Claro, a minha loucura era fora do normal e isso apenas piorou na faculdade. Não se enganem, meus caros amigos, essa não é a melhor época da sua vida. Não se deixem levar pelas falsas propragandas.
Essa é a época que você para para pensar se não é possível viver vendendo churrasquinho na praia. E se você, assim como eu, ganha uma montanha no seu sapato como Natsu Dragneell, você chega a fazer até o plano anual de lágrimas de arrependimento por ter sido o primeiro espermatozóide a chegar.
É assim que você perde totalmente o juízo: com um ser gostoso pevertido rosa determinado a te enlouquecer (em todos os sentidos).
"- Sabe, pensando bem. - O nariz dele passou sobre meu pescoço e eu suspirei fundo. Sabe quando sua cabeça fala para acabar com aquilo, mas seu corpo mostra quem é que manda? Então... - Acho que tirei a sorte grande."
[…]
Problemas, que não tem?
Só que os meus problemas não são do tipo problemas, são do tipo: uma merda, atrás de outra merda, que atrai mais merda e resulta num monte de merda. Deu para entender? Sei que não.
Entre tantos problemas - merdas, falando da maneira correta - eu ganhei um que eu não sabia como lidar, pois nem dando uma descarga ele parecia sumir. Pelo contrário, voltava novamente com aquele sorrisinho cínico no rosto e com um apelido pior que o outro para a minha pessoa.
Um grande problema chamado Gajeel Redfox para uma pequena pessoa como eu, literalmente.
" - Eu não sou alguém que você queira provocar. - Ele falou, analisando cada detalhe do meu rosto. Seus olhos pararam sobre minha boca. - É melhor você ficar longe."
Duas escolas resolvem acabar com uma antiga disputa entre si ao juntar quatro Fadas e quatro Dragões em uma sala para conviverem durante o último ano escolar.
Quatro Fadas e grandes amigas terão que conviver com quatro Dragões poderosos. Aos poucos esse grupo vai aprendendo a se conhecer, a se aturar e ajudar uns aos outros para se safar das mais estranhas confusões que vão se meter.
Até onde vai o egocentrismo de um Dragão perante a doçura – ou a força – de uma Fada? Até onde um Dragão vai para conseguir o título de Dragon Slayer – o mais alto título que um dragão pode possuir – e até onde uma Fada pode ir para conquistar suas Asas?
E no meio de tanta pressão e confusão, há espaço para amar?
escrita por Anyalrysh Concluído
Capítulos 21
Palavras 17.041
Atualizada
Idioma Português
Categorias Fairy Tail
Gêneros Ação, Aventura, Literatura Erótica
Essa história conta a vida amorosa de Levy Mcgarden e Gajeel Redfox. Apesar de serem magos completamente diferentes, possuem uma grande atração um pelo outro, que aos poucos irão descobrindo até onde são capazes para cuidar e proteger quem amam.
escrita por DesnecessauraMM Concluído
Capítulos 18
Palavras 64.528
Atualizada
Idioma Português
Categorias Fairy Tail
Gêneros Drama / Tragédia, Família, Literatura Erótica, Romântico / Shoujo, Universo Alternativo
Aquilo era a sua cruz, tinha certeza disso.
Seus ideais foram moldados na infância, com grande influência dos seus pais e da sua religião. Nunca pensou que algo a tiraria do caminho que achava ser o certo, mas ela "pecou". Se rendeu aos desejos da carne.
Alguns anos depois, decidida a recomeçar sua vida sob os critérios rígidos da sua família, a jovem se viu num emprego promissor e era merecedora daquilo.
Mas tudo foi por água abaixo quando ele deu a primeira investida, sem esconder o que almejava: sexo.
Entretanto, nenhum dos dois abririam mão do que acreditavam, complicando ainda mais aquela relação - se é que poderia chamar assim -.
Levy nem ao menos entendia como aquilo havia começado, mas não tinha jeito de acabar bem. Ironicamente, precisava vencer o pecado, com um homem que era um pecado, na cidade do pecado.
"- Não importa o quanto você tente escapar de mim, você sempre acabará na minha cama, pedindo por mais, até o dia amanhecer. Sempre. - A voz dele soou mais baixa do que o som que a água fazia ao chocar-se com os nossos corpos, metades submersos. - Eu sempre vou te deixar em êxtase, McGarden."
Lucy foi obrigada a trocar de escola pelo seu pai um milionário que não liga para nada. Então a loira se muda para Fairy tail. Quando chega lá se surpreende lá está cheio de pessoas malvadas, mais os meninos maus são os piores. A loira vai colocar eles nos seus devidos lugares.
-Desculpa professor mais o senhor Dragneel está tentando colar de mim.-Fala Lucy se a levantando da cadeira.
-Fofoquira !.-Murmura o rosado baixinho.
-Idiota.-A loira mostra a língua.
