[kaisoo • Colegial]
Melhores amigos podem ser mais que isso? Ou apenas um lado está fadado a ter o coração partido?
Kim Jongin sempre esteve apaixonado por Do Kyungsoo, seu melhor amigo. Mas Jongin escondia seus sentimentos, tanto quanto Kyungsoo fingia para escola inteira que eles não se conheciam.
"...E assim como o gim, ele era destilado, forte, intenso, que me levava a cinquenta graus em menos de dois segundos.
Ele, que eu conheci no El Dorado. O circo para maiores de dezoito anos que havia chego a minha cidade. Naquela tarde quente de verão, embaixo daquele sol, observando o anúncio colado a parede, meu sangue ferveu em curiosidade para conhecer o pequeno espetáculo.
Conhecer o dançarino que emoldurava o pedaço de papel com letras garrafais. Que mesmo por trás das sombras que o cobriam, passava seu magnetismo, como se estivesse a minha frente.
Conhecer aquele ser endiabrado de pele morena, que dominaria meu corpo e meu coração..."
A aula parecia nunca acabar, e Kyungsoo estava entediado. Seu melhor amigo, Jongin, tem uma ideia para passar o tempo. Ele faz algumas perguntas para Kyungsoo responder, mas a última delas é a que realmente lhe surpreende, e faz seu coração acelerar.
Sehun era um amante declarado de perfumes. Ele adorava todos os tipos de fragrâncias e cada uma trazia uma sensação para seu corpo. Mas nenhuma fragrância era tão perfeita quanto à de Kyungsoo.
Kim Jongin sempre fora muito impulsivo, mas, talvez, ele estivesse realmente exagerando ao furar os lábios e as orelhas, tudo de uma vez. Mas não se preocupem, afinal, isso é tudo por ele.
[KAISOO/SOOKAI] Movido por um ciúme infundado, o brinquedo favorito de Kyungsoo decide desistir dele. Odiava Park Chanyeol por isso. O que ele não esperava, era que o próprio Kyungsoo pudesse surpreendê-lo.
Kyungsoo não podia reclamar de sua vida, tinha um grande talento e era apreciado pelo seu público. Ganhava bem o suficiente pra pagar o aluguel, comprar as coisas da casa e ainda sobrava um dinheirinho pra gastar com si próprio, mas sempre se sentia vazio, como se faltasse algo como a presença de alguém ao seu lado. E a vida o surpreendeu lhe dando um tatuador nada punk para ser essa peça que faltava nele.
"Enchi meu peito de ar e fui como quem não queria nada, dando sinal para o ônibus que eu deveria pegar (que passava de hora em hora). Entrei no ônibus, com aquele cobrador que era a perdição me olhar com aqueles olhos cor de avelã, e aquela pele cheia da melanina que, ui meu Deus.
Mas meu encanto por ele se foi quando ele fez falou:
- A passagem, senhor. Não pode entrar sem pagar."
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