As duas maiores e mais poderosas famílias reais fazem um acordo, a primeira criança alfa e a primeira criança ômega nascida entre ambas deverão se casar para assim unir seus povos e seu poder dando inicio a maior e mais poderosa linhagem de lobos que já se ouviu falar.
Eu era o rei do ensino médio, todo escalafobético trabalhado no advérbio colonial do substantivo abstrato, até que Park Yoda Chanyeol apareceu em minha humilde e maravilhosa vida.
Aquele poste roubou meu coração igual se rouba pão na casa do João, e depois de tudo cuspiu e pisou no mesmo. E quando Im Capivara Yoona entrou de enxerida na história o negócio ficou feio veja bem, Chanyeol é meu senpai e eu estou lutando para ser notado, mas a cacatua brotou do bueiro e roubou meu macho orelhudo.
Mas como diria minha mãe: Se não for para causar, eu nem saio de casa e pode acreditar, esse poste será meu, nem que eu tenha que vender a alma do Jongin para o satansoo, matar uma galinha, acender três velas e fazer um pentagrama no chão.
Chanyeol encontrou vários vídeos de uma criança muito parecida consigo, e ao investigar, descobriu que o menino era filho de seu antigo amante.
Baekhyun, que fazia de tudo para Chanyeol não descobrir que era o segundo pai do menino, teve que lidar com seu ex batendo em sua porta após anos sem vê-lo.
E agora, mesmo tendo passado todo esse tempo com outras pessoas, eles não podiam mais negar que o amor que os ligava incondicionalmente.
- Mas como você...? Quer dizer... - Jongin não conseguia formular uma frase. - Cores. Formas. Como você sonha com coisas que nunca viu?
- Você consegue imaginar uma cor que nunca viu? - Kyungsoo perguntou. - Uma forma que nunca sentiu, consegue imaginar?
- Não – Jongin falou, depois de bons segundos calado.
Meu nome e Kim JongIn, sou do segundo ano do Ensino médio e minha reputação aqui não é nada agradável. Tenho 17 anos e bem ... Acho que já peguei mais mulheres do que aquele tal de Mr. Catra! Ele não e nada perto de mim (risos). Isso é algo pra se sentir orgulhoso? Para alguns sim, para mim não. Não posso estar com quem eu gosto, ninguém em particular, mas traduzindo, Homens. Pois é, o mundo da voltas! Para todos nesse colégio eu sou o "Pegador", o "PlayBoy". Quem imaginaria que eu gosto de ... Pintos ... No entanto eu tenho uma reputação para manter, e ninguém, nem mesmo meus pais, sabem sobre minha sexualidade. Na verdade só meu amigo de infância, Park Chanyeol, sabe. Mas ele não ajuda muito já que vive de pegação com seu suposto "namorado".
Meu nome é Do Kyungsoo, Tenho 17 anos e estou do segundo ano do Ensino Médio. Queria saber porque todos dessa escola me tratam assim, eu sou igual a eles, só por causa que eu gosto de homens e namoro com Sehun não quer dizer que sou uma má pessoa, todos nessa escola me veem como escória, principalmente o JongIn, ele me trata como um lixo. A única pessoa que se salva aqui e meu amigo Baekhyun.
E quem poderia imaginar que a vida desses dois mudaria por completo. Um simples clique, e o destino desses dois jovens se cruzariam.
Jongin é um bom garoto, ninguém ousaria a dizer o contrário. Por isso, quando achou o celular caído no cantinho da cerca viva no ponto de ônibus não pensou duas vezes antes de tentar devolver para o dono. Porém alguns empecilhos surgiram para que essa missão não fosse concluída, entre eles estava o fato de que o celular estava sem senha e o dono era um fofo.
Haviam boatos que KyungSoo,nem ao menos tinha encostado seus desenhados labios no de outro alguém. Haviam boatos que Jongin se "atracava" com as professoras na sala de reunião dos professores. Mas os dois não se preocupavam com isso,pois eles sabiam a verdade ... A verdade que um pertencia ao outro,mesmo que secretamente.
Byun Baekhyun, um editor e jornalista de uma revista teen, foi escolhido para escrever uma matéria bombástica de capa muito bem remunerada, mas para isso, terá que se matricular em uma escola de ensino médio e se passar por um adolescente de dezoito anos.
Doh Kyungsoo era muitas coisas e, tinha certeza, poderia ter uma lápide cheinha quando morresse. “Filho amoroso, amigo prestativo, aluno exemplar, funcionário indispensável”, todas essas coisas eram verdade. Quem o via correndo pela rua de terno amassado e com os óculos já meio tortos, prestes a perder o ônibus, não poderia imaginar que “fanboy dedicado” também era algo presente em seu currículo de qualidades.
— Tudo bem, você tem só cinco dias pra me conquistar. Depois desses cinco dias e você falhar eu quero que você desapareça da minha vida, não tenho medo de te mostrar que eu realmente sou hétero.
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