A vida desses doze meninos, mudou muito desde que se formaram, e agora com mais responsabilidades que antes, começam os problemas,um casal separado, um alfa gravido, e alguns pessadelos do passado, tentando "pegar" o que é seu de volta, e novos casais se formam.
E quando os filhos crescerem como eles vão lidar com os problemas da vida, e como eles se darão entre eles?
Essa historia é continuação de Perfect Two (ABO)
OT12 Porque sim! com foco maior em KaiSoo, e seus filhos.
EXO como pais!
- Eu te amei, dei tudo de mim e o que você faz? Me traí. - Jeonghan estava com os olhinhos cheios de lágrimas.
- O que meu filho disse é verdade?. - A mulher não estava acreditando no que ouviu da boca do filho.
- Sogra, por favor como pode acreditar nisso? Eu não te traí Jeonghan. Você me traiu. - Com a maior cara de pau Woo - bin se fazia de santo.
- Eu não fiz isso! Vai dizer que eu estou mentindo? Eu vi você e aquele descarado juntos.- Já tomado em lágrimas a voz do loiro saia embargada.
- Você está grávido não?- O motivo das dores de cabeça do belo rapaz se pronunciou pela primeira vez desde que a confusão se iniciou.
[...]
- Nunca mais quero te ver! Você é uma vergonha pra essa família.- Sem pensar duas vezes a velha colocou o filho pra fora de casa dando ouvidos apenas há seu "ex-Genro".
[...]
- Não se preocupa eu vou me virar.- Jeonghan virou o rosto pro lado.
- Nada disso, eu vou te acolher. Jeonghan por favor, nos somos amigos. Até parece que não veio na minha casa antes. - O baixinho abriu um enorme sorriso formando um coração com os lábios.
- O-Obrigado.- Jeonghan agradeceu.
- Vamos anjinho loiro, está frio aqui fora.
Ele deixou que Kyungsoo o guiasse até a frente de uma enorme casa.
Agora já não importa mais o que lhe disseram , ele iria se virar e cuidar do pequeno feto que crescia em sua barriga.
"Ser um agente secreto não é nada fácil, mas se você for Byun Baekhyun, Do KyungSoo, Kim Minseok ou Xiao Luhan, as coisas se tornam mil vezes mais complicada.
Eles já estão há alguns anos nesse ramo, porém, nunca lhes veio a cabeça que em meio a tantas missões, a melhor e mais empolgante teria haver com roupas femininas, trabalho em uma empresa, um grupo de amigos bem louco, garotas recalcadas e o amor das suas vidas."
[Inspirada na fanfic da K-Focus: Garotas em Ação]
[Casais Principais: HunHan, ChanBaek, KaiSoo e XiuChen]
Na grande Nova Iorque um assassino em serie persegue jovens meninos.
O alienista, como Kim Junmyeon era conhecido, investigava a treze anos os assassinatos cometidos por um só homem.
Oh Sehun, assistente de Kim Junmyeon, era um homem de muitos segredos e mistérios.
Sargento Wu é o policial pavio curto que agora comanda o caso "Vestido branco".
Kim Jongin, um simpático e sorridente bibliotecário, ninguém suspeitaria dele.
O garçom de família rica se chamava Zitao, trabalhava no Sebastian's house.
A botica de Kim Jongdae tinha os melhores perfumes da cidade.
Zhang Yixing, pobre garoto, era um estudante ainda quando desenvolveu distúrbios mentais e com isso um grave transtorno de bipolaridade, assim se tornou paciente do Alienista.
Soldador raso Park, novo na Polícia, mal sabia que seu primeiro caso de assassinato seria logo o mais emocionante de sua vida.
Kim Minseok, apenas um garotinho com hormônios a flor da pele, assim foi levado ao Alienista quando seu pai dissera que estava possuído pelo pecado do demônio.
Quem diria que o doce e adorável Do Kyungsso teria um passado tão sufocante.
Byun BaekHyun era o homem da notícia, diretor do jornal, espalhava os acontecidos em Nova Iorque.
Este conto gira em torno de um garoto chamado LuHan, ele mudará a vida de todos os onze.
– Olá, pequeno visitante — O vampiro não pode conter de sorrir sarcástico quando o ômega se assustou
– Apareça — O ômega com medo olhava de um lado para o outro para descobrir de onde vinha aquela voz
– O que um pequeno anjo faz aqui? —O vampiro está com fome que acabou rapidamente a aparecer na frente do ômega e passou a língua pelo canto de seus lábios se aproximou do ômega fazendo o mesmo se afastar quando a árvore o parou
– Chanyeol se afaste — O rei do castelo o parou antes que atacase totalmente o ômega
[...]
