Duas escolas resolvem acabar com uma antiga disputa entre si ao juntar quatro Fadas e quatro Dragões em uma sala para conviverem durante o último ano escolar.
Quatro Fadas e grandes amigas terão que conviver com quatro Dragões poderosos. Aos poucos esse grupo vai aprendendo a se conhecer, a se aturar e ajudar uns aos outros para se safar das mais estranhas confusões que vão se meter.
Até onde vai o egocentrismo de um Dragão perante a doçura – ou a força – de uma Fada? Até onde um Dragão vai para conseguir o título de Dragon Slayer – o mais alto título que um dragão pode possuir – e até onde uma Fada pode ir para conquistar suas Asas?
E no meio de tanta pressão e confusão, há espaço para amar?
escrita por Atenayan Em andamento
Capítulos 37
Palavras 81.920
Atualizada
Idioma Português
Categorias Fairy Tail
Gêneros Ação, Aventura, Comédia, Drama / Tragédia, Família, Fantasia, Gay / Yaoi, Lésbica / Yuri, Luta, Magia / Misticismo, Mistério, Policial, Suspense, Terror e Horror
Por que? Por que? Quantas vezes me perguntei isso? Eu não sei! Eu poderia
perguntar o que aconteceu, mais ninguém me responderia.
Ficamos sozinhas, aquela não era a guilda companheira que eu pensei, de
companheiros eles não tinham nada, mais eu vivi lá minha vida quase
toda, então acreditei, mais o que nos fizeram foi imperdoável... eu
nunca os perdoarei pelo que nos fizeram! Eu só queria um final feliz na
nossa triste historia,
-Eles tem que pagar.
-Pagar caro! -Ela foi ate a cozinha e voltou com uma faca. ela corto a
palma da mão direita e a minha a esquerda, apertamos nossas mãos, como
um pacto,
-Juntas pra sempre! -Falei e ela concordo.-Agora irmãs de sangue. -Ela
terminou por mim.
Saímos daquela casa e fomos buscar nosso happy ending.
O garoto frio e cauculista,uma garota alegre e gentil.
Duas pessoas completamente diferentes, se encontram.
O mundo de cada uma muda drásticamente.
Ele uma agente secreto, um assassino.
Ela uma estudante, herdeira de uma grande rede de empresas.
Duas empresas rivais e seus herdeiros.
Será que esses dois poderam se entender?
E que empresas e herdeiros são esses?
Muitas coisas vão acontecer para que tudo acabe bem no final.
Mortes, assassinatos, surpresas, tristesa, alegria, romance, desejo, paixão...
Venha descobri tudo isso e algumas outras curiosidades lendo essa fic.
escrita por MinoriMarina Em andamento
Capítulos 20
Palavras 46.594
Atualizada
Idioma Português
Categorias Fairy Tail
Gêneros Ação, Aventura, Comédia, Drama / Tragédia, Esporte, Família, Fantasia, Ficção Adolescente, Lírica / Poesia, Literatura Erótica, Luta, Musical (Songfic), Policial, Romântico / Shoujo
E ai beleza? Bom vou me apresentar, meu nome é Lucy Heartfilia, tenho 16 anos, estudo na Fairy Tail a 9 anos, não me perguntem como eu aturei todos anos.. Sou loira, tenho um corpo bem definido, não tenho piercing mas tenho uma tatuagem na lateral direita da minha cintura que depois vou falar dela, bom eu sou o que dizem bem molecona.. Mas como assim Lucy?
Vou resumir eu adoro boxe e luto como ninguém, faço aulas desde bem pequena, tenho bastante força e digamos que as vezes eu fico cega pela iria, sei pilotar uma moto e é muito radical quando estou com uma, gosto de uma boa briga, mas mesmo assim tenho o meu lado feminino adoro me arrumar seje nas roupas, maquiagem, acessórios e tudo mais.
Bom esses vão ser alguns capítulos da minha vida pra vocês..
Vou mostrar os dois lados da mesma moeda ou resumindo os meus dois lados..
~>Meu nome é Levy McGarden, estudo na Fairy Tail, amo aquele lugar e os amigos que fiz lá, agora tudo parece meio confuso. Sabe, foi assim, esse ano Gajeel Redfox entrou na escola...
