Os alunos do 3º ano do ensino médio de um colégio em Nova Jersey comemoram o final de ano de 2014 em uma festa no próprio campus da instituição de ensino médio da escola. No dia 1º de Janeiro, a escola proporciona uma viagem de comemoração de fim dos anos estudantis dos ex-alunos, uma viagem para Los Angeles. No avião, uma aluna morre e cria um grande mistério à ser resolvido, o que faz acontecer uma onda de assassinatos por todo o hotel onde os alunos ficaram hospedados, fazendo assim, deduzirem que um serial killer está a solta não só pelo hotel, mas por toda Los Angeles. Além dos acontecimentos macabros e sobrenaturais que rondam o estabelecimento.
Obs.: História Nº 2 na cronologia do Universo Compartilhado das minhas fanfics, o "Dark-Art Verse".
Blood Scream: Horror Hotel - 1ª Temporada
Blood Scream: Ballad - 2ª Temporada
Nesta segunda temporada de Blood Scream, o enredo se torna uma nova história e com novos personagens. Desta vez, a narrativa se passa na cidade de Nova York, começando na época natalina no ano de 2015.
Nathan Townley, o renomado detetive investigativo da cidade, entra em um novo caso de investigação de sua carreira, porém este será o mais complicado que conhecera. Um massacre dentro de uma boate é o palco para o desenrolar desta história estranha e surreal. A forma na qual os assassinatos foram executados se repete a cada vítima, com a garganta cortada e os pulsos também, algo definitivamente sobre-humano e fora da compreensão dos investigadores, já que a cena do crime dificilmente havia pistas que levavam até o responsável. Com o tempo, Nathan tenta encontrar respostas para resolver esse mistério hediondo e diabólico junto com a sua equipe. Definitivamente, esse poderá ser o trabalho mais mortal que o detetive já tenha encarado.
Leia também a primeira temporada: “Blood Scream: Horror Hotel”.
Obs.: História Nº 4 na cronologia do Universo Compartilhado das minhas fanfics, o "Dark-Art Verse".
"-Catherine querida... - Talia disse segurando Cat com suas mãos ensanguentadas, se arrastando para fora do carro e colocando-a junto a Olivia, que chorava assustada, Cat olhou diretamente para dentro do carro, amassado e capotado, e viu Alex, seu pai, deitado ao chão coberto de sangue e de cacos de vidro, ao ver seus olhos focados ao corpo de Alex, Talia tentou mudar rapidamente sua atenção para ela -Querida... - ela disse quase sem ar, enquanto as lágrimas de ambas suas filhas caiam -Olhem para mim - ela virou ambos os rosto para o seu encontro, sujando suas bochechas com seu próprio sangue -Vai ficar tudo bem - segundos depois pôde se ouvir as sirenes da ambulância(…) Catherine e Olivia estavam em uma estrada que parecia sem fim, minutos pareciam horas para tais crianças que queriam apenas entender oque acontecera a seus pais, ambas olhavam a chuva cair pela janela do carro, as vozes estavam ao fundo, e tudo que ouviam eram as sirenes, altas e claras, e por seus olhos só passavam as últimas imagens felizes que tiveram frente aos seus pais, de repente a porta se abriu, e o clima se igualava aos seus rostos, tristes e molhados, de lágrimas que não paravam de cair, nem por um minuto, Olivia abraçou a pequena Catherine, sabendo que agora, apenas ela poderia protegê-la do mundo que estavam prestes a encarar. 3 anos depois Cada uma delas tinha um jeito de fugir da realidade que as cercava, Olivia, desenhava lindas paisagens tentando fazer com que seus olhos pudessem ver algo mais que tristeza e sangue. Enquanto Cat passava horas escrevendo em seu pequeno e precioso diário, o único lugar onde tudo poderia ser dito, sem medo, sem mentiras. Diário: Hoje fazem 3 anos que um terrível acidente de carro matou meus pais, a Liv disse que vai passar, que a dor vai se amenizar e torna-se suportável, me pergunto se talvez sua dor tenha sido amenizada, mas quando será a minha vez? Por que demora tanto? As vezes eu fico feliz, porém, minutos depois volto a chorar, pois me sinto culpada por estar sorrindo. Minha tia diz que sou nova demais para entender oque está acontecendo, e diz que Deus irá nos ajudar, e que devemos honrar a vida que ele nos deu, mas por que ele nos tirou dos braços de nossos pais e nos jogou em um mundo cruel? Me sinto culpada por respirar, será que poderia eu escolher dar minha vida pela de meus pais? Sentir-me culpada por viver é algo ruim? Deus, se é que tu existes, por que és tão cruel? Me ajude a parar de chorar, a tirar de minha cabeça essas imagens ruins, e deixar apenas os momentos felizes, sempre que a noite cai me lembro deles, Liv e eu tinhamos muitos pesadelos quando éramos mais novas, e minha mãe sempre dizia que para acordar de um pesadelo, era preciso apenas contar até 7, e tudo voltaria ao normal, todos os dias antes de dormir, eu conto até 7, esperando acordar de um terrível pesadelo, e ouvir novamente a voz rouca de meu pai nos desejando uma boa noite. Só é preciso contar até sete, tudo pode mudar, 1... 2… 3… 4… 5… 6…7.
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