Fanfics de Durarara!! com Celty Sturluson com o gênero Aventura sem a tag One-shot

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O moreno sabe muito bem o que é ser visto como um ser astuto, enigmático, perspicáz...um monstro, mas na verdade, ser apenas uma criança assustada com mais de vinte anos que precisa de atenção mais do que ninguém.

CONCLUÍDA!

[Shizaya]

Monstro... Ele sempre odiou essa palavra, o maldito apelido pelo qual Izaya o chamava. Odiava porque ele estava certo. Shizuo destruía tudo que tocava e machucava todos que se aproximavam, e isso o assustava.
Evitava as pessoas frequentemente, com medo de ferí-las, como já havia acontecido no passado. Tinha poucos amigos, e os mantinha com muita cautela. Se controlava o tempo todo, com medo de toda aquela força o conduzir a algo que lhe pesasse pelo resto da vida. Tinha sorte de ter um emprego que lhe permitia certo descontrole, mas era pouco. Estresse, essa era a palavra que definia todos os dias de Shizuo, e em um dia como qualquer outro, ele perdeu o controle. Agora, Izaya tinha razão, ele era um monstro.

Recentemente foi Apagada não sei o motivo, sei que é chato isso... então vou colocar de novo a fic novamente... Ainda vou arrumar ok!

Akira é uma jovem com uma vida nada incrivel além da sua adaptação de uma nova vida com seu passado querendo recomeçar de novo, e essa é sua história.

Uma semana de perseguição. Mas a cada dia, algo incomodava Shizuo e não era mais a presença diária de Izaya. Mas depois de dois dias de perseguição dessa uma semana. Izaya aparecia, mas não para provocar Shizuo como o habitual. O Loiro o pegava de surpresa e o Moreno fugia sem dizer nada. ''O que infernos essa Pulga maldita está tramando?!'' E assim pensava Shizuo.

O que fazer quando encontra seu maior inimigo ensanguentado no chão do seu banheiro? Ser coerente e lembrar das vezes que o mesmo acabou com seus planos, mas quem disse que Shizuo era coerente ou alguém de pensamento lógico. Afinal o "homem mais forte de Ikkeburo" era ótimo em mais do que lançar coisas pros ares ele era ótimo em fazer coisas inesperadas até mesmo por certo informante...

— "O que me espera nessa vida além de burburinho e punhos virados ao meu peito, arriscando minha integridade...." - Murmurava, com as diversas abas abertas, pelo plano do computador. Girava sua cadeira em que teimava fantasiar como trono inerente ao seu estado de espírito, cantarolava.
Ele indagava o ato de levantar-se, antes de anunciar à janela. - "Eu volto quando puder, amados."
Izaya passou pela porta, esperançoso por um pouco de juventude.

Ele trocaria todas as suas armas pelo seu amor, mas ele foi pego no fogo cruzado o protegendo. Porém, ele continua acordando, no entanto, não é pelo o som dos pássaros. E sim por causa da tirania e as ruas violentas que ameaçam seu amor, o mesmo é sua razão de viver.

Seu amor trocaria a sua sorte para saber, por que ele foi pego no fogo cruzado?! Nós simplesmente não conseguimos ter o suficiente! Pode-se confiar no que é dado? Essa é sua principal pergunta quando o perdeu. Quando a fé ainda precisa de uma arma, mas de quem é a munição que justifica o errado? Afinal, o que é o pecado? A gente não escolhe a quem amar... Pois, é o amor que decide.

Como a vida é um circulo sem fim, eles teriam uma nova chance, porém seriam separados da forma mais cruel, pois seriam separados pelo céu e pelo inferno. Um anjo pode se apaixonar? Ou melhor um anjo pode amar um demônio? Os anjos foram feitos do mais puro amor, mas no fim são impedidos de amar. Já os demônios foram feitos do prazer carnal. No fim será que o amor é uma doença, ou é a cura...? Perguntas são o que os assolam junto as lembranças do passado doce como mel, mas que um dia se tornou amargo como fel.

Izaya Orihara cansou de ouviu suas duas irmãs mais novas e gêmeas gemendo no seu quarto de hospedes.Então decide por em pratica o seu plano de ferrar com a vida dos três amigos donos de gangues na cidade de iKebuKuro.

Helena não pensava que isso aconteceria com ela.

"Com todos ai no mundo e isso vai acontecer comigo??!"

Ela não sabia a resposta para sua pergunta mas ainda continuaria a procurar por ela até o fim, até o fim dessa realidade desejada.