D.O e Kai eram os novos “Bonnie e Clyde” da atualidade, porém com diferença de que eram procurados não somente em seu país de origem, mas também por milhares de outros. Perseguidos pelo mundo, D.O e Kai retornam para a Coréia do Sul, porém o destino deles já está traçado no momento que cruzam a fronteira.
[HUNHAN; +18] Porque o que havia acontecido na biblioteca da escola seria guardado apenas pelo aluno de intercâmbio, pelo dono dos cabelos descoloridos e por todas as capas que serviram de testemunhas para um único crime: a morte da inocência de um nerd.
escrita por EmbiasandoOBias Em andamento
Capítulos 6
Palavras 8.843
Atualizada
Idioma Português
Categorias EXO
Gêneros Drama / Tragédia, Gay / Yaoi, Policial, Suspense
Ele não tinha cara de um urologista, e sim de um estuprador. Mas admito que, com suas mãos e dedos, que por sinal eram quentes e grossos, ele conseguia fazer um ótimo trabalho com elas.
Eu tinha medo de que fossemos flagrados, tanto pessoalmente ou tanto por câmeras, fazendo coisas perversas em uma sala de consulta, o que era bem constrangedor. E, ele não era qualquer pessoa..
Ele era ''Meu Urologista''
Baekhyun era um garoto normal do Ensino Médio, recluso socialmente ao seus dois melhores amigos, quando um assalto desalinhou sua vida. O que o garoto não imaginava, era que a única coisa a ser roubada fosse seu coração.
Quando por um humano uma bruxa se apaixonar, Para não ser traída, e de si mesma não se perder,
Seu coração em um objeto apreciado deverá guardar, E assim, somente assim, evitará de eternamente sofrer...
HunHan (Sehun x Luhan) || Miticismo || Yaoi || +18 (Por conta do yaoi) || AU! || Capítulo único.
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Capa pôr: Raissa
Dedicado à @xunqiest e Nari
Quando Yifan conhece Zitao, se apaixona por ele mas se confunde com a informação, já que seu ômega perfeito na verdade é:
— Alfa. — diz tranquilamente enquanto morde o bife.
escrita por _radioactive Em andamento
Capítulos 4
Palavras 11.119
Atualizada
Idioma Português
Categorias EXO
Gêneros Drama / Tragédia, Gay / Yaoi
Quando eu o vi, andando bem a minha frente. Depois de quase um ano e meio sem dar-me uma notícia, mandar um e-mail, ou me escrever uma carta. Depois de tanto tempo, eu o vi. Com uma mochila nas costas e o cabelo escuro, parecia sua cor natural até. Ele carregava uma expressão tranqüila, como se tivesse bem, sem problemas e preocupações. Não soube dizer se isso me deixava com raiva ou feliz, mas algo me fez esticar o braço e chamar pelo seu nome. “Fei.” Eu chamei, mas ele pareceu assustar-se com o meu toque e nem sequer conheceu meu tom de voz. Senti o peso do olhar dele cair sobre mim como um balde de água fria e então meus olhos encheram-se de lágrimas. Será que ele havia perdido a memória? Eu pensei. Será que não passava de uma encenação para me ignorar? Também pensei, mas isso não parecia o caso. Ele sorriu meio trêmulo, talvez em razão do susto e negou com a cabeça, dizendo: “Me chamo Luhan, não Fei.” Foi nesse momento, ao ouvir sua voz, que eu soube que não era o Fei. Mas a semelhança era absurda, ou talvez eu estivesse louco, desesperado e tivesse acabado vendo Fei em outra pessoa. Talvez eu estivesse doente, ou cego... Talvez esse fosse o fim de tudo. Talvez fosse a hora de eu parar de correr atrás de algo que não me cabia mais. Pedi desculpas, largando instantaneamente o braço do rapaz e então parei no meio da calçada, enquanto ele virava-se e ia embora. Não importava o quando eu dizia para mim mesmo que “ele não é o Fei”, assim, andando de costas, era muito mais que uma imagem. Era ele, tinha de ser ele... Mas eu fui fraco, o deixei ir.
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