escrita por Xiuchxn Concluído
Capítulos 35
Palavras 171.565
Atualizada
Idioma Português
Categorias Bangtan Boys (BTS), EXO, Got7, Seventeen
Gêneros Drama / Tragédia, Família, Ficção, Gay / Yaoi, Mistério, Saga
Jaebum, Wonwoo e Chanyeol são os príncipes da Coreia do Sul, filhos dos Reis Hoseok e Yoongi. Porém, mesmo carregando títulos tão importantes, ninguém sabe da existência do trio.
Há muitos anos as duas Coreias entraram em uma guerra que causou muitas mortes e devastações, e para proteger seus três filhos os reis decidiram que era mais seguro mandar as crianças para fora do castelo, onde ninguém saberia sobre suas reais identidades.
Anos se passaram e cada um seguiu um caminho totalmente diferente do esperado. Wonwoo entrou na faculdade, permanecendo invisível aos olhos do mundo. Jaebum virou um grande piloto de corrida, e Chanyeol um incrível cantor.
Porém, agora, com a coroação do filho mais velho cada vez mais próxima, os três precisarão se unir novamente e resolver os mal-entendidos do passado para serem uma família novamente.
Cinco anos se passaram desde a partida de Wonwoo. Ninguém acreditaria que depois de tanto tempo iriam encontrar quem achavam estar morto andando pelas ruas totalmente diferente do que um dia já foi, repleto de tatuagens, piercings, com dois filhos e o mais curioso: sem memórias.
{Segunda temporada} {Continuação de: My First and Last Breath} {Comente sobre a fanfic no Twitter usando #MFLMbyXC}
escrita por Nya155 Em andamento
Capítulos 29
Palavras 19.618
Atualizada
Idioma Português
Categorias Bangtan Boys (BTS), EXO, Monsta X, Seventeen
Gêneros Comédia, Drama / Tragédia, Gay / Yaoi
Min Yoongi, mas para os íntimos conhecido como Suga, Tem 19 anos,mora em Seul com seus pais e seu cachorro que ama muito, Suga Sonha em ser rapper desde pequeno, GD é seu ídol e o inspira até hoje, porém seus pais não aceitam, e resolve desistir até conhecer um garoto Chamado jimin, Park Jimin, jimin tem 17 anos e mora em Busan eles se conhecem pela internet e o que era apenas uma noite de diversão em Seul se tornou algo maior e mais romântico...
Conforme o tempo passa Jimin faz novas amizades, e conhece outros casais homossexuais como Mingyu e Hoshi, e até mesmo seu melhor amigo Jin e o amigo de Yoongi Taehyung, essa história, foca na vida de diferentes casais, tem muito romance, fofuras e claro sexo...
escrita por Baby__Jiminie Em andamento
Capítulos 5
Palavras 9.246
Atualizada
Idioma Português
Categorias Bangtan Boys (BTS), EXO, Monsta X, Seventeen
Gêneros Drama / Tragédia, Gay / Yaoi, Lésbica / Yuri, LGBTQIAPN+, Policial, Romântico / Shoujo, Universo Alternativo
O ser humano pode ser muito mais do que aparenta ser. A mente humana é uma das maiores incógnitas do mundo, existem muitos psicopatas, sociopatas, assassinos, diversos desejos sádicos e masoquistas incompreensíveis para alguns, mas grandes atos de prazer para os outros.
Min Yoongi sempre tentara compreender a mente humana, entender porque as pessoas fazem de tudo para superarem umas às outras e como sentem prazeres por coisas tão diferentes. Não conseguia sequer entender o prazer que alguns sentiam pelo BDSM, para ele tudo não passa de dor, algo ridículo no qual as pessoas se submetem.
Contudo, seu pensamento deverá mudar ao se ver quase sendo expulso do próprio apartamento, por não conseguir pagar o aluguel, e tendo como única proposta de emprego ser submisso de dois empresários.
