Junmyeon estava em casa terminando um projeto quando recebe uma ligação da escola de sua filha pedindo para que fosse buscá-lá, já que por conta de um problema no gerador, as aulas haviam sido canceladas pelo resto do dia. Como ainda era cedo, resolveu passar no parque e comprar um sorvete para a pequena, mas Kim se distraiu conversando com o sorveteiro e sua pequena, encantada com a melodia que ouviu, saiu de perto de seu pai para escutar a música mais de perto.
Junmyeon, no entanto, quando viu que a filha tinha sumido, se desesperou tentando achá-lá, e no meio da multidão que tinha em um certo ponto do parque, Kim achou a pequena, mas ao mesmo tempo, que se sentiu aliviado ao encontrar sua filha, não conseguiu de deixar de ficar encantado pelo músico, Zhang Yixing.
"O infantilismo é causado por um trauma infantil,ou algum problema ocorrido na infância; O que os meninos descobririam era que Kyungsoo havia tido um trauma de infância,ele havia se tornado um bebê"
Faltava apenas uma semana para o Natal e Yixing finalmente seria promovido para área dos presentes de adultos. Ele não aguentava mais ver aquelas bonecas, bolas, carrinhos, jogos e outras porcarias de criança. E não era só isso que o incomodava, saber que era um elfo do Papai Noel era mil vezes pior do que ver diariamente brinquedos infantis. Mas naquela véspera do ferido mais aguardado do ano ele tinha uma chance, a grande oportunidade de fazer o carinha chato da vizinhança mais tranquila de Seul se apaixonar por si e ele se ver livre daquela neve constante, presentes, outros elfos, renas, Papai Noel e principalmente da solidão.
Em que Luhan e Sehun já estavam cansados de todo “chove e não molha” entre Lay e Suho, querendo que, pelos deuses, finalmente assumissem a queda — ou o abismo, ou a fossa das Marianas — que sentiam um pelo outro. E nada melhor que trancá-los num armário, não?
Junmyeon e Yixing, àquela altura já sabiam o porquê de seus olhares se encontrarem desde a primeira vez que se viram: estavam destinados a ficarem juntos. Talvez fosse amor à primeira vista.
Para Junmyeon, só havia importância aquele chinês de cabelo bagunçado que pouco se destacava entre as pessoas. Porque para o Kim as coisas eram bem simples, Zhang Yixing era a pessoa que o completava, e só.
Em um mundo onde existem várias manifestações da marca que mostrava quem era sua outra metade da laranja, Junmyeon tinha a mais difícil e quase improvável: sonhos.
Na verdade, ele se convenceu que não tinha uma alma gêmea e seguia feliz enganando praticamente toda a população coreana com suas doces palavras de amor e histórias sobre sua outra metade. O Kim só não contava que por causa da pressão popular e de toda aquela divulgação na revista que fazia parte fosse o suficiente para provar que ele estava errado.
Sua alma gêmea existia e se chamava Zhang Yixing.
As flores falam. Não com língua, não com boca, muito menos com sons. Elas carregam mensagens, mas não explicitamente escritas em suas pétalas. Cada espécie tem uma declaração a ser dada a quem recebe um buquê ou um exemplar dela.
Yixing Deverich não sabia sobre a linguagem das flores, enquanto Junmyeon J. Thompson a conhecia profundamente. Em 1854, na Inglaterra Vitoriana, a censura os impediu de assumirem muitas coisas, mas as flores falaram por eles.
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