Oi, menines! Tudo bom? No tutorial de hoje Do Kyungsoo ensina como conquistar seu homem dos sonhos!
Passo 1. Tenha algum tipo de problema oftalmológico, de preferência miopia ou astigmatismo.
Passo 2. Caia de bunda em uma calçada aleatória.
Fim do tutorial!
Passo bônus para acelerar o processo: Tenha um fansite pessoal para o seu crush.
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[KaiSoo || Uni!AU ]
Disponível também no WTP e AO3!
Meu chamo Do Kyungsoo e eu só queria ser o seu motivo, Jongin.
De quê? Ah, de qualquer coisa... O motivo da sua fuga, da sua volta, do seu desespero, das suas dúvidas, dos seus calafrios e arrepios, dos suspiros fundos de olhos fechados, dos dias em silêncio perdendo para a saudade, do ódio repentino, do querer desenfreado.
"Eu sou apenas alguém.
Ou até mesmo ninguém. Talvez alguém invisível que te a admira a distância, sem a menor esperança de um dia tornar-me visível.
E você?
Você é o motivo do meu amanhecer, é a minha angústia ao anoitecer o dono de um amor sublime. Eu sei de todas as suas tristezas e alegrias. Mas você nada sabes.
Nem da minha fraqueza, ou da minha covardia, nem sequer que eu existo.
É como um filme banal.
Meu papel era irrelevante."
Sool estava amargurado, triste e com raiva. A mágoa dele era tão grande que este chorava alto, mas nem mesmo Jongin, a Lua, ou qualquer outro planeta do universo o ouvia.
Jongin, seu amigo de infância teve que se mudar. Você o amava, mas nunca mais tinha tido contato com ele. Um dia você o reencontra, o que será que vai acontecer?
Um acidente fez com que toda sua história com o homem que amava, sumisse de sua mente, mas Do Kyungsoo não iria desistir de fazer seu amado se lembrar da longa jornada que passaram juntos.
A luz da lua entrava pela fresta da cortina, eu estava sentado no sofá usando apenas uma camisa de botões e encarando o celular a minha frente sobre a mesa de centro da sala.
Sem mensagens, sem ligações.
O silêncio da casa era ensurdecedor, eu havia brigado com ele e agora estava me lamentando pois o mesmo havia simplesmente saído pela porta e me deixado, meus dedos formigavam de nervoso, o barulho de carros do lado de fora da minha casa eram a esperança de vê-lo passar pela porta e dizer que tudo estava bem e ele ainda me amava.
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