Fanfics de Fairy Tail com Mirajane Strauss com o gênero Esporte - Tag Lucy sem o personagem Mavis Vermilion sem o gênero Literatura Feminina

O que Lucy Heartphilia tinha de linda, tinha também de geniosa. Sua competitividade era o que se sobressaía constantemente em sua personalidade, ainda mais quando estava com seu irmão gêmeo insuportável. Enviada para Fairy Tail, um colégio interno, conhece Natsu Dragneel, um bad boy sem papas na língua com quem vive batendo de frente desde a primeira vez em que se esbarraram.

REESCRITA

A Instituição Acadêmica das Fadas(IAF) é a instituição educacional mais famosa e desejada de toda Magnólia, ela também é patrocinadora da Escola de Artes Marciais Fairy Tail. Lucy, uma aluna dessa Instituição, volta de suas férias, ela é muito popular e linda, possui amizade com muitas meninas do colégio e é a melhor amiga do seu vizinho nerd Natsu, eles possuem uma amizade desde a infância. Natsu sempre foi apaixonado por Lucy e entre esses sentimentos eles vão ter que enfrentar a inimizade de seus pais, os inimigos da Instituição e superar seu medo de lutar. Será que eles vão terminar juntos?

Natsu um garoto que não se destaca em muita coisa... uma garota totalmente diferente dele aparece em sua vida, mas a algo que o impede de ter qualquer coisa... ate mesmo um futuro.

Natsu dragneel o garoto que perdeu a sua familia num acidente de carro desde então vive com uns amigos, porém os seus amigos pensaram que ele também tinha morrido e ele agora estuda na escola Fairy Tail, na mesma escola que seus antigos amigos vivem.

Ele vai viver muitas aventuras na Fairy Tail school

Lucy e suas amigas vão para a sua nova escola. A escola onde 98% dos alunos são de garotos, mas será que isso é bom ou ruim? tchan tchan tchan TCHAAAAAN!! (musica de suspense fail)
~minha segunda sinopse em menos de 4horas, fazer o que, não sei fazer sinopse~

Tudo aquilo que sempre procurou estava bem ao seu lado e somente você não via isso.

O que é preciso acontecer para fazer com que a pessoa enxergue esse sentimento?

Talvez a história a seguir possa nos ajudar a responder tal pergunta.

Nós éramos amigos. Melhores amigos.

Até que não éramos mais.

Sim, ainda nos mantínhamos civilizados e amigáveis um com o outro. Não porque realmente queríamos, mas por causa dos nossos pais.

Mas acreditem, a culpa não era minha. Ou pelos menos, eu creditava que não.

Por mim, ainda seriamos amigos. Melhores amigos.

Na verdade, seriamos muito mais.

Porque além de minha melhor amiga, ela era a garota por quem eu era apaixonado há 7 anos.

Eu lhe dei espaço. Observei de longe. Até que eu percebi que não poderia mais me manter afastado.

Eu iria para ela.

Eu a traria para o meu lado novamente.

Mas não apenas como minha amiga ou melhor amiga.

Ela seria simplesmente minha.

E eu fodidamente apostaria todas as minhas fichas nisso.