Fanfics de EXID - Menos de 5 mil palavras - Tag Hani sem o personagem LE sem a tag Bangtan Boys (BTS)

"Últimas notícias! A filha de Choi Youngjae, dono de uma das empresas bilionárias de Seul, e Choi Solji, atriz e modelo renomada, desapareceu nesta sexta-feira."

Yoo Jeongyeon, uma mulher fria, sábia e calculista.
Choi S/n, doce, calma e inteligente.
O que aconteceria se o caminho dos opostos se atraísse?

Há algum tempo, a sua companhia era a melhor possível, achava que nunca encontraria ninguém como você. Eu a amava, mas agora nos resta apenas lembranças. Tristes e dolorosas lembranças.

Solji só queria passar sua ferias assistindo séries e comendo chocolate. Não tinha planejando passar elas dentro de uma piscina e ter uma nova amiga.

Era mais um dia normal, de dia eu ia para escola e a tarde eu ia para o trabalho. E eu estava em mais uma tarde comum quando de repente uma menina chega e pede uma poção do amor.

Mas o que aconteceria se tudo desse errado?

Era mais um dia comum no mundo das fadas para Heeyeon. Ela deveria cuidar das plantas, cuidar dos animais e ter que ir falar com a presidente do ministério do mundo das fadas. Não que o segundo item fosse algo comum, mas ela havia sido chamada, então deveria cumprir seu dever.

— Ahn Hee-yeon, acho que vou te chamar para dançar mais vezes.

Costumavam falar sobre Heeyeon, de qualquer forma aquilo não importava.

;:⊱🌼 {Centric!Heeyeon} ∥ {Pansex} 🌼⊰:;

eu posso fazer o que você quiser, mamãe, mas não se esqueça que sou humana como ti.

– hani centric ; angst

Do Kyungsoo era o filho ômega mais novo de uma linhagem de reis alfas impiedosos, mas o pequeno Do era diferente de todos que já sentaram naquele trono frio, incluindo seu pai.

Na madrugada de um dia chuvoso, Kyungsoo havia sido sequestrado a mando de seu irmão mais velho tomado pelo ódio e rancor do mesmo, seu pai mesmo não sentindo um pingo de remorso por seu desaparecimento ordenou que todos os alfas do reino o procurassem, e quem o trouxesse sã e salvo seria seu noivo, o ômega querendo ou não.

Mesmo com pouca idade, a pequena Ahn Heeyeon já lidava com uma insegurança dia e noite. Aos olhos de muitos adultos, era pura bobagem não se sentir bonita ou legal o suficiente para que gostassem dela, mas sua melhor amiga, Hyerin, se dava por completo para compreendê-la e pôr um largo sorriso naquele rostinho adorável.

O dia mais difícil do ano para si se aproximava: seu aniversário. Nada era capaz de alegrar Hani — como sua companheira de brincadeiras costumava chamar — , já que a ausência causada pelo abandono de seu pai doía em seu coraçãozinho sempre que a data marcada por boas lembranças se juntava ao medo de ser abandonada por todos.
Hani, porém, contava com a mente astuta de sua grande — não em tamanho — amiga. Hyerin daria à outra todo o amor existente dentro de si, até que os olhinhos da Ahn enxergassem a si mesma com todo carinho que sua amiga a via. Heeyeon era o docinho de Hyerin, e ela faria de tudo para tornar aquele dia difícil em uma data repleta de lembranças açucaradas.

— Vem, Hyerin. — Hani proferiu com ânimo. — Escolhe dois docinhos!
— Estes! — Acolheu as balas adocicadas em suas pequeninas mãos. — Aliás, você é um docinho também.