~>Meu nome é Gajeel Redfox, e estou com um pequeno problema, acho que estou apaixonado, mas esse não é o problema, a razão do problema é a garota.
#Gale.
“-Você acha que depois de tanto tempo, alguém pode mudar? Acha que alguém perdoaria uma pessoa que sempre será julgada pelo que fez no passado, e está preso á ele por correntes que tempo nenhum consegue desgastar?
-Bem... nunca é tarde para mudar. Nunca. Sei que as pessoas vão continuar a te julgar, sei que fez coisas horríveis das qual ninguém se orgulharia, mas agora... é tudo tão diferente. Você mudou Gajeel, eu posso ver isso, e sei que com o tempo todos verão que você mudou. Talvez o passado sempre assombre você, mas ás vezes é mais fácil dividir esse peso com alguém. – a garota desviou o olhar depois daquilo.
-Eu jamais deixaria alguém carregar o meu passado comigo. Este é um fardo que carrego sozinho.
-Não é questão de deixar. – ela ainda não o olhava. Respirou fundo antes de prosseguir. – Sabe, quando eu era pequena... criança mesmo, eu tive uma governanta que me disse o seguinte: ‘O amor é a vontade de ficar o resto da vida ao lado de uma pessoa, sendo companheiros e encarar o futuro juntas, e se precisar, aguentar o passado’. – depois de dizer aquilo, o olhou.
Gajeel nunca foi bom com palavras. Mas dessa vez, ele entendeu. Entendeu o que ela havia dito nas entrelinhas daquela conversa. E então sorriu.”
Ela sempre tinha que ser protegida dos inimigos. Sempre reclamava pelo cuidado dos amigos, mas ninguém lhe dava ouvidos, afinal, ela nunca iria conseguir se defender sozinha. Mas o que mais machucava a maga era que sua por conta de sua fraqueza, o rapaz de seus sonhos apenas olharia para ela como se fosse um fardo.
Só que Levy cansou dessa realidade e depois de um pouco de conversa com seu amigo Phanterlily, o Exceed, decidiu que iria mudar.
Ela iria lutar.
Ela iria se tornar forte.
E quem sabe, um dia... ela poderia se igualar á Gajeel.
" -Papai...? Será que eu posso perguntar uma coisa para o senhor? - não queria ser incômoda, mas sabia que ele era o único que tinha o poder de sanar a sua dúvida.
-Vá em frente. - comentou despreocupado, enquanto parava de ler o jornal.
-Eu me pareço com a mamãe? Digo, fisicamente. Tenho o cabelo, os olhos ou a voz dela? - o homem respirou bem fundo antes de responder.
-Não Wendy. Você não se parece com a sua mãe fisicamente, mas... - deixou a frase flutuar no ar, percebendo que a garota estava muito concentrada nele. - Há certos aspectos em ti que me fazem recordá-la. O modo como trata os criados, as caretas quando se depara com uma palavra estranha em suas leituras... e principalmente quando cuida do jardim. Ela fazia questão de assumir essa tarefa. Ela costumava cuidar das rosas da entrada. Eram vermelhas e viçosas, durando por diversos dias á fio depois de colhidas. - os olhos dele miravam o nada, marejados, mas a criança sabia que não iria chorar.
Eram apenas as lembranças transbordando em seu olhar. Seu pai era um homem forte, e a única coisa que o deixava instável era o assunto da sua ex-mulher. O sofrimento estava estampado em seu rosto, e por isso nenhum dos criados abria a boca para falar sobre isso. Até mesmo ela taxara esse assunto de proibido.
-Se ela cuidava das rosas tão bem, porque não vejo um único botão aberto no nosso jardim? Porque nem eu nem o jardineiro conseguimos fazer uma rosa aparecer aqui em casa?
-Eu não sei filha, eu não sei... - olhou pela janela, e daquela vez a azulada podia jurar que ele não estava mentindo. - Esse é um verdadeiro mistério...
E mesmo que não tivessem dito mais nada, os pensamentos de ambos eram iguais: quando é que as rosas voltariam a florescer naquela casa. "
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