Na grande Nova Iorque um assassino em serie persegue jovens meninos.
O alienista, como Kim Junmyeon era conhecido, investigava a treze anos os assassinatos cometidos por um só homem.
Oh Sehun, assistente de Kim Junmyeon, era um homem de muitos segredos e mistérios.
Sargento Wu é o policial pavio curto que agora comanda o caso "Vestido branco".
Kim Jongin, um simpático e sorridente bibliotecário, ninguém suspeitaria dele.
O garçom de família rica se chamava Zitao, trabalhava no Sebastian's house.
A botica de Kim Jongdae tinha os melhores perfumes da cidade.
Zhang Yixing, pobre garoto, era um estudante ainda quando desenvolveu distúrbios mentais e com isso um grave transtorno de bipolaridade, assim se tornou paciente do Alienista.
Soldador raso Park, novo na Polícia, mal sabia que seu primeiro caso de assassinato seria logo o mais emocionante de sua vida.
Kim Minseok, apenas um garotinho com hormônios a flor da pele, assim foi levado ao Alienista quando seu pai dissera que estava possuído pelo pecado do demônio.
Quem diria que o doce e adorável Do Kyungsso teria um passado tão sufocante.
Byun BaekHyun era o homem da notícia, diretor do jornal, espalhava os acontecidos em Nova Iorque.
Este conto gira em torno de um garoto chamado LuHan, ele mudará a vida de todos os onze.
escrita por Hvitt Em andamento
Capítulos 1
Palavras 1.254
Atualizada
Idioma Português
Categorias EXO, Neo Culture Technology (NCT, NCT 127, NCT U, NCT Dream, WayV, NCT DoJaeJung, NCT New Team)
Gêneros Ação, Aventura, Comédia, Drama / Tragédia, Família, Fantasia, Ficção, Ficção Científica / Sci-Fi, Gay / Yaoi, Literatura Erótica, Luta, Magia / Misticismo, Policial, Saga, Universo Alternativo
O fim dos tempos acabou chegando. Para todos nós. A nossa vez de sucumbir sob a pesada nuvem do fim havia chegado e todo o destino da humanidade estava nas mãos poderosas de doze sobreviventes da mesma nuvem, nuvem essa que já tirou tudo deles uma vez.
Dispostos à impedir que o fim do planeta Terra seja antecipado, os doze ex-habitantes do planeta E-X-O 1563 e herdeiros de diversos povos de seu antigo planeta pretendem se arriscar até a morte para um bem maior.
O cabelo cor de rosa de Luhan era como algodão; macio, doce, quentinho. Assim como seu beijo, sua pele, seu toque, sua alma e seu gosto em si. Luhan era rosa, mas sua alma era cinza....
Há muitos anos atrás, Do Jaeyoung, junto de suas duas esposas ômegas e seu três dragões, deixaram Mártil devido à uma misteriosa profecia que falava na destruição da cidade e no fim dos Senhores de Dragões, rumo ao então misterioso continente de Áise.
Jaeyoung e sua família viveram por muitos anos sem se envolverem na política local. Isso acabou mudando devido a grande ambição do alfa, que estava disposto a unir todas as oito casas de Áise em um só grande reino. Essa grande batalha ficou conhecida como A Conquista de Jaeyoung, que por fim, saiu vencedor, se declarando o primeiro rei de Áise.
A família Do reinou por centenas de anos, fazendo alianças e expandindo seu poder por todo o continente. Eram respeitados em todos os quatro cantos do mapa. Até que Do Jaesoo - o então rei de Áise -, num ato de loucura, assassinou Park Doyoon, sua Mão e Lorde do Vale do Leste.
Esse crime resultou na revolta da família Park, que aliados aos Kim e Wu, acabaram com os séculos de dominação da família Do ao executarem Jaesoo na sala do trono. O último e cruel rei Do estava morto e os dragões não voavam mais nos céus do continente.
Com o fim da revolta, Park Dohyun - filho alfa mais velho de Doyoon e novo rei de Áise - decretou que todos da família Do e descendentes de Jaesoo fossem mortos, temendo qualquer levante contra seu novo reinado. Por anos todos em Áise tinham certeza que a família Do estava extinta.
Mal sabiam eles que estavam profundamente enganados.
Corra, corra o mais rápido que puder, para o mais longe possível, apenas corra, fuja e rápido, se quiser viver.
Eles são parecidos conosco, falam iguais a nós, andam entre nós, possuem costumes como nós, mas não são como nós.
Esses seres são possuidores de uma magia que nós, seres humanos, não somos capazes de entender, por mais que sejam parecidos conosco eles tem algo de diferente.
-"Rosas negras...A beleza àspera de uma flor por muitos odiada, honrar-te tua majestuosidade, compartilhar de sua dor".- Recitou ele de forma séria, seus dedos traçavam o cabo da delicada flor. Seus olhos elevaram-se a altura dos meus, eram tão gélidos, mas ao mesmo tempo tão quentes, conforme sua íris flamejava e refletia meu rosto. -Aceita essa rosa como símbolo do que passamos, passaremos?- Apesar da bagunça que nos envolvia, apenas conseguia ouvir sua voz, ofegante, rouca, a voz dele.
-Aceito.- Disse em resposta, naquele momento não havia dúvidas, não havia hesitação, apenas Eu & ele.
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