Fanfics de Doctor Who com os gêneros Suspense e Universo Alternativo - Tag Fluffy sem o personagem Yasmin Khan

Paul Worsnop, um anjo caído. Katherine Pierce, a vampira sobrevivente de 500 anos. Kol Mikaelson, um vampiro original, considerado o mais rebelde. Dean Winchester, um dos caçadores de demônios mais temidos e odiados por tais criaturas.

O que eles tem em comum? Absolutamente nada. E é assim, entre o calor e o frio, onde eles irão se encontrar juntos, no final.

Depois da winter coup os idiotas da kiseki no sedai vão fazer um acampamento para "continuarem com a amizade",nisso eles deixam ser guiados por kise e como esperado se perdem mas acham algo muito interessante....

Jaebeom é um astrônomo cheio de sonhos mas sem esperanças. Ele já não via mais saída para sua vida monótona e solitária, mas tudo muda quando um desconhecido tagarela e muito inteligente cai literalmente dos céus na sua vida.

Jinyoung, ou melhor, o Doutor, é um homenzinho curioso e excêntrico que vaga por aí dentro de uma cabine de polícia azul, e promete dar um universo inteiro de possibilidades para Jaebeom.

"— Espera! — Jaebeom pediu nervoso. — Qual é o seu nome?

— Na última vez que eu estive na Coreia, alguém que eu amo muito me chamou de Jinyoung. — Ele lhe ofereceu mais um pequeno sorriso e Jaebeom franziu o cenho. — Até logo, Beommie."

Leia antes:
Olá primeiramente, por favor novos leitores vejam as tags dos personagens/categorias. Assim terão noção do que irá se tratar minha história! Boa leitura!

Toda vez que se encontravam novas notícias apareciam, grandes aventuras tiveram ao decorrer do tempo, embora nem sempre foi assim, ela não podia abandonar a vida "normal" por mais que algumas vezes "fugir" da realidade que a cercava sempre era um alívio, como uma lufada de oxigênio ao retornar a superfície.

“Quem é você?”
“O que você é?”
“O que é isso?”
“Onde eu estou?”
“De onde você é?”
Perguntas, perguntas e perguntas. Sempre as mesmas perguntas. Porque nunca consigo me livrar delas? Porque ainda faço isso? O que eu faço para simplesmente tudo isso parar?
Sempre sozinha, nenhuma companhia. Não confio em ninguém, e pretendo nunca confiar. Eu odeio isso, esse sentimento de perda, esse vazio, essa tristeza. Eu só peço que parem, me ajude a parar, e talvez confiarei em você.
Estamos em uma situação de sobrevivência, no momento não importa meu nome verdadeiro, não importa minha identidade e não importa o que eu sou. Se quiser viver então apenas faça o que eu digo: não olhe para aquela coisa. Caso já tenha olhado não pisque e não desvie o olhar, caso contrário estará perdido. Boa sorte.

Ass: Abby