– Volte sempre Pequeno visitante - O vampiro fala ao ouvido do ômega e sorri, uma voz assustadora tanto quanto sexy para o ômega
Baekhyun se apaixonou pelo melhor amigo de seu irmão Sehun através de um trabalho de escola, e o sonho de Baekhyun era ser fodido por Chanyeol que já nem conhecia Baekhyun
(...) Quando você está perdido, você vai encontrar um jeito Eu serei sua luz Você nunca vai se sentir como se estivesse sozinho Eu vou fazer com que isso te faça sentir em casa (...)
Há dois dias que estou aqui, presa na escuridão, sem ver a luz do sol. Há dois dias que não sei onde estou, há dois dias que me sinto perdida, mas como sei que são dois dias? Felizmente tenho um relógio digital com luz e que marca os dias.
Aqui é estremamente húmido e frio, a única luz presente é de uma pequena vela que tenho de reacender de cinco em cinco minutos, utilizando a pequena caixa de fósforos que estava embaixo da almofada da pequena cama suja e que cheira a mofo.
Perdida nos pensamentos dou de caras com um homem, alto, ombros largos, pele clara, magro, de cabelos negros curtos e lisos. Usava uma máscara de coelho que cobria o seu rosto, trajava uma camisola de gola alta que parecia bastante grossa, calças pretas e botas pretas, as suas mãos estavam cobertas por luvas, também pretas. O homem saca um molho de chaves e abre as grades que me prendiam, saltei do sítio onde estava, junto à porta, e encolhi-me no canto da cama, o homem continuou a aproximar-se, pegou-me como se fosse um saco de batatas e tirou-me daquele lugar.
2° Dia
Ontem cortou-me os braços e sibstituiu-os por uns de plástico, também coseu as minhas partes baixas, já não consigo abrir as pernas, mas há algo que me preocupa. O que ele fará a seguir? Pergunta esta que me assombra. Tenho medo de sofrer mais, da última vez doeu tanto, achei que ía morrer devido à dor. Só quero sair daqui, tornar a ver os meus amigos, a minha família, acabar a faculdade, ter um trabalho, ter uma vida....normal. Mas cada vez mais esse futuro parece-me impossível. Paços. É ele concerteza.
3° Dia
Agora foi o meu cabelo.
Não sou parva, sei o que vai acontecer, estou perante o assassino mais procurado de Seul, ainda tenho esperanças de que alguém me encontre, e que prenda este doente, ninguém merece sofrer o que eu já sofri nas suas mãos, durante estes cinco dias nada comi, apenas bebo água e se precisar de fazer xixi (?), tenho de o fazer na roupa, aqui não há casas de banho e o único lugar para onde vou é para a sua oficína, é assim que chamo aquele lugar. Lá há todo o tipo de instrumentos , agulhas, linhas, cabelos, tecidos, olhos de vidro, braços, reias e de plástico, tal como pernas e manequins, depois também há serras, facas, bisturis e todo o tipo de material de dissecação. Mas eu ainda ei de sair daqui, como se custuma dizer: " A esperança é a última a morrer".
4° Dia
Agora foram os meus olhos.
Já não posso ver, mesmo que saia daqui já não vou puder ter uma vida normal, mas ainda não perdi a esperança, sei que ainda irei sair daqui com vida e que será feita justiça. Ouço a porta destrancar, bem cá vou eu..
5° Dia
Começo a perder a esperança, talvez nunca irei sair daqui viva, talvez nunca verei os meu amigos e a minha família outra vez, acabei de perder as pernas, andar tornou-se impossível. Cada vez que saio desta cela vou para aquela oficína, estou cansada de sofrer, talvez a morte seja mais amigável do que as pessoas pensam, talvez seja a minha única saída.
6° Dia
Ele começou a fazer as roupas, sei disso porque hoje, acho eu, ele veio e mediu o meu corpo inteiro, a esperança de ser salva é praticamente nula, já aceitei a morte, agora só me falta morrer. Só quero que, depois de morrer, apanhem este cabrão e que o ponham atrás das grades. Pobre da senhora que o pôs no mundo, deve estar desolada pelo filho ser um homem destes, que se contenta com o sofrimento dos outros.
7° Dia
As roupas já estão prontas, não esperava sobreviver a tanto, talvez ainda seja salva, não sei. Neste momento ele está a vestir-me e a murmurar alguma coisa. Pena que não pude lhe ver o rosto, mas concerteza poderei descrever o corpo e, se voltar a ver, poderei vir a reconhecê-lo, mas claro, isto não passa de um sonho pateta meu. Nunca pensei desejar a liberdade, achava que era um direito comum que não nos podia ser tirado, mesmo que fosse parar à cadeia. Mas a pergunta maior é: Ele vai deixar-me viva? Ou melhor, ele sequer percebeu que eu ainda não estou morta? Sinto uma lâmina cortar os meus pulsos, e o sangue a sair-me do corpo. Acho que este é o fim.
- Achavas mesmo que eu não iria reparar que estavas viva?- pergunta sádico- Pois enganáste-te!
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