Fanfics de Dungeon Meshi - Concluídas sem o gênero Crônica - Mais recentes

Quando a chuva arruína os planos de aventura de Falin, Marcille tenta animá-la com um cinema em casa.

Não importa o que acontecesse, o quanto ela mudasse e o que ela fizesse, Falin sabia que Marcille sempre estaria lá para ela.

Ela está diante de você.

O que vai fazer?

Farcille - One shot.

Shuro desconta suas frustrações em Laios.



Sozinho e Babaca - gorduratrans

Chilchuck e Laios e suas preocupações antes do casamento.


Não Espero Mais - O Terno

Laios, após alguns minutos de reflexão, concluiu que ele gostaria de comer Kabru — de forma estranha ou não, é apenas um detalhe.

[Laios & Kabru | labru | ficou faltando as metáforas]

Kabru está cansado de competir pela atenção de Laios, que está obcecado com seu novo jogo de dragões. Frustrado, ele decide tentar chamar sua atenção.

Diana e Akko, namorando há muitos anos, conheceram um anime que saiu da Netflix, chamado Dungeon Meshi e acabaram ficando muito fãs ao verem juntas, o que as fizeram ter a ideia de irem juntas para um evento de anime da cidade de Edimburgo e nada como a melhor ideia que tiveram de irem usando um cosplay do casalzinho que ambas ficaram muito fãs, só que as duas acabam tendo uma ideia bem peculiar ao voltarem do evento após ouvirem algo sobre e ver umas fanarts.

Se Laios tivesse que escolher uma parte de Marcille que ele achasse mais dinâmica, teria que ser o cabelo dela. Seu sorriso era a característica mais bonita, suas orelhas a mais interessante, e seu cabelo era o que mudava constantemente. Longo e tão bem cuidado, ele fluía pelos ombros até a cintura, uma cascata loira que continuava, lembrando-o da juba de um leão ou de uma manticora.

Copos-de-leite, sopros mágicos e uma mulher de beleza etérea — identificada como deusa da morte — formam, à primeira vista, um conjunto de elementos sem qualquer ligação. No entanto, tudo soa estranhamente familiar para Marcille Donato, que, em meio a lapsos de memórias emaranhadas, precisa encarar o que tanto a assombra: a efemeridade da vida.