Lee Taemin sabia que iria se comprometer e muito ao escolher participar do novo projeto da SM. Mas, ele amava a ideia de poder debutar com o seu amigo — ou melhor, o seu amante. Será que ele conseguiria resistir a sedução de Kai?
Taemin e Jongin sofreram uma maldição por sentirem o amor de forma intensa, de forma humana. Ambos foram destinados a sofrer um pelo outro sem poder finalmente se alcançar.
Amor. A inconstância constante dos humanos, assim como todo e qualquer sentimento. Tão necessário e tão clichê, é a parte que nós faz divergente dos demais animais, tão bobos e loucos, e pelo quê? Apenas por uma pequena parcela, talvez até mesmo ilusória de uma felicidade (quase) eterna. Chame como desejar, faça como quiser, mas aqui estaremos nós, humanos e fracos, loucos por um simplório amor.
[...] " Mesmo tendo muitos aos seus pés, - homens e mulheres - o coração jovem batia fortemente por um homem mais velho. Um cliente fiel que já conversava com o moreno a tempos, Taemin era tão lindo quanto si, talvez até mais. Dono de uma voz suave, uma pele branquinha, lábios medianos, fios dourados e sedosos, mas que conseguiu cativar o coração do mais novo com seu olhar marcante." [...]
escrita por _PrettyBoy Em andamento
Capítulos 1
Palavras 2.483
Atualizada
Idioma Português
Categorias EXO, SHINee
Gêneros Ação, Drama / Tragédia, Gay / Yaoi
Aquele ateliê gelado estava iluminado apenas por uma luz fraca, amarelada, quase queimando já que piscava de minuto em minuto. Os quadros estavam espalhados de forma bagunçada, junto com vários potes de tinta jogados ao chão. Ali havia um garoto sim, sentado em frente a um piano de madeira grande, com algumas manchas de tinta sobre ele, principalmente sobre seu teclado. O garoto tinha os fios de cabelo negros bagunçados, totalmente desgrenhados, não utilizava camisa por mais que estivesse frio, por isso sua pele estava claramente arrepiada. Seus olhos negros e vazios encaravam as teclas daquele piano, até que suas mãos se levantaram, apontou sua destra para o teto, jogando sua cabeça para trás, para poder fitar seus dedos curtos totalmente encharcados de tinta. Uma fumaça saía dali, afinal, em seus lábios fartos descansava um cigarro recém acesso, qual ele tragava de forma experiente. Suas mãos suavemente tocaram as teclas daquele piano, fazendo ecoar uma melodia sofrida, lenta e dolorida.
Pequeno, longo, notas altas, baixas.
Confuso, intenso, errado e certo.
Aquele era o som de sua alma.
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Aparência
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