Fanfics de Fairy Tail com os gêneros Comédia e Policial - Tags Gale e Gray sem o personagem Igneel sem o gênero Sobrenatural sem a tag Natsu

Quando eu fui transportando pra outro mundo a primeira coisa que eu fui ver era se ainda tinha a verruga perto do meu rosto, depois de amaldiçoa a vida fui atrás de saber onde eu estava.

Tudo que Gajeel Redfox deveria fazer era escolher o destinatário e clicar para enviar a mensagem. Era tudo que ele tinha que fazer se algum imbecil não tivesse chutado a porta do banheiro e ele se assustasse fazendo com que o celular em suas mãos caísse entre uma confusão de dedos que, para seu azar, enviou a maldita mensagem para a pessoa errada. E ele teria resolvido o problema se o choque não fosse tão grande e ele não tivesse deixado o celular cair dentro da privada.

If the morning light don't steal our soul
(Se a luz da manhã não roubar nossas almas)
We will walk away from empty gold
(Nós nos afastaremos desse precioso vazio)

Dark, as midnight sun
(Escuro, como o sol da meia-noite)
Smoke as black as charcoal
(Fumaça tão escura quanto carvão)
Fills into our fragile lungs
(Preenche nossos frágeis pulmões)
Is when our demons come
(É quando nossos demônios vêm)
Dancing in the shadows
(Dançando nas sombras)
To a game that can't be won
(Para um jogo que não pode ser vencido)

Jellal Fernandez, um garoto de 17 anos vivendo no drama adolescente que é a sua vida no momento, com o toque exclusivo de que sua mãe está no sanatório sendo sedada sempre, sem falta. Ela está definhando, seu pai está mais rabugento do que nunca, a garota de quem está afim namora outro. É só uma fase ruim, está quase sendo melhorada. Os médicos vem falando que vão tentar deixar Sakura Fernandez sem sedativos para ver se já podem dar continuidade com o tratamento em casa.
Logo, vai estar tudo bem! Jellal vai gostar de outra pessoa, conseguirá viajar na formatura, quando sua mãe voltar seu pai não ficará tão rabugento assim! Só que não, Sakura piora, Elijah! Nem se fala... Jellal volta a ter alucinações e escutar as vozes de insetos e plantas, todos eles pedem ajuda, mas ajuda para Jellal!

"O que eu posso fazer?!"

Ótima pergunta. Os insetos pedem para que ele volte para lá, para o submundo. As plantas pedem que se lembre dos País das Maravilhas, que descubra a verdade, que ajude o submundo e suas criaturas... E surge uma ruiva, tão bonita e irritante em seus sonhos, lhe ensinando coisas do submundo. Mas qual será a verdade? E quando, ou se, Jellal descobrir a verdade qual será ela? Um lado que ninguém viu em Alice no País das Maravilhas? Ou um lado em que ninguém não só vira no submundo, mas como também nos intraterrenos que o habitam?

- Jura Juvia! Jura que estás a fazer isto ao Lyon!
- Juvia… Juvia…- Juvia não tinha uma boa resposta para Erza-san. Na verdade, Juvia nem tinha bem a certeza de como tinha chegado onde chegou.
-Como é que podes brincar com os sentimentos do Lyon assim? Fingir que gostas dele só para tentares fazer ciúmes ao Gray? – Erza-san continuava a gritar com Juvia. – Tu, dentre todas as pessoas, devias saber o quão horrível é ser se magoado por alguém que se ama! Não é isso que o Gray te faz sempre? Sempre a afastar-te dele, sempre a evitar-te a todo o custo, sempre a ignorar as tuas tentativas de o fazer olhar para ti como mais que companheira de guilda! Juvia tens que acabar de uma vez por todas com essa obsessão pelo Gray. Além de te magoar a ti, agora magoa outras pessoas que nada têm a ver com o assunto. Isso não é amor, é pura obsessão!


Esta é uma história sobre amor próprio, sobre crescimento pessoal, sobre ser feliz na nossa pele sem ajuda de ninguém.
Não podemos amar ninguém sem nos amarmos a nós próprios primeiro.
A Juvia vai embarcar numa viagem para se descobrir a ela própria, para desenvolver os seus poderes e, sobretudo, para se amar a si mesma. Cometerá erros, partirá corações e terá o coração partido, fará amigos e inimigos, rirá e chorará porque tudo aquilo que vai enfrentar, irá leva-la a ela mesma, a quem ela é na verdade.