escrita por NaOsouMENINA Concluído
Capítulos 11
Palavras 24.263
Atualizada
Idioma Português
Categorias Bangtan Boys (BTS), EXO, Got7
Gêneros Drama / Tragédia, Família, Ficção Adolescente, Gay / Yaoi, Universo Alternativo
Uma escola para ômegas infratores e que precisam ser reabilitados. Três estudantes que vivem entre a fina linha que separa o certo e o errado. Três alfas. Dois deles professores e um diretor. Caminhos que se cruzam. Histórias que se formam. Jovens lindos. Faces puras, porém, que escondem mais do que os olhos podem ver. Baekhyun, Jimin e Mark, três ômegas que de inocente só têm a cara...
escrita por NaOsouMENINA Concluído
Capítulos 11
Palavras 20.282
Atualizada
Idioma Português
Categorias Bangtan Boys (BTS), EXO, Got7
Gêneros Ação, Drama / Tragédia, Família, Ficção, Gay / Yaoi, Policial, Suspense
Baekhyun, Jimin e Mark deixaram seu tempo de adolescentes para trás. Se tornaram mais velhos e mais experientes. Eles estavam finalmente no caminho certo. Porém, nada fica bem por muito tempo. Baek teme que seu relacionamento possa desmoronar a qualquer momento. Jimin foi abandonado por seu alfa sem nenhuma explicação. E por mais que a vida de Mark esteja sendo um sonho, as sombras de seu passado voltarão para interferir em sua felicidade.
Adolescentes, ricos, bonitos e sem preocupações. Essa é a história que conta a vida de pessoas que só se importam com duas únicas coisas: sua própria família e seus hobbys. Mas, muita coisa esta prestes a mudar na vida desses adolescentes rebeldes, será que vão continuar com seu principal lema "I dont need no, love" ou vão mudar seus hábitos e pensamentos?
Eles não faziam ideia de que oferecer aquela proposta mudaria totalmente suas vidas.
(Em Revisão)
O casamento deles já não era como antigamente, parecia que cada um vivia isolado no seu próprio mundo, tudo tinha sumido, os toques, as palavras carinhosas, até as noites de prazer, eles se distanciavam cada dia mais.
Se não tivesse Park Chan-yeol por inteiro preferiria não o ter, mesmo ambos ainda se amando.
Diante disso Baekhyun resolve pedir o divórcio, ele sabia que iria sofre, pois não se via sem o amado. Mas tudo que Chanyeol pediu foi um mês para mostrar ao menor que podiam recomeçar, pois ele nunca desistiria do amor de sua vida.
escrita por t4kai Em andamento
Capítulos 81
Palavras 16.287
Atualizada
Idioma Português
Categorias A.C.E, ASTRO, Bangtan Boys (BTS), Big Bang, Blackpink, EXO, Got7
Gêneros Comédia, Ficção Adolescente, Gay / Yaoi, LGBTQIAPN+, Policial, Romântico / Shoujo
Onde JungKook postava suas fotos lindas de forma Tumblr E Taehyung comentava coisas belas para alguém belo.
Chanyeol é o melhor amigo de JungKook, e com essas fotos conseguiu unir seu casal preferido. Mas ele não sabia que Taehyung também tinha um melhor amigo.
Uma pessoa que tem um autoconhecimento consegue controlar suas emoções, sabe muito bem seus objetivos e consegue enfrentar obstáculos de muita dificuldade. E se você apenas pensa que se conhece, mas na verdade você não é nada disso? E se as pessoas mais importantes da sua vida, escondem algo importante de você? Você acorda da noite para o dia e se depara com um vazio em sua mente.
"Conhece-te a ti mesmo e conhecerás o universo e os deuses." - Sócrates
{CROSS-DRESS} {CHANBAEK} Baekhyun era o típico namorado ciumento, mas ele também pensava que Chanyeol não o amava mais como antes. Por que, Chanyeol não falava mais o 'eu te amo' que sempre falava para o pequeno, não falava mais com o pequeno perto de seus amigos, não o tocava mais, não falava como ele era perfeito naquelas roupas femininas que o pequeno usa e nem transavam mais, mas depois de briga eles acabam na cama, como sempre acontece depois de uma briga...
Há dois dias que estou aqui, presa na escuridão, sem ver a luz do sol. Há dois dias que não sei onde estou, há dois dias que me sinto perdida, mas como sei que são dois dias? Felizmente tenho um relógio digital com luz e que marca os dias.
