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Fanfics de Fairy Tail com Grandeeney com o gênero Esporte - Mais de 10 mil palavras sem o personagem Capricórnio sem o gênero Famí­lia sem a tag Magia

Tempos depois

escrita por Tori_baka
Fanfic / Fanfiction Tempos depois
Em andamento
Capítulos 24
Palavras 38.615
Atualizada
Idioma Português
Categorias Fairy Tail
Gêneros Comédia, Esporte, Ficção Adolescente, Literatura Erótica
Lucy tinha a vida perfeita a dez anos atras, mas de um dia para o outro ela perde todos os seus amigos e sua mãe...
Quando criança, Lucy morava em Magnólia, mas por causa do trabalho de seu pai, ela teve que ir embora para outro pais, deixando seus amigos para trás. Durante a viagem houve um incidente e sua mãe acaba morrendo.
Dez anos se passam e Lucy volta para Magnólia, voltando a estudar em sua antiga escola e reencontrando seus amigos de infância. Mas ela não sabe que muitas coisas mudaram, cada um de seus amigos tomaram um rumo e eles não se falam mais. A loira vai ter a "missão" de reaproximar seus amigos e juntar a turminha de dez anos atrás.

Capa atualizada.

(sinopse horrivel sorry, minha primeira fic)
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Dancing with darkness

escrita por naynaynay_n e selket
Fanfic / Fanfiction Dancing with darkness
Em andamento
Capítulos 51
Palavras 111.844
Atualizada
Idioma Português
Categorias Fairy Tail
Gêneros Ação, Aventura, Comédia, Esporte, Fantasia, Ficção Adolescente, Literatura Erótica, Luta, Magia / Misticismo, Mistério, Policial, Saga, Sobrenatural, Terror e Horror, Universo Alternativo
Ela não se conteve.

Seu poder gritou dentro dela e saiu, irradiando por todo o seu corpo. Sua visão ficou turva e seu corpo amoleceu, e ela caiu no chão, numa prisão eterna.

Sua mente.

Estava tudo escuro, e lá dentro, ela ouvia vozes.

– A culpa foi sua – disse uma voz feminina.

– Ela morreu e a culpa foi sua! – disse outra voz, só que masculina.

E, de repente, seu corpo foi jogado de um lado pro outro. Sempre as mesmas direções, os mesmos movimentos, sem falha. E, bem no fundo, uma melodia sombria começou a tocar. Seu corpo ainda estava sendo lançado de um lado para o outro, quando uma mão se estendeu na direção dela.

Era um rapaz, alto, de terno preto. O sorriso brilhante e branco, as feições duras, e os olhos vermelhos como sangue.

Sem pensar, ela aceitou a mão e se levantou, começando a dançar com o desconhecido rapaz. Ele sorriu sombriamente, e desapareceu, mas ela continuou dançando.

Somente ela, a melodia sinistra, e a escuridão de sua mente.

Ela ainda dançava.

E dançava, e dançava.

Era como se dançasse com a escuridão.
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