Fanfics de Doctor Who com Personagens Originais com o gênero Ficção - Tag Tardis

"Primeiro as coisas básicas: nunca seja cruel, nunca seja covarde e nunca, jamais, coma peras! Lembre-se, odiar é sempre tolice e amar é sempre sábio. Sempre tente ser legal, mas nunca deixe de ser gentil. Oh, e não deve dizer seu nome a ninguém. Ninguém entenderia mesmo... exceto... exceto as crianças. As crianças podem ouvi-lo, às vezes, se os corações delas estiverem no lugar certo, e as estrelas também estiverem, as crianças podem ouvir o seu nome. Porém ninguém mais. Mais ninguém, jamais. Ria muito. Corra rápido. Seja gentil. Doutor... eu liberto você."

A Doutora perdeu sua memoria, e não sabe exatamente quem é, flashs de lembranças aparecem em sua mente mas nada que diga quem ela é de verdade, como a Doutora vai recuperar sua memoria? Essa é a minha versão de aventura após a regeneração do nosso amado Capaldão, agora temos a maravilhosa Jodie Whittaker, seja bem vinda, e seja simplesmente BRILLIANT!!!

O Destruidor é um personagem que criei. Ele é um Senhor do Tempo, que deseja governar todo o tempo e espaço.
No passado O Doutor fez algo contra o Destruidor. Ele voltou e que se vingar.

Esta temporada mergulha em aventuras emocionantes, mistérios intergalácticos e desafios éticos enquanto o Doutor e Olivia enfrentam ameaças de todas as partes do tempo e espaço.

Um pedido de viagem de sua nova companheira levou o Doutor mais longe do que ele já tinha percorrido.
O século 1 com certeza não é o lugar mais interessante que ele já pisou, mas quem ele encontra lá prova ser o ser mais importante de toda a galáxia.

Apresento aos leitores fanáticos pelo universo de Doctor Who, uma minissérie do Oitavo Doutor. Contarei algumas histórias perdidas que ocorreram depois dos eventos do filme de 1996 e antes da Grande Guerra do Tempo. O Oitavo Doutor dessa vez irá viajar pela TARDIS no espaço-tempo com uma nova e desconhecida companheira.

{OneShot}

Há muito mais entre o céu e a terra, há muito mais em uma simples estrela, em um minúsculo planeta, em uma comum cabine telefônica do que supõe a nossa vã filosofia.

A caixa azul flutuava dentro do leve tecido negro composto por estrelas. O homem mais solitário de todo o universo a habitava. Circuitos e mais circuitos quebrados infestavam toda a imensa vastidão da maquina, o homem então, sem rumo, se sentou e esperou. Estava em uma espera louca e quase sem sentido por algo que nem entendera, o fim dos tempos.

Eu achei que estava sozinha até conhecê-lo...e sem querer sendo sua parceira de viagem! Tivemos várias viagens, mas ele não sabia de uma coisa sobre mim , mas agora sinto falta de seu sorriso e dos momentos que passamos juntos, mas ele me prometeu que voltaria!