Fanfics de EXO sem listar Crossovers com o gênero Ficção Adolescente - Mais de mil palavras - Tag Kaisoo sem o personagem Kim Jong-in (Kai) sem o gênero Policial
Byun Baekhyun só queria ficar no seu canto, com a único amigo Do Kyungsoo, enquanto enfrentavam a faculdade juntos.
Porém, Park Chanyeol não compartilhava das vontades do mais baixo, e vivia perturbando os dois amigos, que já não aguentavam mais a presença irritante do outro. As coisas começam a mudam quando o Park vem com uma proposta inusitada para Baekhyun e o garoto se vê numa rua sem saída quando descobre que toda perturbação que sofria, na verdade era uma maneira do maior se aproximar de seu melhor amigo.
O objetivo era claro, ajudar Chanyeol a conquistar Kyungsoo e ter suas tardes calmas de novo, mas as coisas começam a dar errado quando Baekhyun descobre que talvez o Park não seja tão chato assim.
Eu era o rei do ensino médio, todo escalafobético trabalhado no advérbio colonial do substantivo abstrato, até que Park Yoda Chanyeol apareceu em minha humilde e maravilhosa vida.
Aquele poste roubou meu coração igual se rouba pão na casa do João, e depois de tudo cuspiu e pisou no mesmo. E quando Im Capivara Yoona entrou de enxerida na história o negócio ficou feio veja bem, Chanyeol é meu senpai e eu estou lutando para ser notado, mas a cacatua brotou do bueiro e roubou meu macho orelhudo.
Mas como diria minha mãe: Se não for para causar, eu nem saio de casa e pode acreditar, esse poste será meu, nem que eu tenha que vender a alma do Jongin para o satansoo, matar uma galinha, acender três velas e fazer um pentagrama no chão.
Ele era um calouro da faculdade mais importante de Seoul, e eu era apenas um colegial que sonhava em entrar em qualquer faculdade que desse para fazer letras. Ele era de exatas, eu de linguagens, ele jogava no time do campus, eu fugia das aulas de educação física.
Éramos opostos demais.
Não me venham com essa história que apostos se atraem, porque isso aqui não é Disney, não.
Byun Baekhyun abominava qualquer um que estivesse abaixo de sua classe social, porém, quem sabe um programa de bolsas de estudo e Park Chanyeol o pudessem fazer mudar de opinião.
Faziam dois meses que Park Chanyeol conversava com Baekhee, uma garota doce que conheceu pela internet. Tudo o que ele queria era ter a chance de conhecê-la pessoalmente e descobrir se seus sentimentos eram mútuos, mas tudo mudou quando descobriu que Baekhee era na verdade Byun Baekhyun, seu colega baixinho e tímido de faculdade, bonito demais para seu pobre coração hétero.
O pequeno Kyungsoo, um mero presidente do clube de ciências do colégio, se vê perdidamente apaixonado pela estrela do time de futebol americano de seu colégio: o quarterback Kai.
Depois de presenciar um pequeno acidente, ambos se tornam próximos e Kyungsoo percebe que não precisa admirar o carismático quarterback apenas das arquibancadas.
Querido Jesus, eu estou apaixonado. Talvez não cole muito bem ficar falando esses lances de viados com o Senhor, mas o caso é sério. Eu não estaria aqui caso Byun Baekhyun não fosse hétero, e o pior, homofóbico. Eu não manjo muito desses negócios de bíblia, mas tenho certeza que em algum lugar por la tá escrito para amar o próximo, principalmente os gays, então o que custa Byun Baekhyun me amar?
- Mas como você...? Quer dizer... - Jongin não conseguia formular uma frase. - Cores. Formas. Como você sonha com coisas que nunca viu?
- Você consegue imaginar uma cor que nunca viu? - Kyungsoo perguntou. - Uma forma que nunca sentiu, consegue imaginar?
- Não – Jongin falou, depois de bons segundos calado.
Ao andar para saída da biblioteca, Jongin não reparou no pequeno garoto que passou ao seu lado, assim como o mesmo não observou o maior. Estavam focados demais em um pequeno papel no meio das páginas antigas de um livro azul incrivelmente aveludado.
Haviam boatos que KyungSoo,nem ao menos tinha encostado seus desenhados labios no de outro alguém. Haviam boatos que Jongin se "atracava" com as professoras na sala de reunião dos professores. Mas os dois não se preocupavam com isso,pois eles sabiam a verdade ... A verdade que um pertencia ao outro,mesmo que secretamente.
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