Fanfics de Fairy Tail com Minerva Orland e Rogue Cheney com os gêneros Ficção Adolescente e Sobrenatural sem o personagem Jenny Realight sem o gênero Literatura Feminina

Aos 23 anos Lucy teve uma oportunidade incrível, se mudar para a Irlanda e trabalhar em um hospital de uma cidade pequena e finalmente abandonar a movimentada Londres.
Magnólia é uma uma cidade de mil e quinhentos habitantes e que nem mesmo aparece nos mapas. Mas a pequena cidade esconde segredos que vão abrir os olhos de Lucy para um mundo que ela nunca imaginou existir.

⚠️ PLÁGIO É CRIME⚠️

🐺Publicada no Wattpad🐺

Num mundo onde a magia e a lei do mais forte reinam,onde os fracos são o lixo e os fortes os vencedores.
Nesse mundo todas as crianças entram numa escola de magia para fazer o teste de aptidão mágica e entre essas crianças há Natsu drageneel um jovem que anteriormente era considerado um gênio dá sua geração acabou perdendo todo o talento e foi abandonado por toda a família restando apenas o pai,o líder da família e sua melhor amiga lissana.
E essa é a história de suas aventuras.

Ela é uma linda garota que mora em sua casa sozinha e tem 2 amigas ótimas Wendy e Juvia, ela estava com a vida perfeita até o conhecer. Ela é Lucy Heartfilia a filha de Jude
Já ele é um garoto de cabelo estranhamente rosa, que foge de seu pai, ele sofreu de sua madrasta junto com seu irmão Romeu. Sua vida se resumia em mudar de endereço até entrar na Fairy Tail esse garoto se chama Natsu Dragneel
Eles são diferentes, ele vive se mudando já ela quer viver ali para sempre, mas mesmo assim eles são amigos, mas apenas isso?

Lucy, uma adolecente de 17 anos, é herdeira de uma enorme fortuna da família Heartfilia. Depois da morte de seus pais, sua amiga de infancia, Wendy Marvell, passou a morar com ela para Lucy não ficar solitaria na enorme mansão.

Apesar de sempre ser mimada e de sempre ter o que quer, a loira é bastante humilde quando quer.

Estuda na escola Fairy Tail, mesma escola que seus grandes amigos: Levy, Mirajane, Jellal e Gray.

Tudo ocorria normalmente, mas teve um dia em que Lucy foi chamada à um baile escolar, onde sua vida viraria de cabeça para baixo quando conhecesse Natsu Dragneel.

Ela não se conteve.

Seu poder gritou dentro dela e saiu, irradiando por todo o seu corpo. Sua visão ficou turva e seu corpo amoleceu, e ela caiu no chão, numa prisão eterna.

Sua mente.

Estava tudo escuro, e lá dentro, ela ouvia vozes.

– A culpa foi sua – disse uma voz feminina.

– Ela morreu e a culpa foi sua! – disse outra voz, só que masculina.

E, de repente, seu corpo foi jogado de um lado pro outro. Sempre as mesmas direções, os mesmos movimentos, sem falha. E, bem no fundo, uma melodia sombria começou a tocar. Seu corpo ainda estava sendo lançado de um lado para o outro, quando uma mão se estendeu na direção dela.

Era um rapaz, alto, de terno preto. O sorriso brilhante e branco, as feições duras, e os olhos vermelhos como sangue.

Sem pensar, ela aceitou a mão e se levantou, começando a dançar com o desconhecido rapaz. Ele sorriu sombriamente, e desapareceu, mas ela continuou dançando.

Somente ela, a melodia sinistra, e a escuridão de sua mente.

Ela ainda dançava.

E dançava, e dançava.

Era como se dançasse com a escuridão.

O que você faria se descobrisse de uma hora para outra que seu pai era algo a mais que um simples mecânico, que você pode parar um ônibus com as mãos ou que tomar um tiro é o mesmo que ser atingido por um pedrinha ?

Tenho certeza que você ficaria em choque e acharia a coisa mais foda do mundo, mas 3u te digo... Não é.

A meses atrás eu era apenas um adolescente do ensino médio, mais um como muitos que passam despercebidos em plena vista, mas aquele maldito trabalho, aquela maldito sorriso , aquele sentimento de merda e muitos outros fatores igualmente terríveis, me fizeram descobrir uma verdade.... Uma terrível verdade...


Gajeel -- como se sente , irmão ? -- perguntou meu primo me estendendo a mãos enquanto segurava o que restou do Machado na outra.

Natsu -- não estou bem , mas estou muito longe de estar mal. -- eu digo massageando o braço acertado pelo machado.

A escola fairy tail sempre foi conhecida por ter grandes dominadores presentes lá, com grandes capacidades e bastantes poderosos, mas também são conhecidos por pensarem que são melhores que os outros e gozam cada um que seja mais fraco que eles, um grupo em especial, então, a pedido dos diretores daquela escola, uma loira irá mostrar o que têm de fazer, o que têm de saber, o que tem de ser, para terem o direito de serem chamados de dominadores de um elemento, mas claro que a nossa dominadora, sabe muito mais. O que acontecerá? Como reagiram essas pessoas ao verem a comparação de poderes? O que sentiram perante a graciosidade, e a beleza da nossa loira? Veremos...

Sinopse:

Natsu, um jovem de 17 anos que teve sua família assasinada na sua frente quando tinha apenas 10 anos, após os assasinos acabarem queimaram a casa e fugiram, e Natsu foi parar no orfanato e lá é onde ele começa seu plano para vingar sua família.

GARERINHA, essa é minha primera fic, então se não esti er muito bom vcs ja saberão ksksksks.

Lucy Heartfilia era uma menina muito meiga, carinhosa com todos, toda a gente a adorava, mesmo depois da irmã da mira, a lissana voltar, as pessoas continuavam a dar mais atenção à lucy do que à lissana o que fez um grande ódio crescer nela e claro não saiu barato à lucy.
Magoada pelos seus amigos, lucy decide sair da guilda e com isso irá encontrar e relembrar memórias esquecidas.

Novo amor?
Novas amizades?
Amizades esquecidas?
Família relembrada?
Como irá reagir a fairy tail ao verem o que fizeram à sua mais preciosas nakama?

Quando seu destino é incerto, olhe as estrelas. Elas lhe dirão seu passado, presente e futuro.
Mas se seu silencio prevalecer, seu destino é claro. É às estrelas que deve seu mundo.
Lucy cresce desligada do mundo. De familia e amigos.
mas quando as estrelas lhe chamam, a mesma se depara com um mundo diferente onde a magia reina.
Não ha ying sem yang, não ha luz sem escuridão
O dever oculto da loira é não só defender as estrelas como também o inferno.
Fácil dizer que a luz sempre ganha. Mas será que nossos corações não só acreditam nisso, pelo medo de sucumbir?
Mas como defender dois opostos?