Fanfics de Fairy Tail com os gêneros Ação e Suspense - Tag Gale sem o personagem Makarov Dreyar sem o gênero Musical (Songfic) sem a tag Gruvia

7 anos, por 7 anos os membros da Fairy Tail, que fizeram o exame da classe S, ficaram congelados no tempo, todos eles exceto um, Natsu Dragneel.
Pensando que seus amigos morreram Natsu mudou, ele virou outra coisa, algo feroz, algo perigoso, algo cheio de ódio, algo monstruoso, um novo rei dragão apareceu, entretanto será que tudo está perdido para Natsu? Ou ele ainda pode voltar a ter sua humanidade?

(Créditos da capa para @ProtoGilgamesh.)

Ser Mago em Fiore é um crime. Qualquer pessoa que descobrisse possuir o dom da magia era executada. Por possuir sangue real Gajeel não foi morto, mas deve manter essa sua particularidade oculta, a usando apenas para resolver os problemas do reino para seu irmão, o Rei. Porém esse segredo é ameaçado quando uma camponesa descobre seu dom enquanto ele investiga os estranhos assassinatos que assolam Fiore. Em meio a intrigas, ameaças, paixões, mortes e revelações, Gajeel precisa abraçar sua magia se quiser que as pessoas importantes a ele continuem vivas.

Era minha primeira prisão de peso. Prender o atual maior traficante de armas do mundo, Natsu Dragneel.

E estava tudo indo bem. Era só levar ele direto para cadeia onde iria apodrecer como o verme que era... Mas... Ele me fez uma maldita proposta que não poderia recusar.

- É tão lindo... - Dizia uma pequena menininha de cabelos azuis.

- Com certeza - Disse um garotinho de cabelos róseos.

Ambas as crianças estavam sentadas em cima de uma pedra, que ficava de frente para um lindo lago. Mas o que estava chamando a atenção das crianças, não era o lago, mas sim, a chuva de cometas que estavam sobrevoando o céu.

- Natsu - Chamou a garotinha de cabelos azuis. O garotinho apenas a olhou - Vamos fazer uma promessa? - Perguntou a garotinha.

- Qual? - Perguntou o garotinho curioso.

- De sermos melhores amigos para sempre - Disse a azulada, enquanto levantava o seu dedo mindinho - Promete? - Perguntou a menina.

- Claro que sim - Disse o garotinho sorridente, enquanto pegava o seu dedo mindinho e enrolava com o dedinho da azulada...

Ela não tinha ideia de para qual direção corria. Os olhos, embaçados por conta das lágrimas, dificultavam ainda mais se orientar naquela densa floresta. Tinha deixado para trás o seu estimado cavalo negro Norman, que havia sido pego em uma armadilha e tinha quebrado a pata. Se ficasse lá, seria a próxima a perder uma parte do corpo, então fez uma reza pela vida do animal e continuou á correr, ouvindo os ecos de cães e trotes de cavalos inimigos.

Não seria pega, não agora, não depois de ter ido tão longe do reino. Mesmo com os braços e pernas doendo, a respiração quase impossível, lutaria até o fim. Não seria levada de volta como prisioneira e obrigado á se casar com Rogue Cheney.

Tropeçou em uma raiz de árvore, sentindo o seu nariz latejar. Recuperou um pouco do fôlego e se aquietou para ouvir os barulhos. Havia água corrente em algum lugar por ali, talvez conseguisse despistar o seu cheiro se fosse até a água. Rasgou o vestido volumoso e recomeçou á correr, ouvindo dessa vez o barulho dos perseguidores. Era assustador.

Pássaros emitiam gritos de aviso e voaram em debandada quando ela saiu por uma pequena abertura na mata e deu de cara com o topo de uma cachoeira. Devia ter pelo 30 metros de altura. A água caia com força nas pedras lá embaixo, e o pânico tomou conta da azulada. Não tinha outra maneira (segura) de descer. Virou para trás no momento em que viu dois cães enormes correndo á toda velocidade para cima dela, e cavaleiros com lanças e espadas. Seria o fim, de uma forma ou outra.

-Phanterlily, me proteja! - disse, baixinho, então tomou impulso e pulou.

Magnólia, século XVII, ano 1677. Um tempo onde o sobrenome das famílias é o mais importante e a sociedade é divida entre ricos e pobres, sangue nobre e sangue ruim, os que possuem posses e os que são simples servos. Os homens são criados desde cedo para continuar a linhagem da família e adquirir cada vez mais poder, dinheiro e status; já as mulheres, ensinadas desde pequenas a ficar em seu devido lugar e serem submissas ao futuro marido, sempre visando conseguir o melhor partido que puderem, para subir na classe social.
Nesse contexto, dois jovens de classes distintas se encontram e cometem um pecado. Ignorando tudo e todos, se envolvem em uma arrebatadora e proibida paixão, que deixaria marcas profundas para o resto de suas vidas.
Mas uma grande pergunta continua a existir: Será mesmo que é um pecado se apaixonar?

