Fanfics de Doutor Estranho - Mais de 10 mil palavras - Tags Magia e Vingadores sem o personagem Barão Mordo

Primeira temporada:
Victória Gelardino, a jovem italiana de 18 anos, filha da agente da S.H.I.E.L.D. Paola Gelardino, morta em uma missão de infiltração na H.Y.D.R.A., morou em um orfanato até chegar à maioridade, quando o agente Phillip Coulson a convocou para entrar na agência para a qual sua mãe dedicou a vida. Imediatamente ela aceita, mas por um único motivo especial: conhecer seu pai.
O que Victória não sabia era que através da S.H.I.E.L.D. conheceria o amor de sua vida, bem como o sentido dela existir. Será que ela descobrirá quem é seu pai? Será que seu amor será correspondido? Qual será o sentido dela estar na S.H.I.E.L.D.?

Segunda temporada:
Após a guerra contra a H.Y.D.R.A., o mundo vive um remanso perturbador. A equipe dos Vingadores Secretos decide voltar a atuar de forma clandestina. Numa festa dada por Tony Stark a fim de se despedir da equipe anti-registro, a H.Y.D.R.A. volta a agir e neste dia, a vida de Sophie Triz, uma cantora de 26 anos, brasileira, tentando a vida no exterior, se cruza com a S.H.I.E.L.D. e os Super Heróis Mais Poderosos da Terra, transformando-a completamente.

[ATENÇÃO]
Esta fanfic se passa em um universo paralelo aos filmes, séries e quadrinhos. Porém, incluirá alguns elementos destes adaptados ao enredo. As características de alguns personagens também sofrerão alterações.

Créditos pela capa: @bluetardis | Vencedora da Pluma de Ouro como Melhor Fanfic do Doutor Strange e na Categoria Suspense do Fanfics da Marvel Awards

Após uma série de encontros sob estranhas circunstâncias, o deus da mentira se vê preso em uma inexplicável obsessão por sua nova vizinha de apartamento. A mulher humana é, sem sombra de dúvidas, um poderoso imã para problemas sobrenaturais.

Uma mãe, dois filhos e a jornada para se reencontrarem.
***
―Eu não vou desistir enquanto não trazer meus meninos pra casa―disse a eles e pude sentir que estavam sorrindo.
“A gente sabe, mamãe” ―Disse Billy.
***
―Dane-se o multiverso. Eu quero a minha mãe―insisti deixando as lágrimas caírem.
―Não vamos desistir da nossa mãe. Ela não desistiu da gente―disse Billy enxugando as lágrimas.

Há algo de errado no Sanctum Sanctorum… Uma presença não física diferente de todos os fantasmas e entidades que Stephen Strange conhece, ele deve investigar o assunto antes que enlouqueça com a dúvida.

— Olha… — Encarou-o — Em algumas culturas é falta de educação agarrar alguém enquanto está sem roupas.
— Estou de toalha.
— Eu vou puxar ela e vou correr. — Anunciou, muito séria.
— Não vai não.
— Você não me conhece, não sabe o que posso fazer.
— Não vai puxar a toalha, já está constrangida só de me ver sem camisa.
— Vou puxar e vou correr. — Ergueu as sobrancelhas, como se estivesse dando um aviso final — E eu não estou constrangida de te ver sem camisa, a toalha é que deixa tudo esquisito.
— Eu vou correr atrás de você.
— Não vai não.

-- O que está esperando? -- questiono, fazendo o máximo de esforço para falar mesmo com as mãos dele agarrando firmemente meu pescoço.

-- Estou tentando decidir se o que mais me importa é o poder ou este estúpido sentimento. -- ele diz, rente a mim, os olhos azuis fixando o nada. -- Não deveria ser complicado para mim resolver isso, eu... Só preciso... -- ele aperta um pouco mais meu pescoço e o fôlego escapa por meus lábios.

Neste momento, eu paro. Paro de tentar lutar contra ele, paro de tentar desvencilhar-me dele. Confesso que estou apavorada com suas palavras, nunca imaginei que ouviria isso. Não dele.

-- Eu... -- sussurro a centímetros de seu rosto, assustada com meu próximo ato e, ainda assim, certa do que preciso fazer. Meu coração está chicoteando meu peito de forma incomum. -- Sinto muito, mas... Eu vou tentar facilitar pra você.

E, então, ignorando todo o universo e todos os fatos alertando-me de que estou tomando a decisão errada, pressiono meus lábios contra os dele, o beijando.