Aqui é estremamente húmido e frio, a única luz presente é de uma pequena vela que tenho de reacender de cinco em cinco minutos, utilizando a pequena caixa de fósforos que estava embaixo da almofada da pequena cama suja e que cheira a mofo.
Perdida nos pensamentos dou de caras com um homem, alto, ombros largos, pele clara, magro, de cabelos negros curtos e lisos. Usava uma máscara de coelho que cobria o seu rosto, trajava uma camisola de gola alta que parecia bastante grossa, calças pretas e botas pretas, as suas mãos estavam cobertas por luvas, também pretas. O homem saca um molho de chaves e abre as grades que me prendiam, saltei do sítio onde estava, junto à porta, e encolhi-me no canto da cama, o homem continuou a aproximar-se, pegou-me como se fosse um saco de batatas e tirou-me daquele lugar.
2° Dia
Ontem cortou-me os braços e sibstituiu-os por uns de plástico, também coseu as minhas partes baixas, já não consigo abrir as pernas, mas há algo que me preocupa. O que ele fará a seguir? Pergunta esta que me assombra. Tenho medo de sofrer mais, da última vez doeu tanto, achei que ía morrer devido à dor. Só quero sair daqui, tornar a ver os meus amigos, a minha família, acabar a faculdade, ter um trabalho, ter uma vida....normal. Mas cada vez mais esse futuro parece-me impossível. Paços. É ele concerteza.
3° Dia
Agora foi o meu cabelo.
Não sou parva, sei o que vai acontecer, estou perante o assassino mais procurado de Seul, ainda tenho esperanças de que alguém me encontre, e que prenda este doente, ninguém merece sofrer o que eu já sofri nas suas mãos, durante estes cinco dias nada comi, apenas bebo água e se precisar de fazer xixi (?), tenho de o fazer na roupa, aqui não há casas de banho e o único lugar para onde vou é para a sua oficína, é assim que chamo aquele lugar. Lá há todo o tipo de instrumentos , agulhas, linhas, cabelos, tecidos, olhos de vidro, braços, reias e de plástico, tal como pernas e manequins, depois também há serras, facas, bisturis e todo o tipo de material de dissecação. Mas eu ainda ei de sair daqui, como se custuma dizer: " A esperança é a última a morrer".
4° Dia
Agora foram os meus olhos.
Já não posso ver, mesmo que saia daqui já não vou puder ter uma vida normal, mas ainda não perdi a esperança, sei que ainda irei sair daqui com vida e que será feita justiça. Ouço a porta destrancar, bem cá vou eu..
5° Dia
Começo a perder a esperança, talvez nunca irei sair daqui viva, talvez nunca verei os meu amigos e a minha família outra vez, acabei de perder as pernas, andar tornou-se impossível. Cada vez que saio desta cela vou para aquela oficína, estou cansada de sofrer, talvez a morte seja mais amigável do que as pessoas pensam, talvez seja a minha única saída.
6° Dia
Ele começou a fazer as roupas, sei disso porque hoje, acho eu, ele veio e mediu o meu corpo inteiro, a esperança de ser salva é praticamente nula, já aceitei a morte, agora só me falta morrer. Só quero que, depois de morrer, apanhem este cabrão e que o ponham atrás das grades. Pobre da senhora que o pôs no mundo, deve estar desolada pelo filho ser um homem destes, que se contenta com o sofrimento dos outros.
7° Dia
As roupas já estão prontas, não esperava sobreviver a tanto, talvez ainda seja salva, não sei. Neste momento ele está a vestir-me e a murmurar alguma coisa. Pena que não pude lhe ver o rosto, mas concerteza poderei descrever o corpo e, se voltar a ver, poderei vir a reconhecê-lo, mas claro, isto não passa de um sonho pateta meu. Nunca pensei desejar a liberdade, achava que era um direito comum que não nos podia ser tirado, mesmo que fosse parar à cadeia. Mas a pergunta maior é: Ele vai deixar-me viva? Ou melhor, ele sequer percebeu que eu ainda não estou morta? Sinto uma lâmina cortar os meus pulsos, e o sangue a sair-me do corpo. Acho que este é o fim.
- Achavas mesmo que eu não iria reparar que estavas viva?- pergunta sádico- Pois enganáste-te!
E assim sangro até à morte.
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