—Anda desgraça... Por que não liga...- Estapeou a câmera. —AH OI! Já tá gravando- Arrumou os cabelos. —E aí, beleza? Meu nome é Victorie, sim poisé, eu tenho um nome, e eu vim te contar como eu virei assistente de um dos homens mais perigosos do mundo! —Máfioso? Nah. Traficante? Nah. Kim Namjoon do BTS mesmo. Poisé. Chorem- Riu. —Minha vida tá muito louca vocês não têm noção...—SABIAM QUE NAMJIN É REAL? E EU POSSO GRITAR ISSO POR QUE ELES TÃO DORMINDO! NAMJIN É REAL NAMJIN É REAL NAMJIN É REAL!- Fez uma dança estúpida. —Bem que o Namjoon disse que era esquizofrênica- Yoongi brotou—Tá falando com quem, doida? —Com "eles" —Eles? —Eles que vão ler essa bagaça pra saber da minha vida super interessante!- Apontou. —Duvido- Yoongi disse. —Aé? Aposto uma lata de leite condensado! —Tá... Sua doida- Yoongi saiu. —Querem provar pro Suguinha que ele tá errado? Só clicar aqui, dois beijos. [Crackfic/Jikook/Namjin/Vhope]
Algumas pessoas nos dizem que o vínculo mais precioso que temos é o da nossa família de sangue, mas se repararmos bem e olharmos ao nosso redor, percebemos que nem para todos isso é verídico e que um desconhecido pode ser a sua família bem mais do que alguém com o seu sangue.
Laços de vida mostra a união entre pessoas reais, que são feitas de carne e osso e que tem uma história por trás de suas personalidades e de quem são. Pessoas que riem, choram, amam, quebram a cara e de pessoas que acima de tudo, aprendem a melhorar a cada dia e percebem que não é errado errar e sim não aprender com os seus erros.
– Olá, pequeno visitante — O vampiro não pode conter de sorrir sarcástico quando o ômega se assustou
– Apareça — O ômega com medo olhava de um lado para o outro para descobrir de onde vinha aquela voz
– O que um pequeno anjo faz aqui? —O vampiro está com fome que acabou rapidamente a aparecer na frente do ômega e passou a língua pelo canto de seus lábios se aproximou do ômega fazendo o mesmo se afastar quando a árvore o parou
– Chanyeol se afaste — O rei do castelo o parou antes que atacase totalmente o ômega
[...]
– Volte sempre Pequeno visitante - O vampiro fala ao ouvido do ômega e sorri, uma voz assustadora tanto quanto sexy para o ômega
escrita por Heloisana Em andamento
Capítulos 5
Palavras 3.936
Atualizada
Idioma Português
Categorias Bangtan Boys (BTS), EXO, Seventeen
Gêneros Comédia, Drama / Tragédia, Fantasia, Ficção Adolescente, Gay / Yaoi, LGBTQIAPN+, Magia / Misticismo, Mistério, Policial, Saga, Sobrenatural, Suspense, Terror e Horror, Universo Alternativo
Era uma vez dois garotos sobrenaturais de mundos diferentes que se amavam mas não sabiam, bem dizer nem se conheciam, os dois tinham 108 anos, eram jovens apesar de viver até os 300 anos. E no dia 29/02 (ano bissexto) os pais de Taehyung resolvem mudá-lo de escola pois ele estudava em uma grande metrópole e tinham medo que alguém descobrisse sobre seus poderes.. E lá ele conhece Baekhyun o seu verdadeiro amor sobrenatural.
Há dois dias que estou aqui, presa na escuridão, sem ver a luz do sol. Há dois dias que não sei onde estou, há dois dias que me sinto perdida, mas como sei que são dois dias? Felizmente tenho um relógio digital com luz e que marca os dias.
Aqui é estremamente húmido e frio, a única luz presente é de uma pequena vela que tenho de reacender de cinco em cinco minutos, utilizando a pequena caixa de fósforos que estava embaixo da almofada da pequena cama suja e que cheira a mofo.
