- Mas como você...? Quer dizer... - Jongin não conseguia formular uma frase. - Cores. Formas. Como você sonha com coisas que nunca viu?
- Você consegue imaginar uma cor que nunca viu? - Kyungsoo perguntou. - Uma forma que nunca sentiu, consegue imaginar?
- Não – Jongin falou, depois de bons segundos calado.
Kim Jongin, mais conhecido por Kai, o dançarino mais sexy e rico de toda a Coréia, tem a vida perfeita. Isso até conhecer um pequeno pedaço de gente que apareceu em sua porta. Depois de ligar, pedindo uma babá para cuidar de seu... pequeno demônio, ele conhece uma pessoa que mudará a sua vida completamente, Do Kyungsoo.
Quando Kai sente uma pequena atração por uma garota, ele corre para o namorado; Kyungsoo, tudo isso, para contar aquela "novidade", que lhe assustava tanto.
No intuito de explicar aos demais os eventos irracionais que a Terra concebia, os seres humanos criavam mitos e estórias, que de boca a boca passavam esses ensinamentos por milhares de suas gerações. Durante séculos, os povos antigos serviram aos Deuses, realizando sacrifícios, rituais e orações para satisfazê-los, agradecer, pedir misericórdia ou implorar por ajuda.
De acordo com a Mitologia Nórdica, durante a origem da Terra, o Sol e a Lua foram criados e como um castigo, os Deuses tomaram os filhos de Mundilfari para cuidarem dos dois astros. Máni foi concebido como Deus da Lua, e sua irmã gêmea, Sól, como Deusa do Sol; ambos estavam condenados a transportarem a Lua e o Sol em suas respectivas carruagens com cavalos, puxando incansavelmente os astros até o Ragnarok, onde seus infortúnios destinos serão selados.
Com o passar do tempo, o advento da ciência fez com que tais crenças começassem a perder a credibilidade e cada vez menos pessoas serviam aos Deuses; Máni então começou a se sentir sozinho, cansado de puxar a Lua por toda a noite, e passou então a descer para a Midgard - Terra - todas as noites, aprendendo os costumes, cultura, dialetos, morais e éticas de cada povo. Ele fez isso durante 21 séculos.
Até que um dia, após uma briga com os Deuses, Máni se enfureceu e desceu descuidadamente para a Terra pelo portal, quase terminando com a vida do jovem Park Chanyeol - um estudante de Antropologia da Universidade de Seoul de 23 anos e totalmente apaixonado, secretamente, por mitologia. Esse primeiro contato entre os dois terá consequências inimagináveis a todos e tudo. A fúria dos Deuses será despertada; O Amor, testado e o Destino? Inalterado?
O resfriado de Jongin durava por no mínimo uma semana. Sete dias tomando canja de galinha na cama; Sete dias sendo mimado; Sete dias se sentindo o rei do mundo. Assim era a vida de Kim Jongin.
Trinta e um dias era o seu tempo máximo. Apenas trinta e um, nada mais e nada menos que isso. E assim foi.
Todos nós cometemos pecados em nossas vidas, e isso é algo inevitável do ser humano. No entanto, para Hoseok, o que ele sentia por Hyungwon havia, certamente, passado dos limites, e ele não conseguia aceitar que estava apaixonado por seu irmão mais novo, apesar desse sentimento já possuir 2 anos de existência.
Até, de repente, as coisas mudarem após Hyungwon descobrir a verdade sobre o seu Hyung.
Era casada com o famoso empresário Minhyuk, ele apareceu em um momento meio delicado de minha vida, onde me via entre choros e isolada da vida, onde minha vida não possuía mais cor, não tinha mais brilho.... É e eu me apaixonei.
Mas nunca imaginaria que ira emcontrar novamente quele amor que me causou tanta dor...
-____(s/n)! Posso ter fazer uma pergunta? – Estava em meu carro e Kai no lado de fora.
-Pode! – Disse sorrindo minimamente.
-Você ama seu marido? – ele me olhava sério, aquela pergunta me havia atingido em cheio, não sabia como responder. - Você ama o Minhyuk? - Senti seu olhar me queimar, podia ver um brilho de esperança no fundo de seus olhos.
-Bem... ele é um bom marido! – Disse olhando para minhas mãos no volante.
-Não perguntei isso! Você o ama? – Disse serio.
-Ai! JongIn por que a pergunta? – Disse o olhando seria.
-Deixa para lá!
....
"Escolha a certa que eu deixo todos irem."- Eu senti uma esperança crescer dentro de mim, o que me faz me sentir um pouco melhor. -"Eu lhe mato, fico com todo seu dinheiro e deixo a mulher viva, ou eu mato a mulher e ficamos quites."- Ele para e suspira. -"Escolha a primeira que eu deixo a mulher ir."- Ele sorri.
"Não MInHa.."- Ouço a voz da mulher sair baixa.
"Mate a mim e fique com o dinheiro."- Dou uma pausa e o vejo abaixar a arma. -"Deixe ela ir."
"Claro...Pode ir."- Ele olha para a mulher. -"PARA O INFERNO"- E então a bala é disparada e passa por dentro da cabeça da mulher.
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