Fanfics de Eleanor Calder e One Direction com Louis Tomlinson sem o personagem Zayn Malik sem o gênero Comédia

Dois meses. Ela se sentava naquele mesmo sofá, todos os dias há dois meses. Algumas vezes ela vinha com um copo de café, outras ela tirava da bolsa um lençol, se cobria e fica ali assistindo televisão.

Sabemos que ela não é uma mendiga; a garota tem um celular de ultima geração e roupas claríssimas. Mas nunca tivemos coragem de perguntar o que aquela bela moça fazia todo dia, às quatro da tarde, sentada no sofá da loja de móveis Beauty Home.

Louis estava nervoso por voltar naquele lugar que lhe trazia tantas lembranças. Ele era só um skatista com seus 19 anos sem muitos objetivos na vida. Tudo que ele tinha eram sonhos e o maior deles se realizou. Ele estava sendo aplaudido e ovacionado por pessoas que não acreditavam nele. Ele entrou naquele palco tendo em mente que seria o melhor show da sua vida.
Estava quase no fim da apresentação quando ele a viu. Por um momento seu mundo parou. Ela estava mais bonita do que ele se lembrava. Estava mais mulher. Seus olhares se cruzaram e ela sorriu. Ele sorriu de volta. Continuou cantando e quando faltava só uma música para encerrar foi que tudo aconteceu.


A One Shot contém Elounor, porém é Larry!

"Por que você só me liga quando está chapado?"

Se eu explicasse, ela entenderia?

Quem estava na direção não era mais eu. Eram as bebidas de nome estranho que eu tinha bebido; Eram os cigarros diferentes, que tinham um gosto bom. Eles não me deixavam tomar as decisões certas e tinham péssimas ideias. Mas a parte que continuava consciente em mim agradecia. Porque eu, somente eu, não conseguiria fazer metade das coisas que a embriaguez faz para mim.

"-Você sabe que eu faria qualquer merda por você. – Ele disse, sem se preocupar em deixar o tom de voz alto. Queria que apenas ela ouvisse, mesmo que eles estivessem sozinhos ali.

Eleanor sorriu diante da declaração.
E Louis se calou. Ficou remoendo, diluindo aquilo na mente. Era algo bobo, mas não superficial. Sim, Louis às vezes era bruto, agia de forma primitiva quando se tratava de sentimentos. E deveria tentar melhorar aquilo, antes que dissesse algo inconveniente ou cortante. Mas ele não era... insensível. Louis sabia reagir diante do sentimento de outros; só tinha problemas com os seus.

Virou-se para Eleanor, olhando nos seus olhos por baixo. Tinha certeza de que não merecia aquela garota. Sempre teve, desde que ela não era oficialmente sua."

"Ela estava emburrada, como uma criança mimada de cinco anos e por mais que sua atitude fosse realmente infantil, e por mais que ela realmente fosse mimada, aquilo não era agradável. Não, porque ultimamente esse seu mau humor e seu empenho em ser desagradável eram mais frequentes do que o aceitável e qualquer coisa era o suficiente para ativar esse lado odiável.

Eleanor estava com uma cara de desapontamento; aquela cara com a qual eu não consigo lidar. Essa sua atitude era irritante e me deixava de mãos atadas. Eu não poderia simplesmente gritar com ela, porque isso a machucaria. Então eu deixava que ela gritasse comigo e me fizesse mal. No final era simplesmente isso o que acontecia."

Harry e Louis são apaixonados um pelo outro, mas não sabem disso.
Observar as estrelas juntos é o que eles sempre fizeram, mas em uma das noites observando as estrelas, tudo pode mudar para sempre...

Desde o acidente, Louis ficara louco; Mas a loucura era a única coisa que o separava de uma morte corrosiva e dolorosa. Talvez Eleanor pudesse ajudar. Não sabia muito sobre o rapaz, mas o motivo da sua loucura era o que a permitira sobreviver.
Eleanor devia sua vida a Louis e por isso, tentava salvar a dele.

Louis tentou disfarçar seu olhar em Harry, mas seu corpo não respondia a seus comandos, Harry Styles causava pane em todo o seu sistema.

OU onde a One Direction faz uma entrevista para o Jimmy Kimmel Live envolvendo desafios e isso acaba com Harry de cuecas em rede nacional e um Louis boquiaberto e ofegante.


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DIA 12: moments - #larrytember

Aquela voz rouca, que é capaz de deixar qualquer um doido só de escuta-la. E eu sei disso, pois muitas vezes já me senti exitado só de ouvi-lo falar com aquela voz rouca perto do meu ouvido.

Eles decidiram manter todo o clichê gracioso ao redor da situação. Convenhamos: a situação em sua natureza é um enorme clichê.

Máfias rivais. Espionagem. Interrogatórios hostis. Burberry. Um grande e sólido clichê.

Mas não deixa de ser um clichê elegante e simplório, como uma taça de vinho de teor ácido e um queijo de aspecto envelhecido.

A pessoa que passou a me fazer companhia era uma moça. Ela carregava uma cesta com um conteúdo que não pude identificar. E ela era absolutamente deslumbrante. E se, naquele momento, eu tivesse capacidade para falar algo, eu teria dito exatamente isso – Que ela é deslumbrante. Ela tinha algo de diferente. Algo diferente de mim. Algo diferente do meu mundo. Algo diferente de tudo que eu já vi na minha vida. Aquela moça era mais um grande e agradável clichê.