Byun Baekhyun queria muitas coisas: ler todos os livros de romance do mundo, ganhar barras de chocolate de graça e ter aquele beijo. Aquele beijo típico dos livros, cheio de romance e sensações e também queria terminar aquele maldito trabalho de física para seus pais não serem convocados. E o que ele definitivamente não queria, era ter um garoto idiota do time de futebol da escola como dupla.
Uma bela manhã calma, Baek, um peixinho palhaço foi (quase) capturado por um pescador bonitão (Park ChanYeol), o pequeno peixe se apaixonou e mandou uma cantada pro bonitão que o denunciou por assédio. Agora o peixe foi preso e quer vingança.
Depois de um acidente, Sun precisa superar seus próprios demônios antes de descobrir a verdade sobre sua história. Filha única, descobre, que na verdade, seus pais não são tão verdadeiros quanto pensa, e que o mundo ao seu redor pode ser muito mais sombrio do que imagina.
Spin-off de: O Diabo no Colegial
Onde o empresário Park Chanyeol é obrigado a casar com Byun Baekhyun para unir as empresas depois de um plano de seus pais, para que elas tenham mais lucro e visão quando lançarem um novo produto no mercado. O único problema era que Chanyeol era coreano e Baekhyun japonês fazendo assim com que os dois tivessem que encontrar alguma maneira de se comunicar já que não entendiam nada da língua um do outro.
Park Chanyeol de fato é um psicopata. Sua profissão só comprovava isso. Park também era a pessoa mais fria, manipuladora e calculista que conhecia.
Totalmente vazio. Ou pelo menos era até Baekhyun preencher esse vazio.
Byun Baekhyun havia sido expulso de casa depois de ter se assumido gay, Byun não tinha nenhum lugar para ir.
Park Chanyeol havia o encontrado tremendo de frio, sentado numa calçada qualquer das ruas frias de Gangam. O mesmo o tirou e o levou pra sua casa, o mantendo lá.
Park, aos poucos, estava gostando de Byun, e aprendendo a ser uma pessoa melhor, assim como Baek também estava mudando (de modo positivo) por causa de Chanyeol.
Mas será se Baek continuará gostando de Park quando descobrir que ele é um assassino, e que pode até mesmo matar por ele?
Chanyeol é apenas mais um entre os alunos da Korean High School, que adora música e passear com seu cachorro, e através desses passeios acaba se aproximando de Baekhyun o garoto tímido e quieto da sua classe.
"Tu enxuga a tristeza devasta de minha alma, e coloca em um varal, sob um sol radiante. De todas as metáforas existentes, é a mais cruel que se tem. Por ser aquela que, com um único sorriso ladino, ao sol primaveril ou ao frio incansável do inverno, consegue conquistar-me."
Em uma época em que Ômegas eram raros e mal vistos, havia um jovem em uma pequena vila na Itália, chamado Park Jimin
Jimin era um ômega com seus 16 anos que vivia em uma grande casa afastada do centro da vila. Junto com sua grande família, era muito julgado pela sua aparência e classe, e por isso nunca mantinham contato com pessoas da vila
Como não saía muito de casa, tinha que achar um passatempo, e seu passatempo preferido era a jardinagem
Ele dizia que nunca alguém ou algo seria mais bonito que as flores que continha em seu jardim
De uns dias pra cá, via que algumas de suas flores iam sumindo e percebeu então que alguém estava a roubar suas preciosas flores.
O ato acontecia sempre de noite e isso dava aos nervos do pobre ômega, pois nunca conseguia ficar acordado até tarde da noite.
Determinada noite conseguiu resistir ao sono e acabou por ver um lindo jovem entrar em seu jardim e começar a colher algumas flores. Isso se repetia toda noite o que fazia sua curiosidade despertar e se perguntar: o que aquele garoto fazia ali, tão longe da vila e tão tarde?
Essa pergunta se alastrou em sua mente por semanas e mesmo com o grande tempo livre, não conseguia achar uma resposta para tal pergunta
Sentia uma enorme vontade de conversar com o rapaz mas descartava sempre essa ideia por lembrar quem ele era....um ômega
Roubar-te-ei um selar a cada falar teu. E mesmo com tuas súplicas insistentes para que deixe-o sozinho, com seus poemas triviais mas ao mesmo tempo instigantes.
A xícara triste estava repousa a mesa, já sem líquido, até mesmo tinha sujeira. Mas, era invisível a olho nu, o moído de sentimentos quebradiços que estava por dentro da porcelana era amargo, tão amargo quanto um café.
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