Fanfics de Eldarya com o gênero Policial - Tag Kero - Mais recentes

Sinto que meu coração foi pisado mais uma vez mas dessa vez ele conseguiu me destruir, Ele conseguiu apagar o pouco de sanidade que eu consegui manter depois da guarda de eel me fazer "esquecer" quem eu amava, Eu me sinto enganada,traida e... eu sou uma idiota! Por ter me entregado a ele totalmente por ter achado que poderia confiar nele eu sou uma burra mesmo por ter feito dele a minha única familia eu amava ele... Eu te amava Leiftan mas por que você me traiu? Por que fez como os outros? Por que dói tanto? Acho que meu coração foi totalmente arrancado dessa vez e eu nunca mais vou conseguir amar novamente eu me sinto impotente estamos sozinhos e não temos escolha, A Miiko está sofrendo parece estar morrendo aos poucos e agora eu me sinto sozinha completamente sozinha... Mas eu sei o que devo fazer todos contam comigo e eu não vou abandonar Eldarya agora! Se o Leiftan quer destruir Eldarya por vingança o problema é dele eu não vou deixar ele atingir essas pessoas inocentes a guarda pode cometer muitos erros mas o povo de Eel não tem culpa parabéns Leiftan você conseguiu destruir o melhor de mim e agora o que me restou é só ódio e mais nada.

Erra é uma mulher que em seu interior era séria como uma pedra apesar de ter sempre um sorriso que na visão de todos era de alegria, para aquela jovem mulher era de puro deboche.

Deboche com tudo em seu redor... com a guarda de eel, com aquelas fadas e até mesmo com existência dela mesma. A loira não suportava aquilo... não saber sobre si mesma trazia um ódio e uma tristeza que acabava com si.


Já para um certo vampiro toda vez que via aquele olhar roxo de matar ele, pensava como poderia ser algo que ficou marcado em sua mente... apesar de que sempre estava faltando um brilho, naqueles grandes olhos roxos.

Como se falta-se algo naquela mulher que desafiava até a própria morte de frente, apenas para mostrar que era digna de qualquer coisa.

Talvez aquele mundo fosse um novo recomeço para ambos

A loira estava encostada na parede com o corpo transpirando sua respiração era irregular e forte chamado atenção do vampiro que seguiu encontrando ela naquele corredor escuro olhando as mãos com a face em nojo e medo.

- N-não! Não...não!- murmurou seguido de outro.

- Erra? - se aproximou para enxergar melhor.- O que houve?- sussurrou de forma gelada ao ver que ela nem mesmo olhava de volta.

- Porque...? Porque tanto sangue?- sussurrou apertado as mãos e abrindo novamente.- N-não, tudo menos isto...não!- o vampiro inclinou a cabeça sem entender levando a mão para ombro dela que reagiu na hora. Puxou o braço dele rodopiado seu corpo para jogar contra o parede, porém aquele moreno foi rápido apertou as unhas no braço creme da loira, usando sua perna para chutar por dentro de sua coxa esquerda.- Ah!- arfou apertando os olhos .

- Que está havendo? Onde tem sangue? Não sinto cheiro de nada...- sussurrou se aproximando mais ainda dela que piscou os olhos os abrindo.

- Que está fazendo?- bufou baixo passando os punhos nos olhos.

- Eu que pergunto! Estava falando coisa sem sentido...e depois me atacou!  E isto são lágrimas? Estava chorando?- sussurrou notando só pelo cheiro do sangue subir por suas bochechas.

- O que está falando!- trincou os dentes com raiva.

- Tô falado o que vejo!- ela grunhiu apertando os punhos.

- Da para me soltar? E o que faz aqui?- suspirou não acreditando que ela estava fugindo.

- Com todo prazer!- soltou ela de seu apertando e logo sentiu o cheiro metálico invadir seu olfato.- e sobre a outra pergunta... bem este é o caminho para meu quarto. - sorriu com escárnio a vendo passar as mãos nos punhos.

- Nunca mais faça isto! -bateu as mãos para empurrar ele é sair andando pelo corredor.

- Esquentada você viu...- sussurrou levando o dedo nos lábios sentido o gosto doce de seu sangue e sorrindo em seguida.



*Todos os direitos desssa história reservados a mim.*

Capa feita por mim... credito ao artista da imagem usada.

Um spin-off sobre Miiko e Lance.

