cor vermelha pois me remete a tudo, ao sangue e principalmente a morte. Ela é tão linda quanto que morta, e eu aqui me mantendo firme e forte com uma dor no meu peito que não vai passar, vai dar tudo certo é o que ela diria para mim mas… Nada vai dar certo para mim. Você morreu e não é com um passe de mágica que eu possa voltar no tempo e impedir de você ter se matado.

E para piorar eu não estou sozinha com você aqui… Eles estão de olho em mim desde que me falaram de sua notícia. Eles estão agitados e falam coisas sem sentindo que não entendo. Você era a única que né entendia e agora… Eu não tenho ninguém pelo resto da minha vida.)

Era assim que eu pensava até eu encontrar essa casa. Conhecer vocês, na verdade eu estava correndo a procura por proteção pois minha vida de merda foi de mal a pior quando de repente aqueles monstros decidiram invadir a escola me querendo morta. Vocês são como eu, tinham uma infância bastante turbulenta, mas diferente de mim… Vocês simplesmente se fecharam a tudo e construíram essas armaduras… Mas eu consegui quebrá-las. Eu finalmente fiz uma coisa boa e me senti tão bem… Como se eu pudesse fazer tudo eu era importante! Eu era finalmente alguém que podia ajudar as pessoas mais como em histórias clichês onde a protagonista tem a vida de merda, tudo não é perfeito para mim e agora eu estou sem ninguém.

Me perdoem… Eu sinto muito…. Eu quero consertar as merdas que aconteceram a vocês por minha culpa. Eu os quero ver felizes quero sentir aquela sensação novamente por isso que eu irei fazer de tudo por vocês mesmo que eu….


| Repostando | +18 | Plágio é crime! |

|Capa Atualizada|

-IMAGINE HOT REIJI SAKAMAKI-

Assim, vi algumas mulheres mascaradas fitarem a porta principal, olhando com atenção o homem que acabara de adentrar o salão. O moreno alto, com seus olhos que de longe se viam o quão pareciam rubis, seu terno negro como ébano e seus cabelos da mesma cor, sua gravata azul marinho. Olhei diretamente para sua máscara, e tão estranhamente era como a minha.

Imitando os traços de uma borboleta, cobrindo por volta de seus olhos e nariz, com fios e pedras aparentemente caras, num azul tão escuro que brilhava.
Toquei no meu rosto com minha mão direita e senti o quão parecida nossas máscaras eram, a sua era azul, enquanto a minha em um tom cristalizado. Quem era aquele homem? Nunca o vi.

Respirei fundo, ele tinha um semblante calmo e sério, carregando maturidade no olhar. Agora entendi o que as mulheres tanto o encarava.

| Um grupo de contos de Diabolik Lovers | Personagem x leitor, com base no seu ponto de vista ou terceira pessoa.
Entre o amor, sangue e luxúria, o que os vampiros Sakamaki vão escolher?

Tradução do meu trabalho com ѕтαяℓιgнт (do Quotev)