Fanfics de Doutor Estranho com Stephen Vincent Strange / Doutor Estranho com o gênero Famí­lia - Tag Stephen Strange sem a tag Homem De Ferro

Steve Rogers, nada mais nada menos que o capitão do time de Lacrosse, tem tirado notas baixas e corre o risco amedrontador de sair do seu tão amado time a força se não melhorar urgentemente suas notas. E é ali que ele conhece Anthony Stark, era famoso por suas notas perfeitas e trabalhos impecáveis, isso sem falar que era o terror dos professores - Tony sempre fora de corrigir seus professores sem inibições alguma -.
Será que o nerd mais brilhante do colégio e o capitão mais nomeado de sua idade irão conseguir entrar num acordo que beneficiesse ambos? Vão descobrir juntos da melhor maneira possível que esse acordo fora o melhor de suas vidas.




•| Clichê |Tentativa de comédia |•

Três vezes em que Tony foi surpreendido por uma gravidez e três vezes em que seus amigos acabaram tendo de presenciar ele brigando com Stephen.

Já haviam se passado meses desde os acontecimentos da luta contra Thanos, todos os Vingadores haviam se concentrado em encontrar o titã e depois de muito tempo, eles finalmente conseguiram expulsar o vilão e trazer seus amigos e família de volta pra casa.
No entanto, toda a guerra deixava cicatrizes e o mesmo havia sido com aquela.
Tony, se sentindo culpado demais por acontecimentos dos quais não tinha culpa já não era o mesmo homem que Pepper um dia conhecera, isso junto a falta de afeto recíproco acabou os levando para o inevitável término.
Mas a guerra não acabou apenas com seu relacionamento, acabou também, temporariamente com o Homem de Ferro. Anthony havia decidido deixar Nova Iorque na mão de outros heróis, tirou um tempo de férias junto de Peter que, cansado de encarar a figura paterna se afundar na própria tristeza decide dar um almoço e convidar Stephen para que ele e Anthony conversassem e, quem sabe até mesmo cumprissem com o que, segundo Peter, estavam destinados desde o dia que se conheceram.

– Pensei que já tivesse visto a chuva. – Seu tom foi obrigado a elevar, pois o barulho da chuva caindo era alto. Passou a mão pelo rosto para secá-lo, estavam ambos encharcados agora.

– Eu vi, mas nunca senti. – Piscou os olhos com força, tirando a água dos cílios. Tinha um sorriso bobo iluminado pela luz escassa e alaranjada do poste de luz. As gotas escorriam de seus cabelos prateados e pingavam em seu colo, desciam de um jeito encantadoramente quente pelo decote do vestido e se perdiam entre os seios. – E você? Já sentiu?

Ela tocou o próprio rosto, apreciando aquela sensação.

Stephen fez o mesmo, fechando os olhos e deixando-se ser molhado. Estava menos estressado agora.

– Há coisas que nós, humanos, fazemos quando crianças e não voltamos a repeti-las quando adultos.

– Deve ser por isso que me dou bem com as crianças daqui, então. Os adultos são chatos e caretas. Se esforçam demais para parecerem normais, raramente fazem o que querem fazer de verdade... Isso inclui você. – O olhar de Strange a obrigou a adicionar – Completamente.

– Não! – Ele protestou.

– Definitivamente.

– Definitivamente não.

"E finalmente no altar
Pedindo a Deus pra abençoar
Às alianças que seriam nossas
Os nossos filhos é quem vão usar

E olha a gente aqui agora
A sua filha é minha nora
Não adianta ir contra o destino
De novo a vida está nos unindo"

Howard Stark não era um homem bom.
Houve um momento em sua vida em que Steve Rogers o mostrou calor, o mostrou o amor.
Mas Steve não estava mais aqui e tudo o que ele mostrara para Howard naquele tempo (calor, paz, amor) morreu junto com ele.
Steve Rogers transformou Howard Stark em um homem bom, mas ele não estava aqui agora e Howard voltou a ser a pequena besta negra que seu pai se orgulharia.


Claro, isso apenas significava que seu filho, Anthony, sofreria como consequências da raiva de seu pai.
Por sorte, ele tinha o jovem genial Stephen Strange para ajuda-lo.

– Vamos lá, Clea. Dê um sorrisinho! – América cantarolou enquanto segurava sua máquina.
A faltine negou com uma sobrancelha arqueada, mas ainda posava para a foto como a América ordenava.
– Sou uma guerreira, criança. Eu não dou sorrisinhos.
– Aham, guerreira. – A menina franziu o nariz – Não era você que estava chorando enquanto assistia A Bela e a Fera?
– Não, quem chorou foi Stephen.
Wong começou a gargalhar da cara que o colega fez por ter sido entregue tão descaradamente, Strange olhava para Clea de forma incrédula. A princesa também deu risada e América pôde tirar sua foto.

as férias tinham acabado de acabar e todos tiveram que voltar para a faculdade que estavam, reencontrando amigos e inimigos

já um grupo de amigos estão passando por coisas novas, Tony tem assuntos inacabados com Bucky e Steve, Bruce não sabia como dizer para sua melhor amiga que a amava e Strange começou a sentir coisas estranhas desde que o aluno novo chegou

Será que esse ano as coisas mudarão?

Onde Wanda cuida de América e Stephen é um pai cuidadoso.
Uma fic para aquecer o coração de quem foi aos cinemas.
Homenagem também ao dia das mães :)

(Wanda /Mommy + Stephen/Dad + América)

Como diz a canção 7-11, Wanda conhece Stephen na rua principal, ao lado de fora da loja de discos. Ironicamente, os números das casas vão de sete a onze na calçada em que os olhares se encontram. Ainda usando da letra como roteiro, digo que a sensação da Feiticeira é de residir no que chamam de sétimo paraíso. Alguns segundos de trocas, entende que não há ninguém que a olhe da forma que o homem faz. Consegue ler a alma dele, assim como sente que faz o mesmo com a dela. O homem de sobretudo azul, coturnos grossos e cavanhaque perfeitamente desenhado é o tão falado Doutor Estranho. Acomoda os fios soltos do cabelo escorrido para trás da orelha, ficando nua no rosto também. Um contentamento por encontrar alguém como ela faz morada. Sorri ao ver que caminha em sua direção. Ela não faz ideia, mas este é o homem destinado, o que veio para preencher a sensação de vazio, tornando-se a melhor coisa que já foi dela!