Não importava quantas garotas ele pudesse beijar, nunca encontraria em nenhuma delas o rosto de Minseok, nem os lábios macios, nem o cheirinho de café com leite que o pequeno possuía. Luhan quase sentira por um momento aquele cheiro tão familiar, que por vezes, se estaguinou em suas roupas por estar sempre agarrado ao outro como um carrapato. Mas ele nunca se importou, muito pelo contrário, muitas vezes fizera de propósito, o mais novo só queria que seu pequeno sempre estivesse por perto.
Jongin era a mais bonita obra de Deus, cobiçada por mortais, perigoso e intocável, tão caro quanto a Mona Lisa. Enquanto Sehun, um mero amante da arte, que queria possuí-lo e guardá-lo, amador egoísta, desejando tamanho poder.
Kim Jongin escrevia uma música para a pessoa que mais odiava amar em toda a sua vida, sem sequer saber que Oh Sehun estaria ali para assistir de camarote. Porque no final, Jongin odiava tudo sobre Sehun, principalmente amá-lo tanto.
Há poucas coisas que Baekhyun pode chamar de certas em sua vida e uma delas, com certeza, é sua ida ao Gangrim Music Bar todas às sextas-feiras à noite para se esconder entre as diversas pessoas que, assim como ele, sabem apreciar a voz de Park Chanyeol e todos os seus jeitinhos de enlouquecer o Byun com seu groove.
Tudo que Sehun queria era curtir suas férias da faculdade no bem-bom de sua cidadezinha. No entanto, se decepcionou ao saber que teria de trocar o verde das montanhas e o cafézinho de sua avó pelo terrível sal marinho e pelos frutos do mar azedos. Agora, preso por duas semanas no calor do Espírito Santo, estava convicto de que nada seria capaz de melhorar suas férias — até conhecer Jongin, um moreno de saliva doce, doce mel, mel de uruçu. E pode apostar que de Kim Jongin, Oh Sehun queria muito mais que o gosto e o sumo.
escrita por Ascendant Concluído
Capítulos 5
Palavras 4.680
Atualizada
Idioma Português
Categorias EXO, Lu Han
Gêneros Gay / Yaoi, Musical (Songfic), Romântico / Shoujo, Universo Alternativo
Oh Sehun sempre foi um amante. Dos livros, das artes e da música. E como um bom amante, ao longo da vida acabou colecionando paixões, umas passageiras outras tão intensas que marcaram para sempre sua vida. E certo dia, entre seus cadernos e copos de café, o Oh resolve narrar os amores que mudaram para sempre sua vida.
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