Fanfics de Eliza Taylor-Cotter sem o gênero Universo Alternativo

Camila é linda, morena e bem-sucedida. Desde que assistiu a uma cerimônia de casamento pela primeira vez, ainda criança, seu sonho é apenas um: percorrer o tapete vermelho da igreja, vestida de noiva. Porém, contrariando todas as suas expectativas, ao ser abandonada no altar, a vida de Camila desmorona. Ela decide voltar à cidade natal e passa a viver com os irmãos e mais duas amigas. Com a ajuda de Eliza, uma espécie de Barbie Malibu, Camila tenta superar sua decepção amorosa recente e uma da adolescência, que volta com tudo à sua memória: a garota dos olhos verdes. Será que o cavalo branco só passa uma vez?

(ADAPTAÇÃO DO LIVRO "O GAROTO DOS OLHOS AZUIS" DE RAIZA VARELLA)

Kara e Clarke NorWood irmãs super unidas, dividem espaço na relação com Camila Cabello, sua quase irmã mais nova, nesse verão as três se vêem em contato com as herdeiras do império tecnológico Luthor.

3L's : Lauren, Lexa e Lena, as conturbadas irmãs Luthor, diferente das NorWood, elas não eram tão unidas assim, o que causará conflitos entre todo o verão.

Seis jovens mulheres encarando uma série de desafios em três meses de férias na mansão NorWood, amizades, intrigas, amores e muitos mais vão surgi no decorrer do tempo. O que pode dar de errado?

Vem descobri o desenrola dessa história caótica.

-- também disponível no Wattpad --

A estudante de literatura Alexandra Woods, de 21 anos, entrevista a jovem bilionária Clarke Griffin, como um favor a sua colega de apartamento Anya Lachman. Lexa vê nela uma mulher atraente e brilhante, e Clarke fica igualmente fascinada por ela. Embora seja sexualmente inexperiente, Lexa mergulha de cabeça nessa relação e descobre os prazeres do sadomasoquismo, tornando-se o objeto de submissão da enigmática Griffin.

aviso: Clarke G!P

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Todos os créditos direcionados a E L James.

A história se passará depois da cena de hot Clexa (só que com algumas adaptações)

A luta pela sobrevivência continua, após descobrir que a terra era habitável e finalmente trazer seu povo da arca, Clarke Griffin se via mais uma vez perdida, seus pensamentos sobre o ocorrido em Mount Weather e a morte de vários inocentes naquela montanha ainda a atormentava todos os dias, apesar de se culpar constantemente e ter pesadelos quase todas as noites Clarke precisava e se mantia forte para proteger seu povo, ela sabia que essa era sua única saída.

Lexa Kom Trikru a temida e respeitada Heda dos terrestres que comandava uma coalizão de 12, bom, recentemente 13 clãs incluindo Skaikru que agora também era governado por Heda. Como sabemos, Lexa sempre deu o melhor de si para o seu povo, sempre leal e merecedora do título que tem, o único defeito da comandante era ainda insistir para si própria que o amor era uma fraqueza.

Até quando isso irá durar? Até quando Lexa ira repetir para si mesmo que não deve amar ninguém? Quando ela vai se convencer que o que sente por uma loira de olhos azuis é mais do que ela mesma pode imaginar? Quando ela vai assumir que está amando a loira? Era isso que Lexa pensava enquanto tinha sua cabeça apoiada no peito da loira que dormia tranquilamente em sua cama.

Duas amigas fazem um pacto: Tornar-se um casal se ainda estiverem sozinhas depois de 10 anos. Mas uma década se passou e elas ainda têm suas dúvidas.

Não sabemos o que gerou o surgimento do universo. Sabemos apenas que antes era nada, depois, era tudo. O Big Bang explica o seu desenvolvimento, não a sua causa. Porém, as palavras "nada" ou "acaso" não existem para a ciência. O único "acaso" admitido pela mesma, é a própria causa do universo, afinal, essa não dependeu de uma causa anterior para ser criada, portanto, é eterna.
Alycia aprendeu a não se importar com o tempo, nem com as causas, muito menos com as perguntas. Ela tinha se perdido na linha tênue entre a realidade e a ficção. O que era verdade? Para ela a resposta era uma só: Eliza. Mas o que era Eliza? Quem era Eliza? Ela era real? Ela se quer existiu em algum momento? Ninguém sabia. Mas Alycia a amava e isso se tornou a única coisa importante.

Big Bang....

O som do relógio da praça central ecoou pelas ruas silenciosas...

Feliz natal.....

E se por um jogo de sorte, ou talvez do mais profundo acaso, conhecesses a pessoa certa para ti no momento errado da tua vida?!

O destino tem dessas coisas... Serendipity... O acto de encontrar algo maravilhoso sem estar realmente a procurar!

Alexandra, Lexa para os amigos, sempre viu a vida com a luz de uma felicidade sentida, aprendeu a amar e mesmo quando as coisas podiam correr mal nunca se negou a acreditar que tudo ficará melhor. Clarke, pragmática desde que sabe pensar, acredita que o amor é uma reacção química no cérebro muito desnecessária. Quer sexo rápido, simples, ausente de sentimentos e limpo de complicações...

E se o destino brincar com duas pessoas tão diferentes, será que resulta?!

Clarke é uma menina linda e popular no colégio. Loira, com olhos azuis da cor do oceano, faz muito sucesso rapaziada e também com as mulheres. Seu jeito arrogante e o hábito de sempre fazer bullying com os novatos só aumentou com a chegada da Alexandria, uma menina muito linda porém o que tinha entre as pernas, era motivo para ser chamada de aberração. O que a loira não esperava era um acidente, que iria mudar tudo...

Naquela manhã, Alicia Clark saiu da cama cedinho, ela mal conseguiu dormir na noite passada, não estava muito adaptada ao novo ambiente ainda. Sua mãe havia se mudado para LA há poucas semanas por questão de trabalho, além dela, Alicia também tinha um irmão mais velho, chamado Nick, ele já morava naquela cidade há um ano e meio, em um apartamento meio que entregue às baratas.
[...] A alguns quilômetros dali, em um outro apartamento do centro da cidade, no terceiro andar, mora Elyza Lex. Ela trabalha como tatuadora, a maior parte da grana que recebe é usado para pagamento do aluguel, das contas (atrasadas, por sinal) e o que sobrava eram merrecas para curtição, bebidas, roupas e claro, comida. Seu pai havia falecido a 6 anos atrás, na época ela tinha 14 anos. [...] A noite é o seu horário preferido, ela saia de casa em sua moto todos os dias e sentia-se livre, definitivamente “a dona do mundo” por boas horas, é a sua válvula de escape das frustrações do dia a dia.