Primeiramente, não se sinta culpado pelos acontecimentos que irei relatar aqui. Faço o mesmo pedido a Erika, pois conheço-a o suficiente para saber que também irá ler esta carta.
O retorno da pequena meia bruxa e Aengel é o símbolo de esperança que aqueceu o coração dos membros do Q.G., mas será que sua mente coincide com a passividade de sua expressão? Nessa data comemorativa, Kirjsten se rendeu aos seus sentimentos confusos e redigiu numa carta aquilo que seus lábios não pronunciam para um destinatário muito especial.
Meu nome é Elisa, eu acabei de fazer 18 anos...E...Acho que era para ser um momento feliz...
Mas...alguns acontecimentos aconteceram antes dos meus 18 anos...Muitos...!
Mas...Antes...Vou contar a vocês um pouco sobre mim...Tá?
Até onde eu lembro, aos 8 ou 9 anos, fui adotada por uma família burguesa, onde era eu, meu pai, minha mãe e minha irmã que era alguns meses mais velha que eu, Erika...
Eu tinha e ainda tenho um...problema de amnésia...meus pais tentaram me ajudar, me levando a médicos e especialistas mas...ninguém conseguiu me ajudar, então me deram a escolha de desistir....
Eu desisti....
Pois sabia quem eu era naquele momento...e sabia que minha família estava ali...
Então comecei uma vida nova! Mesmo sem uma memória! Ou um nome antigo!
Eu e Erika um ano nos mudamos para um apartamento juntas!
Descobri que tenho um talento especial para artes, desde desenhos, dança até música, mas...meu pai diz que é um sonho besta...mas eu continuo enfrente!
Descobri que sou boa em correr e em escalar!
E descobri que sou bem desastrada haha...ha....
Bem....
Eu e minha irmã, estávamos na beira de nossos estudos, comigo faltando mais um ano para eu terminar e Erika estava na beira de termina...isso a deixava nervosa pelo que eu percebia pois, teríamos que entrar no mercado de trabalho e era tipo assustador...mas em um sábado, depois de uma conversa nossa ela disse que ela ia caminhar e então...
Ela desapareceu....
Ela não voltou a noite, então eu e meus pais, fizemos a ocorrência e as buscas começaram...
Os dias passaram...
Até que...
Os vestígios de Erika do apartamento sumiram quando fui falar com minha mãe sobre ela disse:
"Do que você está falando? Você é nossa única filha"
Eu continuei perguntando até que...percebi que todos haviam se esquecido dela, TODOS...
Ela havia sumido...como vapor...ninguém sabia ou lembrava dela...
Mas...
Eu não esqueci dela...
Nunca vou esquecer de quem cuidou de mim...
Um dia eu vou achar ela...
Mas....
Eu sentia que algo ia acontecer...algo que estava além do meu controle....
Um poema, sobre o elfo, Ezarel, tentando se despedir de sua amada ninfa alseíde, Sophie, mas percebe que é incapaz de conseguir.
Tenha um bom dia, Sophie, um bom dia
Bom dia! Não... não, estou indo.
Você não é boa em despedidas;
Chega a ser até covardia,
a forma que fica confundido
Hoje chegou o triste dia de trocar meu mascote... MAIS ELE É TÃO FOFO! Como evitar a dor de dizer adeus? Como criar coragem para me despedir? PORQUE DEUS! PORQUE!!!
Esse é um pequeno desabafo de uma guardiã que se despede do seu querido mascote que por 72 dias ficou com ela acompanhando sua sofrência em Eldarya.
"Somos o dia e a noite, o silêncio e o barulho, o Sol e a Lua, em seus próprios alteres-egos impecáveis."
♠ Os mascotes (Dalafas) não são de minha autoria. Créditos à Beemoov.
♠ (REPOST), por eu possuir um amor tão intenso por essa "one-shot". Foi revisada, porém, pode conter erros. Desculpem-me desde já.
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