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Fanfics de Fairy Tail com Igneel com os gêneros Ficção e Mistério - Mais de 60 mil palavras sem o personagem Ophiuchus sem o gênero Policial sem a tag Lisanna

Castle of Glass

escrita por lucylu
Fanfic / Fanfiction Castle of Glass
Em andamento
Capítulos 28
Palavras 83.255
Atualizada
Idioma Português
Categorias Fairy Tail
Gêneros Ação, Aventura, Drama / Tragédia, Fantasia, Ficção, Ficção Científica / Sci-Fi, Literatura Erótica, Mistério, Romântico / Shoujo
Depois de anos presa em uma floresta, excluída do mundo e pagar o preço de um erro de seu pai, Lucy Heartfilia retorna para o Reino das Chamas e não tem ideia de como será recebida pelo rei Igneel Dragneel e seu filho, Natsu Dragneel.

Esse que se encanta pela moça, deixando ser capaz de fazer qualquer coisa para que ela se torne sua rainha. Mas infelizmente, um reino não depende apenas de duas pessoas.


☆ Fairy Tail pertence à Hiro Mashima

☆ A arte oficial usada na capa, é da talentosa Leons-7(.tumblr.com)
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Visão de um outro destino.

escrita por _-EFBA-_ e wolf_thunder
Fanfic / Fanfiction Visão de um outro destino.
Concluído
Capítulos 13
Palavras 66.264
Atualizada
Idioma Português
Categorias Fairy Tail
Gêneros Ação, Aventura, Comédia, Drama / Tragédia, Famí­lia, Fantasia, Ficção, Luta, Magia / Misticismo, Mistério, Romântico / Shoujo, Sobrenatural, Terror e Horror, Universo Alternativo
Estava sendo um dia normal como qualquer outro na Fairy Tail, brigas, brincadeiras, flertes, comida, parecia que nada poderia pertuba-los. Mas tudo muda quando eles se veem em uma sala misteriosa com um garoto ali, agora eles se veem obrigados a verem uma linha do tempo alternativa de suas vidas se quiserem voltar para casa.
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Fairy Tales?

