escrita por Darling-Bird Em andamento
Capítulos 5
Palavras 8.745
Atualizada
Idioma Português
Categorias EXO
Gêneros Drama / Tragédia, Família, Ficção Adolescente, Gay / Yaoi, LGBTQIAPN+, Literatura Feminina, Musical (Songfic), Romântico / Shoujo
[ChanBaek//Romance//Fluffy]
Chanyeol sofreu bullying na escola pela sua opção sexual e, por um acontecimento trágico, levaram sua família e ele a se mudarem para Amsterdã para um novo recomeça.
Byun Baekhyun apareceu em sua vida para dar-lhe apenas um motivo, apenas um pouquinho para ele perceber que não estava quebrado totalmente e, sim amassado e que ele poderia aprender a confiar e amar novamente.
-Contanto que você me ame, poderíamos estar morrendo de fome, nós poderíamos ser sem-teto, nós poderíamos estar quebrados, Contanto que você me ame. - Baekhyun cantarolou sorrindo enquanto recitava algum trecho de música clichê que tanto apreciava.
-Isso foi tão clichê.
-Eu sou Clichê Chanyeol. - Falou sorrindo para Chanyeol que se perdia no sorriso infantil de Baekhyun.
Baekhyun e Chanyeol irão ter de aprender amar novamente. Depois das experiências que tiveram no passado não será fácil ambos vão tentar fugir dos seus sentimentos mas o destino vai se encarregar de os juntar.
Jeongyeon e KyungSoo, duas pessoas desconhecidas, e com ideais completamente diferentes, não imaginavam a peça que o universo tinha preparado para eles.
Dois alfas moram juntos depois de serem deixados pelas esposas, o que pode correr mal quando se com três crianças, se apaixonando pelo professor de seu filho e seu melhor amigo se apaixona pelo secretário? Melhor ainda, passar vergonha na frente dos Ômegas como dois idiotas.
[Inspirado em Raven's Home/A Raven Voltou(PT)/A Casa De Raven(BR)] [Chanbaek|Kaisoo]
escrita por alenvrs Em andamento
Capítulos 7
Palavras 6.103
Atualizada
Idioma Português
Categorias Bangtan Boys (BTS), EXO, Kang Daniel, Super Junior, TWICE
Gêneros Aventura, Família, Ficção Adolescente, Gay / Yaoi, LGBTQIAPN+, Romântico / Shoujo, Saga
Kyungsoo era um ômega, mas não um ômega “normal”, em pleno 1869, muitas doenças ou deficiências ainda não eram estudadas completamente ou havia falhas que os médicos de hoje não cometem, e Kyungsoo nasceu mudo, para a sociedade ele era inútil, um imprestável, mas não para seus pais, irmão ou Jongin e Baekhyun, os príncipes que roubariam os corações dos príncipes Kim.
Do Kyungsoo trabalha em uma das maiores cafeterias da Califórnia, e após um breve acidente ele vira modelo da noite pro dia para a agência Kim's. Uma das maiores agências de toda Califórnia, e de todo o EUA.
Ⓒ 2021
| Kaisoo | Chanbaek |
| história da minha autoria |
Lalisa Manoban, uma criminosa e um pouco psicopata, adora estar sempre quebrando regras, fugindo da cadeia. Um dia de suas fugas, aparece Roseanne Park, uma fotógrafa e jornalista do Jornal de Daegu e Seoul, que esbarra sem querer na Lalisa, e após trocares de olhares, ocorre algo inesperado entre uma assassina e uma fotógrafa, o amor. Descubra na fanfic o que irá ocorrer!
escrita por Sehuninha Em andamento
Capítulos 13
Palavras 12.325
Atualizada
Idioma Português
Categorias Bangtan Boys (BTS), Blackpink, EXO, Red Velvet, TWICE
Gêneros Comédia, Drama / Tragédia, Gay / Yaoi, Literatura Erótica, Luta, Mistério, Policial, Romântico / Shoujo
Sana sempre foi uma garota fofa, gentil, comportada, inteligente, adora se divertir com os amigos, na sua escola havia um garoto super bonito que no caso o primeiro top de lá ele sempre a zoava mas um dia seu ódio por ele acabou virando sentimentos bons, e daí rola a pergunta "isso é ódio ou amor?" E então com tudo isso ele também muda com ela e a vida dos dois mudam para sempre...
Há dois dias que estou aqui, presa na escuridão, sem ver a luz do sol. Há dois dias que não sei onde estou, há dois dias que me sinto perdida, mas como sei que são dois dias? Felizmente tenho um relógio digital com luz e que marca os dias.
