Fanfics de Fairy Tail com Metallicana com os gêneros Comédia e Universo Alternativo - Mais de 40 mil palavras sem o personagem Kinana sem o gênero Soneto
escrita por Lucy_Scarlet_ Em andamento
Capítulos 27
Palavras 139.868
Atualizada
Idioma Português
Categorias Fairy Tail
Gêneros Ação, Aventura, Comédia, Drama / Tragédia, Família, Fantasia, Ficção, Ficção Adolescente, Gay / Yaoi, Literatura Erótica, Luta, Magia / Misticismo, Mistério, Policial, Romântico / Shoujo, Suspense, Terror e Horror, Universo Alternativo
"Agarrada a uma garrafa qualquer que encontrei na prateleira de Jude, peguei numa palete de comprimidos e agarrei na minha lâmina o mais rápido que pude. A noite descia abraçando todos aqueles que se abrigavam nela, deixando tudo repleto de solidão. A noite pintava os meus medos e receios, enquanto eu me entregava de alma dada àquilo que me mantinha desacordada. Ainda com o diário que encontrara da minha mãe junto ao meu peito, controlava o desejo de o abrir e responder a todas as perguntas que me enchiam a cabeça dia após dia. Mais uma noite no telhado, desafiando a morte com um sorriso falso estampado no rosto. Mais uma noite com feridas por fechar que eu insistia em abrir. Mais uma noite com o coração quebrado procurando alguém que o consertasse.
E foi aí que embati contra o seu peito quente e charmoso. O meu corpo ficou perplexo e não efetuou qualquer movimento, tornando-se estático. Senti os seus braços robustos envolverem-me num abraço de conforto. Os meus pés estavam prestes a falhar a linha final do telhado, encaminhando-me para a morte certa. Porém, ele continuava sem me largar, acompanhando qualquer que fosse o meu destino. Depositou um beijo na minha testa e sorriu. Senti o meu pé falhar no momento em que ele abriu a boca e pronunciou:
escrita por _Daniih_ Concluído
Capítulos 18
Palavras 41.697
Atualizada
Idioma Português
Categorias Fairy Tail
Gêneros Ação, Comédia, Drama / Tragédia, Família, Literatura Erótica, Luta, Magia / Misticismo, Sobrenatural, Universo Alternativo
Mad'am.
Madames ou Mad'ams eram, no império, mulheres que serviam ao rei.
Servi-lo sexualmente era uma honra à qualquer dama. Eram parte de um Harém.
No reino Redfox se uma dama era escolhida para ser uma Mad'am ela passava por treinamento e era tratada como uma rainha.
A rainha, esposa do rei, deveria apenas aceitar com felicidade, pois seu trabalho, além de satisfazer o rei, ao qual era a favorita e amada, era ser a portadora do herdeiro e líder do Harém. Era a Mad'am principal.
Minerva, perigosa, bela, olhos verdes escuros e cabelos negro azulados era a rainha e esposa de Gajeel Redfox, o Rei.
Sua mãe, Grandine, a rainha mãe, aguardava pacientemente que Minerva lhe desse logo um neto, já o rei pai, Metallicana Redfox, não estava com tanta pressa.
Essa história conta como o agora rei Gajeel seguia sua vida até que uma nova e pequena Mad'am lhe tirou o juízo lentamente, deixando de cabeça para baixo a vida da família real.
Em um reino onde a magia impera, qualquer deslize pode ser fatal.
escrita por loststarjm Em andamento
Capítulos 31
Palavras 83.544
Atualizada
Idioma Português
Categorias Fairy Tail, The Seven Deadly Sins (Nanatsu no Taizai)
Gêneros Ação, Aventura, Comédia, Drama / Tragédia, Fantasia, Ficção, Literatura Erótica, Luta, Magia / Misticismo, Mistério, Policial, Romântico / Shoujo, Sobrenatural, Universo Alternativo
Há a existência de um mundo diferente do nosso, no entanto, ele não provem de um mundo paralelo ou alternativo, este “mundo” reside em nosso planeta, onde consiste na existência de fadas, ninfas, amazonas, deuses, gigantes, semi deuses, celestiais, demônios, dragões, lobos, vampiros, até mesmo os tão famosos nephilins, os seres místicos que todos conhecem. No entanto, duas garotas que possuíam suas vidas, que julgavam ser normais, descobrem que não bem aquilo que elas pensavam que eram, algo muda nelas, em seu encalço a morte as persegue, a fúria divina estava para cair sobre elas... Mas será que iriam descobrir a tempo o que fazer para trazer a luz de volta a Ondion?
