Fanfics de Fairy Tail com Igneel e Metallicana com os gêneros Fantasia e Ficção - Menos de 5 mil palavras sem o personagem Evergreen sem a tag Levy

Natsu passava por um período bastante difícil, ser rejeitado por diversos dos integrantes da Fairy Tail, por conta de problemas fúteis, foi algo muito estressante. O problema era um único, e o Dragon Slayer decidiu ouvir todos os seus amigos exceto Erza, Mira, Happy, Wendy e Gajeel. Natsu deixou a Fairy Tail para treinar, no meio disso acabando achando um ser que era considerado um mito, uma lenda, e que após uma grande luta estava ferido, precisando de cuidados senão morreria. A partir disso, começaria a nova jornada de Natsu Dragneel, o Dragon Slayer do Fogo, e atualmente, do Apocalypse.

"Quatrocentos anos antes..."

- Realmente, é muito estranho...- murmura, o loiro de olhos azuis, fazendo uma expressão pensativa.

Os cabelos dourados eram longos e caiam sobre os ombros largos, cobertos por uma armadura preta, simples.
E duas espadas, mantinham-se presas a suas costas.

Estavam em um corredor que leva ao seu quarto, no palácio.

- Sim, já é a terceira vila atacada em apenas 10 dias.- concorda, um homem aparentemente mais velho, de longos cabelos brancos, e curiosas marcas verticais vermelhas que desciam pelo olhos.

- Nem me diga, isso é preocupante...- suspira, passando as mãos pelos cabelos - Parece que terei de dá uma olhada nessa vila...

O mais velho assenti, cruzando os braços a frente do kimono azul-marinho.

- Tome cuidado, Filho...- diz, a voz revelando um leve toque de preocupação.

O rapaz soca amigavelmente o ombro do mais velho, abrindo um sorriso alegre.
Algo que era normal da sua parte.

O vento estava calmo, parecia gostar de brincar com seus cabelos.

- Claro, Ero-sennin, não se preocupe com seu filhinho.- murmura, brincando.

O homem vira a cara, não gostava demonstrar emoções na frente dos outros, afinal era o antigo General.

- Não estou preocupado,apenas não quero perde meu companheiro de "pesquisas"...- se defende.

O loiro deixa o braço cai em volta do corpo e faz uma careta.

- Oe, não diga isso, Jiraya-tou-san, eu tenho uma reputação a zelar...- repreende - E sem contar que se a "baa-chan" te escutar, não só você estará morto, com eu também!

"Baa-chan" era sua mãe, mas aparentava ter uma idade muito mais nova do que realmente tinha, ele adorava Provoca-la chamando-a de Baa-chan (Velha, Vovó).

Jiraya sorri, nervoso.
Sim era verdade, se Tsunade ouvisse isso eles realmente poderia morrer nas mãos dela.

Derepente, viu o filho tomar uma expressão séria. Ato que sempre tinha quando estava ocupado com assuntos do reino ou estava na presença da...

- Naruto?- indaga, arqueado a sombracelha, expressando toda sua confusão.

O Rapaz menea a cabeça em uma direção, e o mais velho entende e se volta.

Numa distância considerável, Jiraya pôde vê-la, a mulher de grande beleza e elegância.

Os cabelos dançantes ao vento, tão vermelhos como o próprio majestoso fogo.

A Rainha Irene Uzumaki, filha do falecido Ashina Uzumaki.

Lucy Heartifilia amava Natsu Dragneel , cansada de esconder , chatiada, resolve dar voltas na floresta, Lucy andava até que encontra Acnologia, ele pergunta " Quer ser minha DS" ela aceita, em meio de seus treinamentos Acnologia pedi a ela treinar com o Mago Negro Zeref , o que resulta Uma Paixão ?

Será que tem algo pior que seu próprios amigos te humilharem te machucarem e achar que você está morta mais depois de 3 anos volta mais bonita forte e acompanhada de um homem misterioso

...’’ A muito tempo atrás alguns seres viviam em paz e harmonia’’...
...''Então eu morrerei assim? Porque? Fraca, inútil, peso morto, burra, substituta.''...
...''Chegamos no local onde ouvimos o grito, eu e Sting ficamos boquiabertos''...
...'' E assim se passaram 6 meses e ela nunca acordou''...
...''E os deuses despejaram todos juntos o liquido sobre mim mas estranhamente ele não molhava!''...
...'' Em nome dos deuses eu jurarei vingança a todos que me machucaram, OU EU NÃO ME CHAMO LUCY HEARTPHILIA A''...
...'' RAINHA DA LUZ CELESTIAL!-E eu abro os meus olhos já vermelhos como sangue
leiam para saber!

Lucy é uma garota que já sofreu muito na vida...ou melhor sofre é ignorada pelo pai,Jude,desde que sua mãe,Layla,morreu,seu pai só não ha mandou pra um orfanato pois ela tem alguns dons...ou melhor muitos dons.Ela não sai de casa desde os 10 anos de idade,é fria e sem sentimentos.Mas seu pai a manda para um internato em que sua ''irmã'',Lissana,estuda e tudo começa a mudar a partir daí.

-Sinopse temporária -

Minha vida tinha tudo para ser considerada perfeita, mas não era isso que acontecia. Desprezada por aqueles que se diziam ser companheiros, machucada por aquele que amava e simplesmente substituída por aquela que todos acreditavam estar morta. Mas quando tudo parecia perdido, uma nova luz surgiu. Agora só tenho uma coisa para falar, me aguarde Fairy Tail, logo me vingarei...

E se, na batalha contra Al-Thamen pra evitar que aconteça o mesmo trágico incidente que destruiu Alma Toran, Aladdin e Yamraiha não conseguissem trazer o diretor Matal Mogamett de volta á luz? E se, eles perdessem a batalha? E se, um outro Magi fosse os ajudar, com um preço?
Segredos jamais ditos, serão revelados.
Passados ocultos, virão a tona.

O que realmente significa ser um Magi, e seguir o seu destino, Lucy?

Lucy, a quinta Magi da era.

Igneel um poderoso rei que comandava Magnólia, mas que era completamente dominado pela sua esposa, a rainha Acnologia. Ela nunca foi boa com o seu povo, sempre foi maldosa com as pessoas mais pobres e que não possuía poder algum. Pra ela, aquelas pessoas que não tinham nada de especial eram apenas ratos que deveriam permanecer em seu devido lugar, ou seja, no lixo.

- Q-q-quem são vocês? - perguntou Lucy.
- Nós somos a Fairy Law! - eu respondi.
- Somos a equipe Hikari - completou minha companheira.
Natsu e Gray se prepararam para atacar assim que viram Jellal atrás de mim.
- Ele não é a ameaça, ela ainda está por vir.
- Como assim - perguntou o rosado.
- Na hora certa Natsu, na hora certa saberá.
Eu adentrei a floresta com Jellal e minha equipe antes que qualquer um deles argumentasse. Antes que a ameaça nos detectasse.