Fanfics de Doutor Estranho - Mais de 10 mil palavras - Tag Magia sem o personagem Barão Mordo sem o gênero Fantasia

Após uma série de encontros sob estranhas circunstâncias, o deus da mentira se vê preso em uma inexplicável obsessão por sua nova vizinha de apartamento. A mulher humana é, sem sombra de dúvidas, um poderoso imã para problemas sobrenaturais.

Essa história se baseia na Fase Três do MCU.
Milena Garnelen é uma jovem de dezenove anos que se torna alvo de uma perigosa Ordem Mística conhecida como A Corrente; utilizando a magia de maneira nefasta, com o propósito de trazer o seu líder para a nossa dimensão, A Corrente provoca a morte e a destruição por onde se propaga. Em um esforço de deter os seus membros, os fragmentos da SHIELD sob a liderança de Nick Fury uniram forças com o Doutor Estranho, cruzando o destino do Mestre das Artes Místicas com o da moça.

Depois dos acontecimentos de Dr. Estranho no Multiverso da Loucura, Wanda Maximoff acorda em outro plano da existência. Em vez de estar soterrada por toneladas de escombros, ela se encontra diante de ninguém menos que Chthon, que lhe cobra o fato de ter destruído o seu livro em todos os universos. Após um diálogo cheio de revelações ele a envia para um universo alternativo, onde não existe qualquer sinal da existência dela, dos Vingadores, ou mesmo de magia. Um universo de onde o heroísmo é corrompido, e de onde ela aparentemente não pode escapar.

Há algo de errado no Sanctum Sanctorum… Uma presença não física diferente de todos os fantasmas e entidades que Stephen Strange conhece, ele deve investigar o assunto antes que enlouqueça com a dúvida.

— Olha… — Encarou-o — Em algumas culturas é falta de educação agarrar alguém enquanto está sem roupas.
— Estou de toalha.
— Eu vou puxar ela e vou correr. — Anunciou, muito séria.
— Não vai não.
— Você não me conhece, não sabe o que posso fazer.
— Não vai puxar a toalha, já está constrangida só de me ver sem camisa.
— Vou puxar e vou correr. — Ergueu as sobrancelhas, como se estivesse dando um aviso final — E eu não estou constrangida de te ver sem camisa, a toalha é que deixa tudo esquisito.
— Eu vou correr atrás de você.
— Não vai não.

Dentro do antigo Multiverso, uma realidade está começando a caminhar rumo ao terrível Genocídio do Titã Louco, que será, foi e é um dos grandiosos eventos sendo sussurrado através da vastidão cósmica.
Nessa realidade há esperança de não ocorrer tantas perdas dolorosas, porém, como o equilíbrio é necessário, existe a chance de acontecer a inimaginável derrota do grupo de heróis que prometeram vingar o universo.
Tantas possibilidades, e todas elas sob a guarda de um gentil, ingênuo e quase imortal Capitão América, ou quem sabe, elas foram colocadas à mercê do genio, bilionário, playboy e filantropo que ainda está para nascer. Seja de quem for, elas probabilidades estão nas mãos de uma constante que será o ponto em comum entre os heróis mais poderosos da Terra, da Galáxia e até mesmo dos planos místicos.


Ou, uma reescrita dos filmes em ordem cronológica com um novo personagem, que servirá para abrir o caminho de outras versões dos eventos no MCU, para encorajar certas atitudes e relacionamentos, e consequentemente, atrapalhando o jogo do Destino da Marvel, conhecido como: roteiro. (E não, ele não é irmão de fulano, filho de ciclano, ou namorado de beltrano (nada contra esses plots), e também não vai ser o personagem principal (explico melhor nas notas finais do primeiro capítulo).

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