"-Que coisa engraçada moça... - o garoto respondeu, pensativo, coisa que muitas pessoas diriam ser impossível.
-E porque seria engraçado, salamandra? - eu perguntei, tentando usar um tom pessoal, coisa que era muito difícil. Afinal, Aquarius sempre me obrigada a tratar os outros de maneira adequada, educada, nas normas da alta sociedade. Era um esforço enorme tratá-lo com intimidade, até porque, nunca tivera um amigo de verdade.
-Porque você é estranha. - revirei os olhos, reprimindo o riso. - Que raios de princesa decide fugir do castelo e do o próprio dragão que lhe mantém protegida e segura?
-Talvez uma princesa que estivesse cansada demais de ser tratada como inútil...
(...)
-Então é isso... você simplesmente vai embora, sem dizer adeus á nenhum de nós? - eu lhe perguntei, tentando soar calmo, o que sinceramente, nunca fora do meu feitio.
-O campeonato começará em algumas semanas, preciso treinar em lugar adequado. Já tenho meu parceiro, porque eu deveria ficar? - ela ainda não havia se virado, ocupada demais em prender Phanterlily no caminhão, tendo como guia a luz da lua.
Eu me calei, tentando encontrar as palavras... as benditas palavras que a fariam ficar... as palavras, que neste momento, escapavam e eram levadas pelo vento cortante que passava por nós naquela fria madrugada.
-Está tudo pronto. - anunciou ao treinador, que estava sentado na parte da frente da caminhonete. Este, ligou o motor, enquanto a azulada se virou lentamente pra mim. O rosto estava imparcial, porém, seus olhos transmitiam uma tristeza e melancolia aparentes. - Eu tenho que ir.
-Vai abandonar á todos que te acolheram sem nem dizer adeus? - rosnei, com uma raiva crescente, e mentalmente, acrescentei: Vai me abandonar?
-Sinto muito por isso. - e realmente, era visível que ela se sentia culpada. Eu sabia o motivo, sabia que estava quebrada por dentro e sabia que se esperasse amanhecer, desabaria na frente de todos. Talvez estivesse sendo covarde em ir embora sem se despedir, mas talvez... se ela esperasse mais, não conseguiria ir embora. Eu entendia, claro que entendia, ao mesmo tempo que não queria entender. Ela se virou e se dirigiu ao banco do motorista, ao lado de Sam, pra finalmente partirem daquela fazenda onde tantas coisas boas aconteceram nos últimos tempos, tanto coisa entre nós aconteceu e eu senti vontade de correr até ela, envolvê-la em meus braços e nunca mais soltá-la... porém não movi um músculo sequer. E num sussurro pra si mesma e o vento, ela completou: - Adeus... Saphira...
Eu, encostado na cerca, observei o caminhão se afastar e se embrenhar na escuridão da madrugada... rezando pra que não acabasse assim... pra que um dia, pudesse ver novamente minha amada, e dessa vez, ter o tão esperado felizes para sempre.
(...)
-E aí, principezinho? - o homem perguntou com maldade. - O que vai fazer agora? - a arma continuava firmemente apontada pra meu peito, e eu fiquei em dúvida se lhe entregava todo o dinheiro ou se lutava. Tinha feito aulas de esgrima, porém não trazia nenhuma espada no cinto, apenas uma adaga, que provavelmente não me impediria de ser atingido por uma bala. - Vamos logo que eu não tenho o dia todo!
-Certo, certo, eu abro o Cofre Real! - ergui as mãos, e num segundo atravessei a sala, e tirei o quadro do Rei Jude da parede, revelando o cofre á anos escondidos por todos da Realeza que possuía um dos tesouros mais valiosos de Fiore: o colar de safiras banhado em prata mais caro do planeta, bem como barras de ouro puras e outras pedras preciosas brutas, que provavelmente valeriam uma fortuna, mas que não importavam á meu pai.
Enquanto Deliora pegava tudo, em um ato de coragem - ou estupidez - saquei a adaga e a enterrei nas costas do homem. Ele urrou de dor, e virou o pulso com a arma apontada, e atirou. Pulei pra trás pra tentar me proteger proteger, porém, não foi necessário. Alguém se jogara na frente. Mais especificamente, ela.
-Oh meu deus! - murmurei de olhos arregalados, indo até o corpo da jovem. Sangue brotava de seu peito e jorrava pelas vestes azuis delicadas, formando uma poça vermelha escarlate no chão. - Meu deus... não, não, não, NÃO! - gritei, querendo chamar ajuda. O bandido - que um dia já chamada de pai - não importava, meu mundo se resumia á cena dos olhos azuis cor-de-mar se apagando aos poucos. - Por favor, não...
