EXO e Neo Culture Technology (NCT, NCT 127, NCT U, NCT Dream, WayV, NCT DoJaeJung, NCT New Team)
Fanfics de EXO e Neo Culture Technology (NCT, NCT 127, NCT U, NCT Dream, WayV, NCT DoJaeJung, NCT New Team) com Kim Jong-in (Kai) sem o personagem Lu Han (Luhan) sem o gênero Suspense
Kyungsoo e JongIn tem um filho chamado Jisung de dezesseis anos. Tudo estava caminhando conforme a ordem divina ou mística – tanto faz –, quando JongIn percebe algumas diferenças na maneira de se comportar e agir do seu filho, logo Kyungsoo percebe o mesmo. Até que se dão conta do que está acontecendo.
Aquilo que eles mais temiam havia chegado e não pedido licença, mas sim escancarando a porta, eles não queriam acreditar...
_____ é uma estudante que sofre bullying em sua escola, mas nunca contou a sua família e quando o irmão mais velho dela descobre tudo não sai de perto da mesma e chama os amigos para ajudar a "protege-la". O que ela não esperava era que chegaria alunos novos e as meninas a deixariam em paz, mas será que esses meninos iriam deixar ela em paz também ou não?
JongIn era um ômega que sempre sonhou em ter o alfa dos seus sonhos e no fim casar, lógico que também sempre quis ser conhecido pelos seus feitos no trabalho e em seus estudos, mas seu sonho era mesmo casar.
O ômega havia conhecido um alfa que era tudo o que sempre sonhou e estava disposto a ter algo com ele, o único problema é que, bem... O alfa já era casado.
"Se eu contar a verdade ao Jungkook, provavelmente ele nunca será meu. Mas se eu não contar, perco sua amizade para sempre sem chance de volta"
Se apaixonar não é algo fácil e tudo é ainda pior quando essa paixão é por seu melhor amigo. Park Jimin não parece fracassar nem vencer nessa batalha em ser notado pelo seu crush supremo, popular e melhor amigo de infância; Jeon Jungkook.
Porém tudo muda quando ele descobre acidentalmente o segredo de uma das diversas ficantes de Jungkook e se encontra no dilema entre contar ao seu amigo correndo o risco de nunca ter seus sentimentos correspondidos com o mesmo ou se manter calado deixando o tempo revelar a verdade da maneira mais devastadora possível, ameaçando a amizade dos dois
Jai Meilin estava perto de debutar e alcançar aquilo que sempre sonhou, no entanto, deveria deixar a China e seguir para a Coréia se quisesse concluir seu objetivo. Não fazia ideia de quando receberia alguma oportunidade assim novamente, então apenas juntou suas coisas e entrou no avião. Sabia que agora sua vida estaria nas mãos da empresa para o que eles quisessem fazer, só não imaginou que contaria com a ajuda de nove garotos que se tornariam as pessoas mais próximas à qual ela poderia chamar de família.
Após receber uma segunda chance para viver através de um transplante de coração, ______ muda sua vida drasticamente, se tornando uma pessoa incrivelmente bondosa e altruísta.
A menina que contagia todos a sua volta, se vê em um desafio ao tentar aquecer o coração congelado de Park Chanyeol, um rebelde arrogante, irmão do falecido doador de ______.
Joohyun vive como dona de uma empresa de renome, com mais dinheiro do que se é possível imaginar, mas ainda assim, com seus demônios a perseguindo e tendo que lutar todos os dias contra sua mãe e suas vontades, que procuram sempre esconder a filha. Joohyun não vê uma maneira de acabar com o noivado em que se vê presa com Sehun, lidar com o crescente sufoco causado por sua mãe e a briga pelo lugar de empresa número um. Mas quando conhece Kang Seulgi, ela percebe que nem tudo está acabado, começando por recolocar sua empresa no top 1. Do outro lado da moeda, Oh Sehun também entra nessa luta pela melhor empresa e decide contratar Jongin, um modelo excepcional e a antiga paixão do presidente. Tanto Sehun quanto Joohyun se vêem tomando decisões nunca antes pensadas e arriscando o que possuem, não só para que sua empresa seja reconhecida, mas para que também possam decidir o futuro deles e as escolhas de suas vidas, para que as rédeas das coisas voltem para suas mãos, e eles possam decidir ao menos com quem irão passar o resto de suas vidas.
"Eu nunca vou me esquecer do dia em que os conheci.
Quando a porta daquele bar com fama exageradamente familiar, abriu num rompante, e eles foram entrando um a um, enfileirados, com as suas caras fechadas, jaquetas de couro e roupas pretas. Eram como uma mancha de vinho, se espalhando audaciosamente por uma blusa de seda branca. Me lembro do rosto de todas as pessoas em volta: narizes franzidos, olhos cerrados, murmúrios entrecortados.
Eles não eram bem vindos e nem bem quistos ali. E pelos rostos desafiadores e petulantes, eles sabiam disso. E não estavam nem aí.
Agora, enquanto eu estou escondida atrás da lixeira de metal, ouvindo tiros zumbindo por todos os lados, eu me pergunto se o dia em que os conheci, representa uma benção ou uma maldição. Os olhos negros dele me encontram, antes de estender o braço, mirar e apertar o gatilho contra lugar nenhum. Olhando para o seu rosto – feroz e estonteantemente lindo, eu entendo que fico
com um pouco dos dois.
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