Tudo andava bem na guilda, até Mira e o Mestre darem uma notícia á alguns magos de lá. Ele conseguiu uma estadia de uma semana em uma ilha isolada e paradisíaca. Os seguintes magos foram selecionados para as ‘pequenas férias de verão’: Lucy, Natsu, Erza, Gray, Levy, Juvia, Gajeel, Wendy, Romeo, e é claro, os Exceeds dos Dragon’s Slayers, Happy, Charlie e Phanterlily. Estariam hospedados em chalés com tudo que fosse necessário, separando homens de mulheres. E como nenhum dos magos reclamou – estavam cansados das últimas missões – resolveram aceitar. E é aqui que muita coisa muda na vida de todos.
"-Por quanto tempo você ainda vai me perseguir?
-Por quanto tempo você vai continuar fugindo?
Ela arfou, tentando parar de chorar. Endireitou as costas, dando o seu melhor para recompor a compostura. Não era do seu feitio ser tão instável dessa forma... principalmente por... ciúmes.
-Você acha que uma pessoa sem atributos como eu não pode ficar bem em uma roupa como está, não é...?"
Anos de espera aflita Acompanhado cada capítulo com anseio do que viria em seguida Nós esperamos pacientemente com nossos corações em mãos É no final só nos restou decepção.
Mas não se preocupe, querido leitor, pois estou aqui para dar a você a tão ansiada resolução. Para dar o final que merecemos.
Podemos perder a razão quando ficamos com raiva ou com medo. Ou podemos simplesmente nao sentir nada diante das dificuldades. Diante das perda. Levy sempre fora tao sorridente, sempre tão animada para tudo e todos.
“Até que o “Gazille” fica fofinho quando está assim quietinho” pensou Levy, pressionando levemente o dedo indicador na bochecha Gajeel. Lily também dormia ao lado do Dragon Slayer. - Embora mantenha essa cara meio ameaçadora mesmo dormindo... – ela sussurrou consigo mesma, divertida. Ficou observando mais um pouco até que um sorriso travesso atravessou seus labio.
– Ara, como será que o “Gazille” fica de Maria Chiquinha? Gehe– Levy tirou duas xuxinhas dos bolsos se agachou e começou a amarrar os cabelos dele sorrindo e com os olhos brilhando. Estava trabalhando nisso, e estava se divertindo, até que em dum dado momento, Levy acabou puxando demais uma mecha de cabelo, entao ela sentiu Gajeel se mexer e abrir os olhos. Como estava assustada, a garota nem se moveu, até sentir sua cintura ser agarrada e puxada para baixo.
É extremamente difícil tomar alguma atitude quando se está em meio a um amor platônico. No entanto, e se não for um amor tão platônico assim? É complicado quando se esconde sentimentos, mas é ainda mais complicado quando queremos saber se uma pessoa sente por nós o mesmo que sentimos por ela.
Gajeel e Levy estão encaixados nesta situação inconveniente. Mas, será que os dois, finalmente, admitirão o que sentem um pelo outro?
Todos nós pelo menos uma vez quando éramos mais novos acreditamos que as pegadas coloridas pelo chão, os tufos de pelo branquinho e macio pela casa, os ovos de chocolate naquelas cestas decoradas e toda aquela magia encantadora da Páscoa eram deixados pelo querido Coelhinho da Páscoa, mas, bem... Talvez a magia da Páscoa não tenha sido deixada por um certo coelho, mas certamente fora deixada por pessoas muito especiais...
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