-Juvia sempre vai... proteger... Gray-sama... - disse num fio de voz, e um sorriso fraco se abriu em seus lábios. - Gray... eu... te amo... - meus olhos se encheram d'água... ela se atirara na minha frente, saltado pra morte, e mesmo assim, conseguia sorrir."
escrita por naynaynay_n
e selket Em andamento
Capítulos 51
Palavras 111.844
Atualizada
Idioma Português
Categorias Fairy Tail
Gêneros Ação, Aventura, Comédia, Esporte, Fantasia, Ficção Adolescente, Literatura Erótica, Luta, Magia / Misticismo, Mistério, Policial, Saga, Sobrenatural, Terror e Horror, Universo Alternativo
Ela não se conteve.
Seu poder gritou dentro dela e saiu, irradiando por todo o seu corpo. Sua visão ficou turva e seu corpo amoleceu, e ela caiu no chão, numa prisão eterna.
Sua mente.
Estava tudo escuro, e lá dentro, ela ouvia vozes.
– A culpa foi sua – disse uma voz feminina.
– Ela morreu e a culpa foi sua! – disse outra voz, só que masculina.
E, de repente, seu corpo foi jogado de um lado pro outro. Sempre as mesmas direções, os mesmos movimentos, sem falha. E, bem no fundo, uma melodia sombria começou a tocar. Seu corpo ainda estava sendo lançado de um lado para o outro, quando uma mão se estendeu na direção dela.
Era um rapaz, alto, de terno preto. O sorriso brilhante e branco, as feições duras, e os olhos vermelhos como sangue.
Sem pensar, ela aceitou a mão e se levantou, começando a dançar com o desconhecido rapaz. Ele sorriu sombriamente, e desapareceu, mas ela continuou dançando.
Somente ela, a melodia sinistra, e a escuridão de sua mente.
O Império se encontra a beira de uma crise sem igual. A morte do High King de Skyrim causou um alvoroço sem igual, dando início a uma série de alianças e traições pelo país do norte. Uma dessas alianças, foi o que resultou na criação do exército rebelde dos Stormcloacks, liderados pelo Jarl de Windhelm, Ulfric Stormcloack
Porém, o que ninguém esperava, era que em meio a esse conflito entre os filhos de Skyrim, um antigo e destrutivo mal voltasse ao mundo de Tamriel. Algo muito mais perigoso do que os males da guerra entre os mortais. Um mal, que antes fora tido como lenda para todos do país do gelo e da neve, um mito por assim dizer, há muito esquecido nas páginas escritas nos Elder Scrolls
O futuro do Lar dos Nords, de Skyrim, e talvez de toda Tamriel, residem nos ombros de um herói de uma antiga profecia do povo das terras gélidas de Skyrim. (Se quiserem botar a música tema do Dragonborn pra dar mais impacto, pode botar, tá) Um mortal com poder que o iguala aos monstros alados que agora percorrem o céu. Na língua deles, ele é conhecido como Dovahkiin
Dois mundos distintos Um amor impossível Uma maldição Um amor marcado pelo sangue Uma anja e o príncipe demônio Destinados um ao outro Uma tragédia marcada pelo amor que sentiam um pelo outro
"No instante em que nossos olhos se encontraram eu soube que eu era destinada a você , da mesma forma em que você é destinado a mim "
Natsu Dragneel, segundo príncipe na linha de sucessão ao trono demoníaco . Lucy Heartfilia, a princesa dos anjos, a salvação do mundo celestial.
O que aconteceria se esses seres tão diferentes se apaixonassem um pelo outro ? Certamente não seria a melhor decisão para os dois mundos, mas foi exatamente o que aconteceu .
Natsu Dragneel se apaixonou por Lucy Heartfilia e por ela estava disposto a abandonar seu mundo e fugir com ela, estava disposto a renegar seu sangue, todo o seu ser apenas para viver com sua amada . Mas seu mundo tinha outros planos, uma maldição direcionada diretamente a sua amada. Sempre que se encontrarem ela ficaria cada vez mais fraca até o dia em que iria falecer nos braços de seu amor, e isso aconteceu. Por anos o príncipe não foi capaz de amar ninguém, por anos o príncipe não saiu de seu mundo, mas tudo isso estava para mudar, tudo iria mudar no dia em que Lucy Heartfilia completaria 18 anos na Terra, tudo iria mudar quando ele descobrisse que o seu único e verdadeiro amor tinha reencarnado.
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