Fanfics de Fairy Tail sem listar Crossovers com Jellal Fernandes com o gênero Ficção Adolescente - Classificação Doze sem o personagem Brandish μ sem o gênero Magia / Misticismo

Na verdade, tudo começou a bem mais tempo que isso, no ensino fundamental, no primeiro dia de aula na escola nova. Antes do intervalo eu não havia reparado em nenhum dos meus novos colegas de classe, já que estava encantada demais reparando em como as carteiras e cadeiras dos alunos do ensino fundamental eram altas. Meus pés nem tocavam o chão! Mas o que mais me chamou a atenção foram todos aqueles livros no fundo da sala, empilhados em estantes gigantescas. Passei a maior parte da aula pensando em algum plano para conseguir sequestrar um daqueles livros para ler no intervalo, ou tentar, já que eu ainda estava aprendendo o alfabeto. Mas enfim, quando o intervalo chegou eu estava na fila do lanche com as minhas melhores amigas da vida inteira, que no caso, eu tinha acabado de conhecer: Liss, Levy e Erza, e foi quando tudo aconteceu.
Ele estava lá, correndo sem camisa com um bando de garotos com cabelos de cores diferentes, o que fez com que eu me perguntasse o que a mãe desses garotos tinha na cabeça, afinal, nós tínhamos apenas 6 anos de idade. Eu estava linda e deslumbrante com um vestidinho cor de rosa, e marias chiquinhas nos cabelos, e ai, faltando duas pessoas para chegar a minha vez na fila, para que eu finalmente pudesse saborear aquele delicioso pudim de leite condensado, ele ENTROU NA MINHA FRENTE!, e quando eu fui reivindicar os meus direitos para a inspetora de alunos, ele simplesmente contou para ela que aquele livro que estava em minhas mãos era da estante de livros da minha sala de aula!!! Até hoje eu me pergunto como ele conseguiu me descobrir, eu fui tão cuidadosa para que ninguém percebesse. As consequências disso não foram boas, a inspetora de alunos não acreditou que a minha intenção era das melhores e que eu iria devolver o livro assim que o lesse, e como castigo, passei aquele intervalo sem saborear o pudim de leite condensado, e foi desde então que eu passei a odiar o Gray com todas as minhas forças, e por uma maldade do destino, todos os anos seguintes ele foi o meu colega de classe. A propósito, meu nome é Lucy!.

Nunca é fácil esquecer o passado e seguir em frente, afinal, as memórias geralmente nos prendem com correntes fortes como ferro, e é quase impossível quebrá-las e continuar como se nada tivesse acontecido.
Eu jamais quebrei as minhas, e mesmo tendo uma atitude um tanto covarde, larguei tudo: minha casa, minha família, minha escola, minhas dores e meus temores para perseguir um sonho que eu tinha desde criança.
Consegui uma bolsa de estudo para entrar na Fairy Tail, o colegial mais famoso e de melhor ensino em Magnólia, a quilômetros da minha cidade natal. Peguei minhas malas e entrei no primeiro trem que encontrei, mesmo sabendo que tinha deixado muita bagagem lá. Só que lá, eu não iria crescer, não iria conseguir tornar o meu sonho realidade – ser uma atleta campeã em natação – e mesmo sabendo que, um dia esse passado vai vir á tona, quero viver como se eu não tivesse um histórico tenebroso e nem feito escolhas que poderiam me afetar no futuro.
Queria poder caminhar na chuva sem me preocupar em pegar um resfriado, poder comer tudo o que eu quisesse sem me preocupar com a dieta, queria poder ter amigos de verdade, me divertir com eles e rir até o anoitecer, eu queria viver, agir por impulso, sem me preocupar com as consequências de meus atos no dia seguinte.
Queria viver cada dia, como se único, e como se fosse o último.

AVISO
SÓ LEIA ISSO SE VOCÊ REALMENTE FOR DEMENTE MENTAL PRA GOSTAR DISSO...

AGORA LEIA UM POUCO DESSA MERDA QUE CONTÉM

Momentos "engraçados"

"Professor Makao: Senhorita Lucy sente-se por favor se não terei que chamar seus pais aqui.
Lucy: tá bom tá bom onde?
Makao: Onde o que?
Lucy: Vou me sentar ué.

Todos começam a rir" [...]

Planos "infalíveis" (que realmente funcionam)

"Lucy: aah agora só tem um problema...
Levy e Erza: QUAL?
Lucy: meu pai foi viajar hoje e não volta daqui a um ano
Erza e Levy: EITA GIOVANA!
Levy: e agora loira peituda
Lucy: Levy sem gracinha
Levy: hehe gomen gomen
Lucy: hum... hum... hum....HUM...
Erza: Lucy para que ta tão feio que to ficando com medo
Lucy: se para também Erza se para... Então voltando... hum...hum...hum........ Ja sei!
Levy e Erza: O QUE O QUE O QUE!"[...]