Aqui é estremamente húmido e frio, a única luz presente é de uma pequena vela que tenho de reacender de cinco em cinco minutos, utilizando a pequena caixa de fósforos que estava embaixo da almofada da pequena cama suja e que cheira a mofo.
Perdida nos pensamentos dou de caras com um homem, alto, ombros largos, pele clara, magro, de cabelos negros curtos e lisos. Usava uma máscara de coelho que cobria o seu rosto, trajava uma camisola de gola alta que parecia bastante grossa, calças pretas e botas pretas, as suas mãos estavam cobertas por luvas, também pretas. O homem saca um molho de chaves e abre as grades que me prendiam, saltei do sítio onde estava, junto à porta, e encolhi-me no canto da cama, o homem continuou a aproximar-se, pegou-me como se fosse um saco de batatas e tirou-me daquele lugar.
2° Dia
Ontem cortou-me os braços e sibstituiu-os por uns de plástico, também coseu as minhas partes baixas, já não consigo abrir as pernas, mas há algo que me preocupa. O que ele fará a seguir? Pergunta esta que me assombra. Tenho medo de sofrer mais, da última vez doeu tanto, achei que ía morrer devido à dor. Só quero sair daqui, tornar a ver os meus amigos, a minha família, acabar a faculdade, ter um trabalho, ter uma vida....normal. Mas cada vez mais esse futuro parece-me impossível. Paços. É ele concerteza.
3° Dia
Agora foi o meu cabelo.
Não sou parva, sei o que vai acontecer, estou perante o assassino mais procurado de Seul, ainda tenho esperanças de que alguém me encontre, e que prenda este doente, ninguém merece sofrer o que eu já sofri nas suas mãos, durante estes cinco dias nada comi, apenas bebo água e se precisar de fazer xixi (?), tenho de o fazer na roupa, aqui não há casas de banho e o único lugar para onde vou é para a sua oficína, é assim que chamo aquele lugar. Lá há todo o tipo de instrumentos , agulhas, linhas, cabelos, tecidos, olhos de vidro, braços, reias e de plástico, tal como pernas e manequins, depois também há serras, facas, bisturis e todo o tipo de material de dissecação. Mas eu ainda ei de sair daqui, como se custuma dizer: " A esperança é a última a morrer".
4° Dia
Agora foram os meus olhos.
Já não posso ver, mesmo que saia daqui já não vou puder ter uma vida normal, mas ainda não perdi a esperança, sei que ainda irei sair daqui com vida e que será feita justiça. Ouço a porta destrancar, bem cá vou eu..
5° Dia
Começo a perder a esperança, talvez nunca irei sair daqui viva, talvez nunca verei os meu amigos e a minha família outra vez, acabei de perder as pernas, andar tornou-se impossível. Cada vez que saio desta cela vou para aquela oficína, estou cansada de sofrer, talvez a morte seja mais amigável do que as pessoas pensam, talvez seja a minha única saída.
6° Dia
Ele começou a fazer as roupas, sei disso porque hoje, acho eu, ele veio e mediu o meu corpo inteiro, a esperança de ser salva é praticamente nula, já aceitei a morte, agora só me falta morrer. Só quero que, depois de morrer, apanhem este cabrão e que o ponham atrás das grades. Pobre da senhora que o pôs no mundo, deve estar desolada pelo filho ser um homem destes, que se contenta com o sofrimento dos outros.
7° Dia
As roupas já estão prontas, não esperava sobreviver a tanto, talvez ainda seja salva, não sei. Neste momento ele está a vestir-me e a murmurar alguma coisa. Pena que não pude lhe ver o rosto, mas concerteza poderei descrever o corpo e, se voltar a ver, poderei vir a reconhecê-lo, mas claro, isto não passa de um sonho pateta meu. Nunca pensei desejar a liberdade, achava que era um direito comum que não nos podia ser tirado, mesmo que fosse parar à cadeia. Mas a pergunta maior é: Ele vai deixar-me viva? Ou melhor, ele sequer percebeu que eu ainda não estou morta? Sinto uma lâmina cortar os meus pulsos, e o sangue a sair-me do corpo. Acho que este é o fim.
- Achavas mesmo que eu não iria reparar que estavas viva?- pergunta sádico- Pois enganáste-te!
Esta configuração será usada apenas neste navegador
Nós usamos cookies e outras tecnologias semelhantes para melhorar a sua experiência em nossos serviços, personalizar publicidade e recomendar conteúdo de seu interesse de acordo com a nossa Política de Privacidade, ao continuar navegando, você concorda com estas condições.