Era uma vez uma pequena princesa. Ela corria pelo palácio com imensa alegria, sempre procurando algo novo que pudesse distrai-la. Seus cabelos loiros que lembravam o brilho de um dia ensolarado voavam em cada movimento da garota. Olhava atentamente cada detalhe por onde passava, seus olhos expressavam a inocência e a diversão. Apressou seu passo quando percebeu que estava próximo ao seu destino. Abriu a porta com cuidado para que não fosse ouvida, sabia que levaria broncas de seu pai, o mesmo não aceitava aquele comportamento e muito menos deixava a garota ir ao seu local especial. Quando sentiu uma brisa bater em seus cabelos fechou os olhos e soltou um suspiro aliviante. Abriu os olhos conseguindo ver flores de diversos tipos, a grama verde e bem cuidada, o chafariz branco com uma estátua de uma sereia, a mesma segurava um vaso que dele saia água abundante. Sentia-se livre ali, aquele lugar lembrava sua mãe, por isso e outros motivos era seu local predileto em todo o castelo. Andou mais um pouco até chegar a uma lápide, sua cor cinza com o nome em destaque: Layla Heartfilia.A pequena ajoelhou-se diante a lápide, colocando a mão na mesma, fechou os olhos e abriu um sorriso.

- Olá, mamãe! - Disse a garota, abrindo seus olhos novamente encarando a lápide.

Sentia como se sua mãe estivesse ali, ela havia morrido a alguns anos, o motivo era desconhecido. Passou alguns momentos ali, pensando em sua mãe, quando de repente sente algo diferente. Algo estava atrás da garota, um sentimento de medo e desconforto, olhou para trás avistando uma sombra escuro, logo sua visão ganhou luz e a garota conseguiu avistar cabelos rosados, e um sorriso, um garoto que aparentava ter sua idade, não conseguiu analisar direito, graças a um cansaço misterioso. Suas forças estavam quase acabando quando ouviu a voz do garoto.

- Me desculpe, querida princesa. - Falou o garoto.

A garota acordou em um pulo, olhou seu redor, estava em seu quarto. Agora já era noite, a mesma se levantou sentindo uma dor em seu pescoço, foi até um espelho e se surpreendeu com o que viu. Um desenho de estrela em cor amarela estava em seu pescoço, não entendeu bem o que era. Foi até a janela, olhou atentamente as estrelas, sentia um sentimento novo em seu coração e ao mesmo tempo saudade.

Anos se passaram e a garota cresceu, Lucy uma princesa destinada a se tornar rainha. Ela recebia diversos pedidos de casamento, porém não aceitava nenhum. Lucy dizia que estava esperando o seu príncipe, mas pra ser exata não o conhecia. Seu pai dizia que era apenas uma fantasia de sua mente, que ela havia criado uma ilusão e tinha nutrido sentimentos por ela, ou seja, falava que Lucy estava louca. Ela nunca desistiu dessa tal pessoa, prometeu a si mesma que esperaria essa pessoa até o final.

- Procuro entre essas infinitas estrelas, aquela que levou meu sorriso. - Lucy

Já se sentiu traida pela seus proprios amigos?
É isto que eu sinto.
Sei que pode ser dificil as vezes mas aqueles nossos VERDADEIROS amigos nos ajudarão.
Admito que não teria conseguido sem Levy e Mira. Elas são minhas forças.
E com elas eu conseguirei minha vingança.

[Voltando da Fanfic]

Ela sempre tinha que ser protegida dos inimigos. Sempre reclamava pelo cuidado dos amigos, mas ninguém lhe dava ouvidos, afinal, ela nunca iria conseguir se defender sozinha. Mas o que mais machucava a maga era que sua por conta de sua fraqueza, o rapaz de seus sonhos apenas olharia para ela como se fosse um fardo.
Só que Levy cansou dessa realidade e depois de um pouco de conversa com seu amigo Phanterlily, o Exceed, decidiu que iria mudar.
Ela iria lutar.
Ela iria se tornar forte.
E quem sabe, um dia... ela poderia se igualar á Gajeel.

Levy McGarden parte em busca de um novo começo na pequena cidade de Haida, após a vida ter lhe golpeado de diversas formas dolorosas. A garota, agora uma forasteira, vai lutar contra seus próprios demônios em busca da catarse necessária para voltar a viver sua própria vida.