Miiko uma raposa que depois dos maus tratos dos pais deixou tudo para viver em Eldarya e se tornar uma líder. Com tudo tem dificuldades que a ronda....

Lance um rapaz que chega a Eel, alguns anos após Miiko já conviver lá. Ele seu irmão parecem ter laços fortes e conquistarem as pessoas com facilidade, porém ainda escondendo de todos um sagrado por medo.

O que será que este dois pode ser? Passando que consertar o futuro. Apoio um do outro, sera que ambos se entenderem?Uma amizade e um Amor...



*Crédito aos artistas das imagens.*
*Capa feita por mim*


História de minha autoria - os personagens não me pertence e sim a o jogo Eldarya.

Se souber de alguém plágio me comunique, isto é crime.

Minha vida mudou completamente quando cheguei em Eldarya esse mundo é totalmente diferente do meu! E o pior não é isso é ter que fazer tudo que a abusada da Miiko quer essa garota é uma mimada mas eu sou muito mais, Ela se recusou a me ajudar a voltar para casa pois bem ela vai aprender uma lição! Todos vão! Eu vou descontar em todos se eu não puder ir pra casa eu vou fazer alguma coisa... Alguma coisa que a convença a me deixar voltar para casa eu vou achar esses malditos cristais e voltar para minha casa! Eu não gosto do povo daqui eu não sou como eles eu me recuso aceitar que sou uma faery! Eu não vou ficar aqui... mas de jeito nenhum!

Nada jamais foi fácil para Yanna, sua vida sempre era rodeada de tragédias, não importando a onde fosse. Mas ao chegar nos braços acolhedores do Refúgio de Eel, ela se viu em um lar pela primeira vez. Ou era o que imaginava.

Após alguns acontecimentos, ela se viu dividida entre duas escolhas, escolhas que mudariam sua vida e dos habitantes de Eel. Porém, uma amizade inesperada tornava ainda mais difícil aquela escolha.

O inverno em Eel é muito rigoroso, há muita neve e consequentemente escassez de comida, o que atraem ladrões atrás de comida aumentando roubos e a caça de animais, nessa época, as rondas em Eel tornam-se mais constantes, com o intuito de evitar esse tipo de coisa, e de ajudar seres que possam ter ficados presos na neve.
Em uma dessas rondas corriqueiras, uma pequena raposa desacordada com parte do seu corpo sendo encoberto pela neve, foi encontrada por um dos chefes da guarda, Nevra. Mesmo com as inúmeras tentativas de reanimação, o animal parecia estar prestes a morrer devido a hipotermia, o homem resolveu leva-la as pressas para dentro do QG, a enfermeira do local, atendeu de imediato administrando os remédios, constatou que o animal encontrava-se desnutrido e provavelmente se não fosse encontrado morreria em breve, o que a deixava intrigada, primeiro por nunca ter visto tal espécie de ser, e que até onde ele se assemelhava a animais de caça, não deveria estar sofrendo com o inverno, já que nesta época costumam esconder-se em suas tocas, além do mais, o possuía um metabolismo mais lento que o comum para aqueles seres, o que fez com que levasse dias desacordada, até que em certa manhã uma jovem de cabelos em tom de ferrugem encontrava-se deitada na maca dormindo profundamente.
— Mas...quem é você? Ewelein, a enfermeira disse alto, quando abiu a porta da enfermaria, acordado a jovem de maneira brusca.
Ainda sonolenta, a ruiva piscou algumas vezes, tentando entender onde estava.
— Ewelei!O que houve? Eu estava aqui perto e ouvi seu...grito... Nevra surpreso com o que via, observava a figura feminina e desconhecida dentro da enfermaria, ele respirou profundamente, a garota o observava curiosa, deixando um risinho escapar dos lábios vermelhos. — Quem...é você?
— Thassara... me chamo, Thassara. Sussurrou, enquanto suas orelhas de raposa moviam-se atentas escutando mais passos se aproximando.
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***As imagens usadas aqui, foram retiradas da internet,não pertence a mim, a edição feita foi apenas para mudar tonalidade e colocar o nome desta fic, não houve ocultação de assinatura.***

Primavera, época em que o povoado do vilarejo de Eel celebra a graduação de seus jovens, época em que os com idade suficiente tem a chance de entrar em uma das tão requisitadas guardas de Eel, porém esse ano, um mal até então contido reaparece e consigo traz a chegada de um novo ser ao mundo antes pacifico.