Fanfics de Eleanor Calder e One Direction - Concluídas - Tag Fluffy sem a tag One Direction

Louis era apenas um garoto que se sentava na cadeira da frente. O brilho lábial de morango,seu sorriso inocente trazendo ruguinhas abaixo dos olhos, o sweater rosa claro e suas saia rosa escuro. A porta abre e lá estava Harry, o professor casado de vinte e nove anos,com a ponta da linguá escorregando pelos lábios rosados. Um problema : Harry era homofóbico. Uma solução : Louis o enlouquece.
"Eu quero usar e abusar você. Eu quero conhecer o que está dentro."

Louis estava nervoso por voltar naquele lugar que lhe trazia tantas lembranças. Ele era só um skatista com seus 19 anos sem muitos objetivos na vida. Tudo que ele tinha eram sonhos e o maior deles se realizou. Ele estava sendo aplaudido e ovacionado por pessoas que não acreditavam nele. Ele entrou naquele palco tendo em mente que seria o melhor show da sua vida.
Estava quase no fim da apresentação quando ele a viu. Por um momento seu mundo parou. Ela estava mais bonita do que ele se lembrava. Estava mais mulher. Seus olhares se cruzaram e ela sorriu. Ele sorriu de volta. Continuou cantando e quando faltava só uma música para encerrar foi que tudo aconteceu.


A One Shot contém Elounor, porém é Larry!

"-Você sabe que eu faria qualquer merda por você. – Ele disse, sem se preocupar em deixar o tom de voz alto. Queria que apenas ela ouvisse, mesmo que eles estivessem sozinhos ali.

Eleanor sorriu diante da declaração.
E Louis se calou. Ficou remoendo, diluindo aquilo na mente. Era algo bobo, mas não superficial. Sim, Louis às vezes era bruto, agia de forma primitiva quando se tratava de sentimentos. E deveria tentar melhorar aquilo, antes que dissesse algo inconveniente ou cortante. Mas ele não era... insensível. Louis sabia reagir diante do sentimento de outros; só tinha problemas com os seus.

Virou-se para Eleanor, olhando nos seus olhos por baixo. Tinha certeza de que não merecia aquela garota. Sempre teve, desde que ela não era oficialmente sua."

"Ela estava emburrada, como uma criança mimada de cinco anos e por mais que sua atitude fosse realmente infantil, e por mais que ela realmente fosse mimada, aquilo não era agradável. Não, porque ultimamente esse seu mau humor e seu empenho em ser desagradável eram mais frequentes do que o aceitável e qualquer coisa era o suficiente para ativar esse lado odiável.

Eleanor estava com uma cara de desapontamento; aquela cara com a qual eu não consigo lidar. Essa sua atitude era irritante e me deixava de mãos atadas. Eu não poderia simplesmente gritar com ela, porque isso a machucaria. Então eu deixava que ela gritasse comigo e me fizesse mal. No final era simplesmente isso o que acontecia."

"Eu poderia lhe dizer que não sou o tipo de idiota que se senta sobre a grama e canta sobre estrelas para sua amada. Mas infelizmente, eu sou. Eu cantaria milhões de músicas sobre estrelas para Eleanor. Cantaria sobre o seu magnetismo, que as irrita. Cantaria sobre o fato de, toda vez que estamos sob o céu azul, elas nunca se mostram. Cantaria, também, que apenas o seu brilho é o suficiente. E eu sei que existem outros idiotas que fariam o mesmo.

Acho que quando de trata de Eleanor, todos somos idiotas. "

"Estava tudo completo. O laço que nos amarrava estava desfeito, assim como o cadarço do seu tênis, mesmo que ambas as partes ainda mostrassem resistência. Nós choramos. Tinham lágrimas no volante. Nossos olhos estavam vermelhos; qualquer bastardo com um pouco de má sorte poderia perceber. Aquele era o começo do fim.

Eu sempre soube o que diria no final das contas, e o disse. Por mais machucado e nocauteado que eu estivesse, por mais que nossa história tenha sido maravilhosa, eu disse o que eu sempre digo, e talvez soe educado demais.

Tudo o que eu tenho a declarar sobre Eleanor e sobre o amor que carreguei clandestinamente em meu coração passou a se resumir em duas banais palavras. Porque, no final, tudo se resume a essas duas palavras."