Fanfics de EXO com o gênero Lírica / Poesia - Mais de mil palavras - Tag Kyungsoo sem o personagem Personagens Originais sem a tag Drama

Chansoo | ABO


Kyungsoo é um ômega solitário que luta para sobreviver a cada inverno, trabalhando arduamente na confeitaria de Junmyeon para poder bancar a família. Ansiosamente, ele espera para conhecer seu alfa, sua outra metade, para que juntos possam construir uma nova vida.


No entanto, para seu azar, Park Chanyeol, seu alfa, já ama um outro ômega, o qual mantém um relacionamento. Sem escolhas, é obrigado a ver seu companheiro com outra pessoa, enquanto aos poucos uma parte de si vai morrendo e desaparecendo. Tudo que ele queria era dizer: beije-me antes que eu desapareça...



Adaptação autorizada pela @Babyncrln (escritora), o livro original se encontra no Wattpad na versão Yoonkook.

Sem cor.
Sem vida.
Sem amor.
E indolor
É a morte.

KaiSoo | + 18

BAEKYEOL +18

De que adianta ser rico e rodeado por pessoas se você não tem amigos?
De que adianta ser Dia do Amigo e você não ter um?
De que adianta você ter um evento para ir se não tem ninguém que vá com você?
O jeito foi Baekhyun contratar um ‘amigo de aluguel’, e iria com ele para o evento. E se fosse preciso, o faria seu amigo de infância! Só para não passar vergonha. E faria a ‘coisa’ dá certo! Afinal, ele não estaria perdendo nada não é mesmo? E também faria seu dinheiro que iria ser gasto com o contrato valer a pena!

Kyungsoo não aguentava mais ver aquela bicicleta na sua garagem empoeirada e suja, então decidiu vender ela na OLX.
Tinha conseguido vender, e acabou recebendo mais que um comprador. Quem será que ele é?



[Longfic] — [Crackfic] – [Kaisoo] – [+18] – [Desapega, desapega OLX ~onde compradores encontram vendedores~]

[KaiSoo]

D.O é um dos cantores solo mais populares da atualidade e para sua nova turnê precisa de dançarinos para fechar sua equipe. Ele decide ser responsável direto pelas audições e em meio aos milhares de concorrentes que disputam acirradamente por uma vaga no grupo, ele encontra Kim Jongin, alguém que lhe fascina muito além da performance em palco.

Tocar piano, para mim, era ser o meu verdadeiro ‘eu’. Era como se cada nota arrancasse uma escama que cobria o Do Kyungsoo que eu não permitia que alguém visse.
Não importava a nota, nem a melodia. Eu só entendia que aquilo fazia parte de mim de alguma forma, como se minha alma estivesse gritando os meus sentimentos e fazendo meus dedos demonstrarem isso ao mundo.
Eu me sentia sufocado com o mundo. Me sentia sufocado pela mentira, pela crueldade, pela violência e pela injúria. Eu me sentia sufocado pelos demônios que me cercavam nesse mundo cruel e, definitivamente, era o piano que me libertava dessas algemas que eu chamava de vida.
Eu só nunca imaginei que Kim Jongin era um desses demônios.

“— Você vai falar com ele?

— S-sim, eu acho que sim. — Disse nervosa, como em nenhuma outra apresentação jamais se sentiu.

— Ele parece querer subir nesse palco a qualquer custo. — A amiga riu enquanto as duas lançavam olhares discretos para KyungSoo. De repente, ambas arregalaram os olhos ao ver D.O se pôr de pé e se preparar para subir no palco. Segundos depois, ele se encontrava diante dela. S/N sentia tudo ao redor ficar menor, e fazer menos barulho. Seu coração batia mais forte, ela se perguntou se seu peito era capaz de suportar.”

Quando o fio vermelho que ligava os pais de Do Kyungsoo se rompeu, uma parte de si também se rompeu. Quando o milagre de Akai Ito tornou-se sua maldição, ele jurou que nunca chegaria à outra ponta.

Aqueles que amamos nunca morrem. Apenas partem antes de nós. E quando nossa história chega ao fim, ela pode dar continuidade a uma história que ainda está pela metade.

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[KAISOO] [DEATHFIC/DARKFIC] [SONGFIC]

JongIn ao perceber o garoto, erra algumas notas no piano fazendo com que o mordomo, já irritado, o ordenasse a prestar atenção. E foi o que fez. Até que o garoto mais baixo, cujo nome era KyungSoo, sentou em um banco na frente do quarto que estava a tocar o piano rústico. O quarto havia uma parede transparente, o garoto alto pôde observar o mais baixo de costas. E ele era simplesmente lindo de frente e de costas.