Fanfics de Fairy Tail com Grandine e Pantherlily com o gênero Fantasia sem o personagem Cana Alberona sem a tag Graylu

De todas as batalhas que a Fairy Tail enfrentou nenhuma teve feridas tão grandes como foi a luta contra a maior guilda das trevas: Tártaros.

Gray depois dos anos em que viu o demônio de Zeref destruir a sua vila e tirar a vida dos seus pais, descobriu que seu pai foi revivido como um membro da Tártaro, o enfrentou na batalha, não conseguiu dar o golpe final e mesmo assim seu velho desapareceu nos braços e recebendo o poder Devil Slayer.

Os Dragons Slayers finalmente reencontraram seus pais mas tiveram que ver eles partindo para sempre.

Erza se lembrou das torturas que sofreu na época que estava na Torre do Paraíso.

Mas de todos quem sofreu mais foi Lucy Heartfilia. Quando a guilda ficou presa ela teve que fazer um sacrifício para salva-los: quebrar a chave de Aquarius e invocar o Rei dos Espíritos.

Graças a isso a Fairy Tail pode derrotar seu inimigo mas o que vai acontecer depois dessa batalha?

Ele não sabia o que estava acontecendo, talvez fosse sua lerdeza ou a certeza que estava fazendo o certo.
Mente manipulada, uma boneca marionete. Ela não tem culpa que esse é seu papel.
A ganancia e injustiça a fizeram perder tudo, o que deveria ser seu raio de sol virou sua escuridão.

Temos maneiras diferentes a reagir a coisas ruins; traição, mortes, tristeza e etc... Porém sempre lembramos a mesma maneira; uma pessoa fria que só veste preto. Exitem mais pessoas no mundo que não são assim, talvez seja seu melhor amigo ou seu irmão que esteja sofrendo, mas ele não usa preto, então você não ver.

Desculpe se isso tudo foi abstrato para você, talvez tenha perdido o interesse nos primeiros parágrafos... Mas não fiz isso para ser apenas uma coisa simples.
Há metáforas, tente explica-las e resposta algo muito simples;
Borboleta ou morte?
Qual deles é a mentira e qual é a verdade? Pode me explicar?

Lucy Heartfilia era uma menina muito meiga, carinhosa com todos, toda a gente a adorava, mesmo depois da irmã da mira, a lissana voltar, as pessoas continuavam a dar mais atenção à lucy do que à lissana o que fez um grande ódio crescer nela e claro não saiu barato à lucy.
Magoada pelos seus amigos, lucy decide sair da guilda e com isso irá encontrar e relembrar memórias esquecidas.

Novo amor?
Novas amizades?
Amizades esquecidas?
Família relembrada?
Como irá reagir a fairy tail ao verem o que fizeram à sua mais preciosas nakama?

Lucy uma maga muito poderosa, mas que esconde esse segredo da guilda.

E depois que Lissana voltou dos chamados "mortos", quase todos pararam de falar com ela, menos os seus verdadeiros amigos que são Erza, Lissana, Mira, Laxus, a tribo deus do trovão, Wendy e os Exceeds.

O que eu sou?
Qual o meu problema?
Por que eles não me deixam lutar?
Por que eu tenho que ser eu?
Perguntas... nossa vida está cheia de perguntas que não sabemos responder, eu vejo essas perguntas como um motivo para continuar vivendo: quero descobrir as respostas de todas elas.
Você pergunta quem eu sou? Bem, aí depende se quer saber quem eu realmente sou ou os nomes pelos quais me chamam, eu não sei quem eu sou, mas os nomes sei todos. Alguns me chamam de dama; definitivamente não sou uma. Outros me chamam de princesa; algo que não mereço.
Porém há quem me chame de família, amiga, pessoa. Mas estes títulos nunca me descreveram de verdade, a única coisa que faço é procurar ou até caçar, às vezes nem sei o que procuro, mas continuo procurando mesmo assim, é o que eu sou de verdade: Uma caçadora de estrelas.

Minha vida tinha tudo para ser considerada perfeita, mas não era isso que acontecia. Desprezada por aqueles que se diziam ser companheiros, machucada por aquele que amava e simplesmente substituída por aquela que todos acreditavam estar morta. Mas quando tudo parecia perdido, uma nova luz surgiu. Agora só tenho uma coisa para falar, me aguarde Fairy Tail, logo me vingarei...

Esta é uma história diferente onde fala de sete deusas que foram convocadas para ajudarem numa guerra. Esta guerra ocorre à mais de 200 anos entre magos diguemos que do bem e zeref e seus magos e demónios.

P.S. sinopse pequena mas é porque no primeiro cap vou falar sobre, e é para não se repetir.

Dois mundos tão diferentes mas ao mesmo tempo tão parecidos. Quatro princesas sereias e quatro príncipes humanos. Um amor que todos achavam ser impossivel pelo simples facto que para eles, elas não passavam de contos de fadas e agora...quem são elas...elas são as demónias do mar mais conhecidas como...sereias.

Zeref o deus da escuridão e Natsu o deus do fogo . Esses dois irmãos deuses passaram por muitas dificuldades quando se apaixonam por duas louras , só que tem um problema , elas são humanas . Se que eles iram passar pelas dificuldades para ter seus amores

Viver é um ato contínuo de coragem, é buscar a cada amanhecer e a cada anoitecer os reais motivos para seguir, para construir, para sonhar, para lutar e para vencer. A morte, essa vem sem avisar, mas para aqueles que pensam que morrer é sinônimo de aceitar o que já foi traçado como consequência do viver, esses podem estar enganados. Há muito mais por trás daquilo que não se vê, por trás de toda luz e de toda escuridão existem mistérios, energias e forças. Há quem chame de sobrenatural...

E o que fazer quando caminhos tão distintos e, ao mesmo tempo, tão parecidos se cruzam em meio ao fulgor e às sombras e, mais que isso, se entrelaçam de maneira a não ter como voltar atrás?!!

Talvez Lucy soubesse a resposta, mas levaria um pouco de tempo para aceitá-la, pois teimosia é uma das suas características exaltantes. No entanto, o mágico de viver e morrer é que tudo é um ciclo em que surpresas são como flores de cerejeira em Magnólia, as cores ninguém sabe até que surjam.

Sendo uma Arcanjo Celestial e Lunar é possível conviver em meio a Feiticeiros, Vampiros, Devas, Dragons Slayers e outras criaturas místicas? É factível criar ligações de amizade e até mesmo encontrar o verdadeiro amor? Essas, possivelmente, foram algumas das perguntas que Lucy fez a si mesmo naquela noite enquanto escutava seu CD favorito do Skillet e escrevia nas páginas de seu Diário Lunar.