E assim começou uma longa discussão entre o rosado e a loira. E professor só se olhava com uma enorme gota.
~>Meu nome é Levy McGarden, estudo na Fairy Tail, amo aquele lugar e os amigos que fiz lá, agora tudo parece meio confuso. Sabe, foi assim, esse ano Gajeel Redfox entrou na escola...
~>Meu nome é Gajeel Redfox, e estou com um pequeno problema, acho que estou apaixonado, mas esse não é o problema, a razão do problema é a garota.
#Gale.
“-Você acha que depois de tanto tempo, alguém pode mudar? Acha que alguém perdoaria uma pessoa que sempre será julgada pelo que fez no passado, e está preso á ele por correntes que tempo nenhum consegue desgastar?
-Bem... nunca é tarde para mudar. Nunca. Sei que as pessoas vão continuar a te julgar, sei que fez coisas horríveis das qual ninguém se orgulharia, mas agora... é tudo tão diferente. Você mudou Gajeel, eu posso ver isso, e sei que com o tempo todos verão que você mudou. Talvez o passado sempre assombre você, mas ás vezes é mais fácil dividir esse peso com alguém. – a garota desviou o olhar depois daquilo.
-Eu jamais deixaria alguém carregar o meu passado comigo. Este é um fardo que carrego sozinho.
-Não é questão de deixar. – ela ainda não o olhava. Respirou fundo antes de prosseguir. – Sabe, quando eu era pequena... criança mesmo, eu tive uma governanta que me disse o seguinte: ‘O amor é a vontade de ficar o resto da vida ao lado de uma pessoa, sendo companheiros e encarar o futuro juntas, e se precisar, aguentar o passado’. – depois de dizer aquilo, o olhou.
Gajeel nunca foi bom com palavras. Mas dessa vez, ele entendeu. Entendeu o que ela havia dito nas entrelinhas daquela conversa. E então sorriu.”
Natsu tem uma vida um tanto pertubada pelo seu modo de agir e se vestir, por alguns motivos ele decide mudar seu visual e modo de vida, após algum tempo ele está muito diferente, e agora o que irá ocorrer
Ela sempre tinha que ser protegida dos inimigos. Sempre reclamava pelo cuidado dos amigos, mas ninguém lhe dava ouvidos, afinal, ela nunca iria conseguir se defender sozinha. Mas o que mais machucava a maga era que sua por conta de sua fraqueza, o rapaz de seus sonhos apenas olharia para ela como se fosse um fardo.
Só que Levy cansou dessa realidade e depois de um pouco de conversa com seu amigo Phanterlily, o Exceed, decidiu que iria mudar.
Ela iria lutar.
Ela iria se tornar forte.
E quem sabe, um dia... ela poderia se igualar á Gajeel.
" -Papai...? Será que eu posso perguntar uma coisa para o senhor? - não queria ser incômoda, mas sabia que ele era o único que tinha o poder de sanar a sua dúvida.
-Vá em frente. - comentou despreocupado, enquanto parava de ler o jornal.
-Eu me pareço com a mamãe? Digo, fisicamente. Tenho o cabelo, os olhos ou a voz dela? - o homem respirou bem fundo antes de responder.
-Não Wendy. Você não se parece com a sua mãe fisicamente, mas... - deixou a frase flutuar no ar, percebendo que a garota estava muito concentrada nele. - Há certos aspectos em ti que me fazem recordá-la. O modo como trata os criados, as caretas quando se depara com uma palavra estranha em suas leituras... e principalmente quando cuida do jardim. Ela fazia questão de assumir essa tarefa. Ela costumava cuidar das rosas da entrada. Eram vermelhas e viçosas, durando por diversos dias á fio depois de colhidas. - os olhos dele miravam o nada, marejados, mas a criança sabia que não iria chorar.
Eram apenas as lembranças transbordando em seu olhar. Seu pai era um homem forte, e a única coisa que o deixava instável era o assunto da sua ex-mulher. O sofrimento estava estampado em seu rosto, e por isso nenhum dos criados abria a boca para falar sobre isso. Até mesmo ela taxara esse assunto de proibido.
-Se ela cuidava das rosas tão bem, porque não vejo um único botão aberto no nosso jardim? Porque nem eu nem o jardineiro conseguimos fazer uma rosa aparecer aqui em casa?
-Eu não sei filha, eu não sei... - olhou pela janela, e daquela vez a azulada podia jurar que ele não estava mentindo. - Esse é um verdadeiro mistério...
E mesmo que não tivessem dito mais nada, os pensamentos de ambos eram iguais: quando é que as rosas voltariam a florescer naquela casa. "
Esta configuração será usada apenas neste navegador
Nós usamos cookies e outras tecnologias semelhantes para melhorar a sua experiência em nossos serviços, personalizar publicidade e recomendar conteúdo de seu interesse de acordo com a nossa Política de Privacidade, ao continuar navegando, você concorda com estas condições.