Fanfics de EXO com Personagens Originais com os gêneros Esporte e Ficção - Concluídas sem o personagem Lu Han (Luhan) sem o gênero Conto

Byun Baekhyun é o lutador mais jovem da Liga Mundial, e ele também está disposto a fazer de tudo para ser o campeão. No entanto, para conquistar esse título, ele precisará enfrentar Park Chanyeol, o atual campeão por três vezes consecutivas. Só que ambos estão prestes a ser surpreendidos, porque essa guerra trará consequências completamente inesperadas.

Jeon Jungkook mora com Kim Namjoon há um ano, quando decidiu cursar o ensino na cidade de Seul, por escolha de sua mãe.
Os problemas começam a surgir, quando Jungkook começa a sentir algo pelo mais velho e não sabe como lidar com esse novo sentimento. As coisas começam a desandar quando, ao conseguir ficar com o outro, o ex-namorado de Namjoon aparece e reata com o mesmo.

Três anos depois de toda a confusão, Jungkook volta para Seul para cursar a faculdade de música em Konkuk, mas o destino lhe prega uma peça o colocando frente a frente com o passado, fazendo-o encarar e consertar a situação entre os dois deixada de lado há anos.


[História escrita por Megan_Foster]
[Reescrita]

Kim Taehyung tem 18 anos e é infatilista, tem um único amigo e um "irmão" que o protege desde sempre. Jimin e Jungkook sempre estiveram ao seu lado não importa o que aconteça. Taehyung foi adotado ainda quando mais novo pelos pais do Park. Taehyung tem o hábito de falar constantemente na terceira pessoa e também se veste com roupas femininas. Ás vezes é constantemente enganado pelos colegas de sala quando Jimin não está perto. Taehyung, Jungkook e Jimin estudam em um internato, onde o pai de Jungkook é diretor. Taehyung tinha a mesma rotina sempre, até um dançarino e um jogador de basquete serem transferidos para sua mesma escola, seu mesmo quarto e sua mesma sala.

*TaeYoonSeok
*Jikook
*Namjin

Oi, sou eu, ____, uma pessoa louca, extrovertida, que adora bagunçar e brincar, mas quando precisa é uma pessoa séria, e uma ótima irmã/"mãe".
E eu sou apaixonada por um menino que se chama Jeon JungKook, ele é um pouco diferente de mim, ele é tímido, quieto, fofo e safado quando quer.
Não sei se é muito ruim isso, mas, eu estou levando Jeon JungKook para o "mau caminho", podemos dizer assim.
...
Jeon JungKook vai mudar muito com o tempo, da mesma maneira que ____ mudará.
E essa mudança pode não ser tão boa, mas ela fará bem, principalmente para boas risadas, brincadeiras e amizades.
...
Pessoas diferentes, um amor igual. Essa é uma boa definição para esse casal.


(Essa fanfic não tem um caminho certo, eu a escrevo com o que vem em mente. Sorry Bae)

>>> essa fanfic estará em hiatus por tempo indeterminado pela falta de criatividade, tempo e vontade da escritora. Peço desculpas para os leitores da mesma <<<

Suzannah em seus 22 anos, nem sempre foi rude e fechada como era, entretanto a vida amorosa de sua mãe lhe rendeu diversos traumas que ensinaram a não confiar em ninguém, principalmente do gênero masculino. Para ela, o amor era fruto de imaginação e uma bela mentira bem arquitetada. Relacionamento? ESSA PALAVRA NÃO EXISTA EM SEU VOCABULÁRIO. Sua mãe havia namorado e casado tantas vezes, que o tinha feito por ela, nessa e na próxima vida. Park Jimin, seu "novo irmão", era a prova viva de como o homem poderia ser um caçador sanguinário em busca de vítimas inocentes para tragar. Ela queria distância dele, mas agora morando na mesma casa, séria impossível não vê-lo. Sabia também que uma hora ou outra poderia estar a mercê do seus caprichos e nem mesmo ela poderia evitar.

Park Jimin era bonito, rico e um delegado muito bem sucedido, que estava acostumado a sempre conseguir tudo o que queria, na hora que queria. Porém, ela era diferente!

Suzannah era o tipo de mulher ao qual ele não se importaria em notar, como de fato aconteceu quando se conheceram, mas sua petulância e visível desinteresse, o irritava e atrai de forma uma forma incrivelmente avassaladora. Ele sempre soube o poder que possuia sobre as mulheres e teria uma nova parceira a cada dia se quissesse, entretanto, seu charme e sedução de nada valiam quando se tratava daquela mulher. Mas ele mudaria isso em pouco tempo!

Park Chanyeol e Oh Sehun eram bons amigos. Extremamente unidos e inseparáveis, realmente eram parceiros, sustentavam uma amizade bonita de se ver. Como em toda amizade saudável, tinham seus costumes: almoçavam juntos, saíam para dar uma volta e até dividiam uma pizza depois de um dia cansativo de aula. Contudo, tinham algumas peculiaridades bem específicas, mas não viam nenhum problema nisso, afinal, amigo é pra essas coisas, né?

e quem disse que amor à primeira vista não existia?
eu S/N, uma garota com 17 anos, que até agora não tinha conhecido realmente o amor, conheci lee felix...

Lee Felix, um garoto de 18 anos nomal, excepto pelo facto de que é o representante da escola de S/N e também o garoto mais popular.

S/N e Felix eram duas pessoas com vidas completamente diferente, mas por alguma razão, o destino resolveu os juntar e essa foi a decisão que fez com que a vida de S/N virasse de pernas para o ar...



plágio é crime, escreva suas próprias histórias!!

Tudo começou quando Park Jaehwa apareceu em frente a porta de seu pai, Park Chanyeol, o jogador queridinho da liga de futebol americano e quarterback do Dallas. Impedido pela ex-namorada de conviver com a própria filha, se vê em um enorme desconforto por não saber lidar com a pequena. No entanto, Kim Jongin, o professor tímido e simpático de balé, o ajuda a desenvolver seu lado paternal enquanto o envolve em uma paixão nunca sentida antes.

Dentre todos os defeitos de Kyungsoo, o que Chanyeol menos gostava era ter que aturar o colega de apartamento assistindo desenho animado. Já Kyungsoo detestava as provocações de Chanyeol, que o atormentava sempre que tinha oportunidade. A convivência dos dois muda quando, sem querer, quebram a televisão de casa.

[CHANSOO | UNIVERSIDADE!AU | SLICE OF LIFE]

[SEHO!ONESHOT +18]

Sehun era um skatista muito desastrado e Junmyeon o único traumatologista de plantão no Hospital Geral de Yeongdeungpo-gu na fatídica noite em que o Oh quebrou o pé. 

O que não teria importância alguma se eles não fossem vizinhos e vivessem trocando olhares e sorrisinhos quando encontravam-se nos corredores de seu andar ou pegavam o elevador juntos.