Mais momentos Foifos

[...] "Juvia: Vc queria falar comigo Gray?

Gray: sim... Vem aqui comigo - peguei na mão dela e a ajudei a subir na rocha subi e falei - Juvia eu...

Juvia: Gray eu tenho que te dizer uma coisa também...

Gray: pode dizer

Juvia: não fala vc primeiro

Gray: ta vamos falar juntos no três" [...]

AGORA SÓ LENDO PRA ENTENDER ESSA PORRA LOKA



PS: esta é minha primeira fic ok? NÃO RECLAMEM

Cores. Na verdade, o que elas são?

O que é a cor? O que ela representa? Ela faz diferença?
Todos possuímos cores. Sejam mais escuras, mais claras, mais vivas ou mortas, e aqui, não falo da cor da pele. São as cores que se formam com o sorriso, com um abraço, com uma gentileza e são as cores ou a cor que exala de você e se torna característico seu. Por mais que definamos tal cor ser mais bonita ou não, todas são diferentes e possuem um valor especial. Assim, todas as pessoas vivem, sofrem e lutam de forma diferente, a partir de seu próprio tom de cor.
A grande questão é que não conseguimos viver sem as demais cores. Não existe um tom específico para algo. As flores são lindas mas possuem cores diferentes, o céu muda constantemente de cor, então, é inevitável não termos contatos com outras cores. Muitos se recusam a viver com elas, acabam achando que sua cor é alto suficiente ou o inverso, inútil.
Nessa questão, vemos a história de uma moça, que apesar de não conseguir nomear todas essas cores, talvez ela consiga decidir a sua cor favorita.

Às vezes julgamos o destino como um infortúnio, acreditando que tudo de errado que acontece nele seja consequência de algo no passado. Entretanto, existe aquele ditado que diz que há males que vem para o bem.
E ela, Juvia, que perdeu tudo ainda nova, mantinha um pensamento positivo de que tudo seria passageiro. Graças a Ele, que era como a sua estrela em meio a escuridão, os dias ganharam um brilho especial e quentinho.

“Tenta me reconhecer no temporal
Me espera
Tenta não se acostumar eu volto já
Me espera”

Desde que perdera uma certa aposta, Erza parava todos os dias na frente daquela bendita vitrine. E ali ela podia ver Ele, brilhando como sempre. Seu coração acelerava só de imaginar ele ao seu alcance. Apesar disso, ela sabia que não poderia ceder tão facilmente. Fechava os olhos com força, como se assim pudesse fazer o desejo por Ele sumir. Maldita! Maldita era essa aposta que tinha feito. Maldita, Lucy Heartfilia! Parabéns, Erza Scarlet, você havia se afundado dessa vez com tudo.

Entretanto, para ter o seu final feliz concedido, ela, Erza Scarlet, teria que cumprir com maestria a sua parte. Porém, ela estava decidia a fazer de tudo... Apenas tudo por Ele!

Lucy é uma garota com o passado cheio de sofrimento o que ocasiona em um medo de fazer amigos e sofrer novamente,mas com sua melhor amiga de infância Juvia ela se sente melhor passando anos juntas.
Em sua nova escola conhece dois garotos,Natsu e Gray, onde uma amizade surge e com o tempo um novo sentimento desabrocha entre eles diante de vários desafios diários.

-mãe? --fala uma pequena loira
-sim querida--fala uma loira maior
-é verdade que vamos nos mudar?
-sim,sinto muito querida
-eu entendo mãe. ..quantos dias temos para nos mudarmos?--pergunta angustiada e curiosa a loira menor
-hoje é domingo então temos 7 dias

Ninguém gosta de mudar de colegio no meio do ano certo? Pois é e eu não sou diferente
A única diferença nessa escola é que uma menina é um robô!exatamente você não leu errado ela é um robô!!!!!

Sinopse alterada
Ps:não sou boa com sinopse

Todos tem uma mania. A de Jellal Fernandes era rotular: analisava a pessoa e logo lhe dava um rótulo. Se viesse a conhecê-la, poderia muda-lo, porém todos sempre possuíam um. Com Erza Scarlet não foi diferente: assim que pôs os olhos nela, taxou-a de louca. Mas, à medida que o tempo foi passando, Jellal chegou à inevitável conclusão de que ela era um defeito de fábrica. Erza era simplesmente irrotulável.