Park Jimin um ômega fofo é totalmente atrapalhado, seu jeito timido e esquentadinho é uma das coisas que o deixava atraente. Além da beleza angelical e estatura baixa, qualquer um que o olhasse o acharia um anjo.
O ômega trabalha em um restaurante simples e aconchegante, que sempre fora o sonho do mesmo, desde que cursou Gastronomia.
Sua vida era calma e atrapalhada, já que o mesmo era sinônimo de azar.
E tudo piora - ou melhora - quando encontra uma alfa irritante e que não perde uma para tirar com a sua cara.
E daí nasce algo entre os dois, só não se sabe se é amor ou ódio.
Casal principal: Jikook.
Casais secundários: Namjin, Vhope, Yoonki e Chanbaek.
× Não permito que copiem ou faça adaptações das minhas obras! ×
[SuLay | HunHan | ChanBaek | KaiSoo | Fantasia!AU]
Um amor secreto que levou a uma maldição e comprometeu o destino de uma família inteira. Os Kim estavam condenados pelo amor e por ele sofreriam. Cinco séculos depois, os jovens irmãos Junmyeon e Jongin não estavam dispostos a deixar que seu destino seguisse um rumo que não fosse estabelecido por eles mesmos.
As pessoas costumavam pensar que era durante a lua cheia que os feitiços deveriam ser feitos para que funcionassem ou para que fossem mais fortes, mas elas estavam enganadas. Era possível realizá-los em qualquer fase da lua, dependendo, porém, de que tipo de feitiço que estaria sendo praticado e qual a intensidade que se queria alcançar. Para os garotos, por exemplo, a lua nova era ideal, pois queriam realizar um feitiço de amor...
― Eu desejo amor abundante e sem limites. ― Kai recitou e apertou as mãos do mais velho, dando a entender que era sua vez.
― Quero um amor que seja inteligente, que saiba me compreender e me ajudar quando necessário, que me apoie e me respeite, que me ame acima e apesar dos meus defeitos, que seja perfeito pra mim. Ah, mais uma coisa: que seu sorriso forme covinhas e que tenha um olho verde e outro azul!
"Chanyeol sonhava com o mesmo rosto a três anos, mas não o conhecia, eram quase sempre os mesmo sonhos, estavam juntos, felizes, pareciam ser um verdadeiro casal algumas vezes parecia que estavam em outro tempo, como se fossem lembranças e não sonhos mas todos sempre tinha o mesmo final, o ômega desconhecido sujo de sangue em seus braços, sem vida, algo naquele desconhecido lhe chamava atenção, queria o salvar.
Baekhyun corria o mais rápido possível pela floresta, precisava ir mais rápido, tinha que conseguir se salvar era sua única oportunidade de ser livre, não iria se casar aquela noite."
A vida não é um mar de rosas brancas. Muito menos vermelhas. Existe pessoas com um azar extremo e Byun Baekhyun se encontra no primeiro lugar dessa lista. Porém a vida resolve brincar com o ômega, como sempre. O que ele não esperava era que iria ficar grávido de um alfa que por clichê do destino não gostavam um do outro nem um pouco
Choi Youngjae é conhecido em sua escola por ter o dom de juntar as pessoas e as fazer ficarem juntas!
Até que um belo dia na escola Im Jaebum, um garoto totalmente arrogante, atrevido, insuportável e metido na visão de Youngjae, pede ajuda ao "cupido" para conquistar uma pessoa no qual está interessado.
Choi não aceitou de primeira, até porque o Im Jaebum pegava no seu pé mas depois do Im implorar e até pagar para Choi ajuda-lo, ele aceitou o ajudar.
Mas foi a maior burrada que Choi fez, porque ele acabou se atraindo pelo atrevido Im Jaebum.
Quando Baekhyun se mudou para o apartamento 203 pensou o quanto teve sorte, seria tudo tão tranquilo e silencioso...mas ele estava enganado, pois, quando se tem seu chefe como vizinho, uma louca, um garoto mau humorado, um síndico estranho, um casal de amigos mal resolvidos e ainda de brinde seu melhor amigo, fica difícil para Baek ter sua privacidade e seu descanso.
Junmyeon era oficialmente um pai ômega solteiro naquela matilha, julgado e sendo tratado como a pior pessoa do mundo, o Kim ainda tinha que ouvir que não era um bom pai só por dizer que não gostava de acordar cedo e nem ficar tendo que escutar choros à madrugada toda.
Ele era sim um bom pai, e ninguém poderia dizer o contrário só por ele não gostar da ‘maternidade’.
Essa foi à frase que mais doeu ouvir em toda minha vida.
Eu o tinha por perto, mas ao mesmo tempo tão distante...
Eu poderia ser seu herói, cuidar de si, fazer de tudo para que ficasse saudável, feliz, vivo...
Mas ele não sabia quem eu era e mesmo assim eu estava bem com isso... Até porque, era meu sobrenome que ele tinha, éramos almas gêmeas, feitos um para o outro...
E continuaríamos assim, de janeiro a janeiro, até o mundo acabar...
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