Perdida nos pensamentos dou de caras com um homem, alto, ombros largos, pele clara, magro, de cabelos negros curtos e lisos. Usava uma máscara de coelho que cobria o seu rosto, trajava uma camisola de gola alta que parecia bastante grossa, calças pretas e botas pretas, as suas mãos estavam cobertas por luvas, também pretas. O homem saca um molho de chaves e abre as grades que me prendiam, saltei do sítio onde estava, junto à porta, e encolhi-me no canto da cama, o homem continuou a aproximar-se, pegou-me como se fosse um saco de batatas e tirou-me daquele lugar.
2° Dia
Ontem cortou-me os braços e sibstituiu-os por uns de plástico, também coseu as minhas partes baixas, já não consigo abrir as pernas, mas há algo que me preocupa. O que ele fará a seguir? Pergunta esta que me assombra. Tenho medo de sofrer mais, da última vez doeu tanto, achei que ía morrer devido à dor. Só quero sair daqui, tornar a ver os meus amigos, a minha família, acabar a faculdade, ter um trabalho, ter uma vida....normal. Mas cada vez mais esse futuro parece-me impossível. Paços. É ele concerteza.
3° Dia
Agora foi o meu cabelo.
Não sou parva, sei o que vai acontecer, estou perante o assassino mais procurado de Seul, ainda tenho esperanças de que alguém me encontre, e que prenda este doente, ninguém merece sofrer o que eu já sofri nas suas mãos, durante estes cinco dias nada comi, apenas bebo água e se precisar de fazer xixi (?), tenho de o fazer na roupa, aqui não há casas de banho e o único lugar para onde vou é para a sua oficína, é assim que chamo aquele lugar. Lá há todo o tipo de instrumentos , agulhas, linhas, cabelos, tecidos, olhos de vidro, braços, reias e de plástico, tal como pernas e manequins, depois também há serras, facas, bisturis e todo o tipo de material de dissecação. Mas eu ainda ei de sair daqui, como se custuma dizer: " A esperança é a última a morrer".
4° Dia
Agora foram os meus olhos.
Já não posso ver, mesmo que saia daqui já não vou puder ter uma vida normal, mas ainda não perdi a esperança, sei que ainda irei sair daqui com vida e que será feita justiça. Ouço a porta destrancar, bem cá vou eu..
5° Dia
Começo a perder a esperança, talvez nunca irei sair daqui viva, talvez nunca verei os meu amigos e a minha família outra vez, acabei de perder as pernas, andar tornou-se impossível. Cada vez que saio desta cela vou para aquela oficína, estou cansada de sofrer, talvez a morte seja mais amigável do que as pessoas pensam, talvez seja a minha única saída.
6° Dia
Ele começou a fazer as roupas, sei disso porque hoje, acho eu, ele veio e mediu o meu corpo inteiro, a esperança de ser salva é praticamente nula, já aceitei a morte, agora só me falta morrer. Só quero que, depois de morrer, apanhem este cabrão e que o ponham atrás das grades. Pobre da senhora que o pôs no mundo, deve estar desolada pelo filho ser um homem destes, que se contenta com o sofrimento dos outros.
7° Dia
As roupas já estão prontas, não esperava sobreviver a tanto, talvez ainda seja salva, não sei. Neste momento ele está a vestir-me e a murmurar alguma coisa. Pena que não pude lhe ver o rosto, mas concerteza poderei descrever o corpo e, se voltar a ver, poderei vir a reconhecê-lo, mas claro, isto não passa de um sonho pateta meu. Nunca pensei desejar a liberdade, achava que era um direito comum que não nos podia ser tirado, mesmo que fosse parar à cadeia. Mas a pergunta maior é: Ele vai deixar-me viva? Ou melhor, ele sequer percebeu que eu ainda não estou morta? Sinto uma lâmina cortar os meus pulsos, e o sangue a sair-me do corpo. Acho que este é o fim.
- Achavas mesmo que eu não iria reparar que estavas viva?- pergunta sádico- Pois enganáste-te!
E assim sangro até à morte.
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