Fanfics de EXO com os gêneros LGBTQIAPN+ e Literatura Feminina - Tag Baeksoo sem o gênero Ação sem a tag Drabble

Após quase um ano de "ficadas" com Baekhyun, Kyungsoo acha que está tudo bem entre os dois. Até Baekhyun não o contatar por 3 dias seguidos.

Byun Baekhyun possui uma reluzente e encantadora paleta de cores em si e é o único capaz de levá-las a Do Kyungsoo, o garoto que, antes de conhecê-lo, era completamente acrômatico.

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Byun Baekhyun e Do Kyungsoo são melhores amigos desde a infância, e agora, com 16 anos, os dois não podiam estar diferentes. Os pais de Baekhyun vão viajar e, para não ficar sozinho, o Byun chama seu melhor amigo para passar a semana com ele, mas, logo no primeiro dia seu cio chega e, como se não bastasse, Kyungsoo também começa a entrar no seu.
E agora? Será que dois ômegas podem se ajudar nesse período tão difícil na vida de um híbrido?

Eu não sei dizer se as coisas estão ficando mais fáceis, Kyungsoo.
[BAEKSOO]

“O que você está fazendo?” Kyungsoo apareceu do outro lado do balcão. “Não me diga que você ia comer isso?” O moreno apontou para o pote da especiaria aberto logo a frente do noivo.

“Não?” Baekhyun disse, largando a colher no balcão. “Lógico que não.”

“Acho que essa quarentena não está te fazendo tão bem assim né?” Kyungsoo perguntou com certo humor na voz.

Kyungsoo era uma garota incrível, mas muito insegura. Chanyeol, sua melhor amiga, está sempre a postos para ajudar. Dessa vez, a missão é juntar ela e — ao que tudo indica — a sua cara metade: uma gatinha meio subversiva e de cabelo vermelho-fogo.

É de praxe que todos no mundo bruxo saibam sobre Hogwarts e sua majestosa história e blá, blá, blá, e que, tudo que é bruxinho sonha em um dia estudar lá. Com exceção de Chanyeol, este queria mesmo era distância, se possível o máximo que pudesse, no entanto, infelizmente todos os seus planos em sair despercebido de fininho foram frustrados quando uma certa carta flutuante chegou pelo correio berrando aos quatro ventos seu nome e que ele havia sido convocado para ser o mais novo aluno da tão prestigiada escola de magia e bruxaria, e foi assim que tudo começou.

Baekhyun era um pai meio desastrado e por isso acabou arrumando uma confusão com um homem baixinho e bonito ao confundi-lo como sequestrador da sua filha.

Mesmo após o primeiro encontro conturbado, os dois acabaram inesperadamente se aproximando após um tempo e Baekhyun não fazia ideia de que desde aquele primeiro dia, os outros 510 mudariam completamente sua vida.

Kyungsoo era um tatuador sem grandes interesses — e corredor nas horas vagas — que não planejava ter uma família tão cedo, pois curtia a liberdade que possuía. Contudo, o encontro com aquele homem e a sua garotinha virou sua vida e pensamentos de cabeça pra baixo mudando-o totalmente em 510 dias.

Sehun, ou melhor Sunhe, o conheceu quando os dois eram apenas crianças. Ela nunca se esqueceu de seu amiguinho fofo e protetor do fundamental, que não deixavam que implicassem com ela – na época, Sunhe atendia por outros pronomes – quando ela teimava em brincar de boneca e casinha com as outras meninas. Ela usava cabelo curto e roupas de menino, mas sempre soube o que era. Para Sunhe, Junmyeon era uma lembrança boa de infância. Não foram muitas as pessoas que a apoiaram e a aceitaram ao logo da vida, então, as que foram capazes disso, costumavam sempre voltar à sua memória. Ela precisava manter em mente que nem todo mundo era ruim. 20 anos depois, seus caminhos se cruzam novamente. Sunhe, a essa altura já formada e trabalhando na área, é contratada por uma editora para fazer a leitura sensível de um romance sobre uma garota transexual. O autor? Kim Junmyeon, o próprio. Conforme Sunhe descobre mais tarde, ao assinar seu contrato, Junmyeon, um autor de relativo sucesso comercial e aclamado pela crítica, fez questão de que seu texto passasse pelo crivo de uma mulher trans.

Ele só não iria imaginar que seria a sua musa e antiga colega de jardim da infância quem iria assumir essa tarefa.