Fanfics de Fairy Tail e Hunter x Hunter - Tags Bishounen e Romance sem o personagem Evergreen sem a tag Lucy

Nunca deixe duas Otakus e Fujoshis escreverem uma história
Em uma sociedade AOB (Alfa - Omega - beta), temos Kagami Taiga, um alfa otário que sonha um treinador Pokémon. E para isso ele pede ajuda de um fantasma ômega chamado Kuroko Tetsuya. Nesta jornada ele busca encontrar membros da lendária Ordem dos 7 pecados capitais, e ao longo dela, muito mais companheiros. Kagami é um bosta, então vai precisar de muita ajuda.
PS: BULLYING COM O KAGAMI ESTRAGADOR DE SHIPP, AQUI É AKAKURO NA VEIA

Aviso: essa história foi baseada no anime Fate Stay Night.

A cada 50 anos uma guerra entre otakus é travada silenciosamente no mundo. é a guerra pela taça dourada, a taça dourada tem o poder para realizar qualquer desejo,no máximo dois. 20 Otakus com poderes especiais são escolhidos do mundo todo, esses otakus escolhidos tem o poder para invocar um personagem de animes para ser seu servo e ajudar ele a vencer a guerra... esses personagens fictícios que aparecem em animes na verdade existem, só que em uma outra dimensão.
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(Vagas fechadas)

Meu nome é Mia Ken Kirishima, meus pais morreram muito cedo, não lembro nada deles fui criada pelos meus tios Ayato e Hinami, que se tornaram meus pais adotivos vim em um momento muito delicado, Hinami tinha acabado de perder um bebe e não poderia ter outro fui uma dadiva para eles. Tempo passou, e fui recrutada para uma escola onde meus pais e tios estudaram a escola Esperança.
- Mia! Está na hora de levantar filha. Mia? – minha mãe abriu a porta e me viu dormindo abraçando meu travesseiro, eu estava toda torta é eu havia puxado pra minha mãe de sangue a Touka, minha mãe adotiva Hinami sorriu e foi na pontinha dos pés e me acordou fazendo cocegas.
- Acorda dorminhoca! – ela sorria, minha mãe era demais.
- Hahaha! Para mãe! – cai no chão de tanto rir.
- Você esqueceu que hoje vai pra escola Esperança? – ela me olhou sorrindo.
- Ah? Que ótimo uma escola de “esperança” que não tem “esperança” ... – fui sarcástica, sabia que era uma escola onde pra passar tinha que ser o melhor do melhor “Assassino” em questão.