Fanfics de Em Família - Tag Clara Fernandes sem o personagem Marina Meirelles sem a tag Gioná

Quando você tem uma conexão com alguém ela nunca realmente acaba. Seria isso uma verdade ou apenas uma maneira de amenizar medo de ser esquecido pela pessoa que você ama?

Clara foi paga para ajudar Marina, a garota sofria bullying e muitas vezes apelava para a "boa" e velha automutilação. Marina é mandada para um clínica de reabilitação tendo assim que deixar sua amiga, amor e grande confidente, Clara para trás.

Anos depois ela se reencontram, mas será que ambas as mudanças que elas sofreram com o passar do tempo irão atrapalhar tudo, ou elas serão mais uma prova de que não existe amor perfeito e sim aquele verdadeiro, que te faz sorrir, que te faz chorar, que dura o tempo que for necessário, seja curto ou longo...?

"E assustadoramente impenetrável. Os olhos de Marina eram como órbitas negras, que absorviam tudo e não devolviam nada. Não que eu quisesse saber mais sobre ela. Se não gostei do que vi por fora, duvidava de que fosse gostar do que espreitava lá no fundo."

Fanfic baseada no primeiro volume da saga "Hush Hush".

Esta é uma One-shot representando o que seria o último capítulo de Ambitions.

capítulos traduzidos do inglês

Clara era uma mulher séria, dona de uma empresa de moda e não abria a vida para o amor
o que aconteceria quando Marina entrasse em sua vida tentando fazê-la se apaixonar por ela depois que a mãe de Clara alugou o serviço de Marina

Eu estava entregue à ela. Sabia que não teria volta, eu era dela e ela era minha. Sentia o ardor de seu corpo antes mesmo de toca-lo, engolindo minha sanidade e devolvendo uma paixão mais intensa que qualquer sentimento que já senti na vida. Sentia seu amor à flor da pele, me buscando, me envolvendo, me afogando. Poderia sufocar ali mesmo, mas saberia que fui amada da mais pura forma e lutaria contra o céu e a terra para retribuir seu amor em dobro em qualquer e todas as minhas vidas. Eu a encontraria sempre, assim como ela me encontrou.

Quem é aquela dama, que dá a mão ao cavalheiro agora? Ah, ela ensina as luzes a brilhar! Parece pender da face da noite como um brinco precioso da orelha de um etíope! Ela é bela demais pra ser amada e pura demais pra esse mundo! Como uma pomba branca entre corvos, ela surge em meio às amigas. Ao final da dança, tentarei tocar sua mão, pra assim purificar a minha. Meu coração amou até agora? Não, juram meus olhos. Até esta noite eu não conhecia a verdadeira beleza. (Trecho de Romeu e Julieta)

Oii gente, aqui é a autora de O lado belo da dor. Talvez vocês tenham percebido que minha conta e minhas historias sumiram e a explicação é uma só: eu apaguei minha conta.
Motivo? Preciso de um tempo pra rever conceitos e arejar a cabeça, por algumas coisas no lugar, muita coisa tem acontecido na minha vida pessoal e infelizmente não me vejo mais aqui.
Não sei se voltarei a escrever e se voltar, não sei quando voltarei. mas tendo consideração pela repercussão que essa fanfic tomou, pedi pra uma pessoa muito especial repostar ela, então, aqui está a fanfic que será postada na íntegra conforme for possível.
Não se preocupem, a pessoa está autorizada a fazer o que está fazendo e ela só está fazendo porque eu pedi, pensando em quem ainda ia ler e em quem estava relendo.
Obrigada pelo carinho que muitas depositaram na historia, amo vocês <3
ps: quem sabe a gente não se esbarra por aí.

Marina e Mariana eram irmãs gêmeas e após a morte de sua mãe aos 12 anos de idade, as duas meninas se afastaram e Marina acabou criando um forte vínculo com o primo Ricardo, passando a considerá-lo como um irmão mais velho. Ao atingir a maioridade Mariana cortou definitivamente os laços com os Meirelles, desaparecendo no mundo sem deixar rastros. Já para Marina, o laço definitivo com o primo veio Vinte anos depois, após a morte dos pais de Ricardo, e com isso, os dois passaram a ter uma conexão especial com Diogo, restando apenas os três para carregar o nome da família Meirelles. Por consequência do seu casamento com Chica o piloto se distanciou um pouco da fotógrafa, mas sempre que podia ia visitá-la e quando não o fazia ligava para a mesma ao menos três vezes na semana para saber como ela estava.