escrita por A020F0
Fanfic / Fanfiction Fairy Tales?
Concluído
Capítulos 33
Palavras 83.464
Atualizada
Idioma Português
Categorias Fairy Tail
Gêneros Ação, Aventura, Comédia, Drama / Tragédia, Famí­lia, Ficção, Mistério, Suspense, Universo Alternativo
"-Que coisa engraçada moça... - o garoto respondeu, pensativo, coisa que muitas pessoas diriam ser impossível.
-E porque seria engraçado, salamandra? - eu perguntei, tentando usar um tom pessoal, coisa que era muito difícil. Afinal, Aquarius sempre me obrigada a tratar os outros de maneira adequada, educada, nas normas da alta sociedade. Era um esforço enorme tratá-lo com intimidade, até porque, nunca tivera um amigo de verdade.
-Porque você é estranha. - revirei os olhos, reprimindo o riso. - Que raios de princesa decide fugir do castelo e do o próprio dragão que lhe mantém protegida e segura?
-Talvez uma princesa que estivesse cansada demais de ser tratada como inútil...
(...)
-Então é isso... você simplesmente vai embora, sem dizer adeus á nenhum de nós? - eu lhe perguntei, tentando soar calmo, o que sinceramente, nunca fora do meu feitio.
-O campeonato começará em algumas semanas, preciso treinar em lugar adequado. Já tenho meu parceiro, porque eu deveria ficar? - ela ainda não havia se virado, ocupada demais em prender Phanterlily no caminhão, tendo como guia a luz da lua.
Eu me calei, tentando encontrar as palavras... as benditas palavras que a fariam ficar... as palavras, que neste momento, escapavam e eram levadas pelo vento cortante que passava por nós naquela fria madrugada.
-Está tudo pronto. - anunciou ao treinador, que estava sentado na parte da frente da caminhonete. Este, ligou o motor, enquanto a azulada se virou lentamente pra mim. O rosto estava imparcial, porém, seus olhos transmitiam uma tristeza e melancolia aparentes. - Eu tenho que ir.
-Vai abandonar á todos que te acolheram sem nem dizer adeus? - rosnei, com uma raiva crescente, e mentalmente, acrescentei: Vai me abandonar?
-Sinto muito por isso. - e realmente, era visível que ela se sentia culpada. Eu sabia o motivo, sabia que estava quebrada por dentro e sabia que se esperasse amanhecer, desabaria na frente de todos. Talvez estivesse sendo covarde em ir embora sem se despedir, mas talvez... se ela esperasse mais, não conseguiria ir embora. Eu entendia, claro que entendia, ao mesmo tempo que não queria entender. Ela se virou e se dirigiu ao banco do motorista, ao lado de Sam, pra finalmente partirem daquela fazenda onde tantas coisas boas aconteceram nos últimos tempos, tanto coisa entre nós aconteceu e eu senti vontade de correr até ela, envolvê-la em meus braços e nunca mais soltá-la... porém não movi um músculo sequer. E num sussurro pra si mesma e o vento, ela completou: - Adeus... Saphira...
Eu, encostado na cerca, observei o caminhão se afastar e se embrenhar na escuridão da madrugada... rezando pra que não acabasse assim... pra que um dia, pudesse ver novamente minha amada, e dessa vez, ter o tão esperado felizes para sempre.
(...)
-E aí, principezinho? - o homem perguntou com maldade. - O que vai fazer agora? - a arma continuava firmemente apontada pra meu peito, e eu fiquei em dúvida se lhe entregava todo o dinheiro ou se lutava. Tinha feito aulas de esgrima, porém não trazia nenhuma espada no cinto, apenas uma adaga, que provavelmente não me impediria de ser atingido por uma bala. - Vamos logo que eu não tenho o dia todo!
-Certo, certo, eu abro o Cofre Real! - ergui as mãos, e num segundo atravessei a sala, e tirei o quadro do Rei Jude da parede, revelando o cofre á anos escondidos por todos da Realeza que possuía um dos tesouros mais valiosos de Fiore: o colar de safiras banhado em prata mais caro do planeta, bem como barras de ouro puras e outras pedras preciosas brutas, que provavelmente valeriam uma fortuna, mas que não importavam á meu pai.
Enquanto Deliora pegava tudo, em um ato de coragem - ou estupidez - saquei a adaga e a enterrei nas costas do homem. Ele urrou de dor, e virou o pulso com a arma apontada, e atirou. Pulei pra trás pra tentar me proteger proteger, porém, não foi necessário. Alguém se jogara na frente. Mais especificamente, ela.
-Oh meu deus! - murmurei de olhos arregalados, indo até o corpo da jovem. Sangue brotava de seu peito e jorrava pelas vestes azuis delicadas, formando uma poça vermelha escarlate no chão. - Meu deus... não, não, não, NÃO! - gritei, querendo chamar ajuda. O bandido - que um dia já chamada de pai - não importava, meu mundo se resumia á cena dos olhos azuis cor-de-mar se apagando aos poucos. - Por favor, não...
-Juvia sempre vai... proteger... Gray-sama... - disse num fio de voz, e um sorriso fraco se abriu em seus lábios. - Gray... eu... te amo... - meus olhos se encheram d'água... ela se atirara na minha frente, saltado pra morte, e mesmo assim, conseguia sorrir."
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The Legend of the Last Dovahkiin

escrita por ZangsDeadpool
Fanfic / Fanfiction The Legend of the Last Dovahkiin
Em andamento
Capítulos 11
Palavras 63.002
Atualizada
Idioma Português
Categorias Akame ga Kill!, Chivalry of a Failed Knight (Rakudai Kishi no Cavalry), Como Treinar o seu Dragão, Fairy Tail, Food Wars: Shokugeki no Souma, High School DxD, Mondaiji tachi ga Isekai kara Kuru soudesuyo?, Re:Zero kara Hajimeru Isekai Seikatsu, Shinmai Maou no Keiyakusha, The Elder Scrolls
Gêneros Ação, Aventura, Comédia, Fantasia, Ficção, Lésbica / Yuri, Literatura Erótica, Luta, Magia / Misticismo, Mistério, Sobrenatural, Suspense, Terror e Horror, Universo Alternativo
O Império se encontra a beira de uma crise sem igual. A morte do High King de Skyrim causou um alvoroço sem igual, dando início a uma série de alianças e traições pelo país do norte. Uma dessas alianças, foi o que resultou na criação do exército rebelde dos Stormcloacks, liderados pelo Jarl de Windhelm, Ulfric Stormcloack

Porém, o que ninguém esperava, era que em meio a esse conflito entre os filhos de Skyrim, um antigo e destrutivo mal voltasse ao mundo de Tamriel. Algo muito mais perigoso do que os males da guerra entre os mortais. Um mal, que antes fora tido como lenda para todos do país do gelo e da neve, um mito por assim dizer, há muito esquecido nas páginas escritas nos Elder Scrolls

O futuro do Lar dos Nords, de Skyrim, e talvez de toda Tamriel, residem nos ombros de um herói de uma antiga profecia do povo das terras gélidas de Skyrim. (Se quiserem botar a música tema do Dragonborn pra dar mais impacto, pode botar, tá) Um mortal com poder que o iguala aos monstros alados que agora percorrem o céu. Na língua deles, ele é conhecido como Dovahkiin

Dragonborn
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